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Mulheres brasileiras se afastam das ciências da computação

O número de mulheres que escolhem a área de pesquisa científica é menor do que o número de homens que optam pelo mesmo caminho no Brasil. E, tal como nos EUA, há grande distância entre os sexos no terreno da computação.

Segundo levantamento de 2006 do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), do Ministério da Ciência e Tecnologia, elas eram 43,3% das pesquisadoras, enquanto eles eram 56,7% dentre os que ocupavam posição de liderança. Em números absolutos, eram 12.420 mulheres e 16.289 homens.

Já entre os não líderes, a proporção de homens e mulheres era equilibrada, sendo 50,2% de mulheres (30.751) e 49,8% de homens (30.469).

Na avaliação por faixa etária, as mulheres são maioria no começo da carreira. Na faixa que vai até os 24 anos, por exemplo, representam 75% dos pesquisadores e continuam em maioria até a faixa de 30 anos.

A partir daí, quanto mais aumenta a faixa etária, maior a proporção de homens. Eles representam 64,5% na faixa acima dos 65 anos.

Essa situação se manifesta também na categoria 1A, o topo da carreira de pesquisador, em que as mulheres correspondem a apenas 23%.

Quando divididas por áreas de atuação, as mulheres formavam 49% das pesquisadoras. Os homens, 51% -segundo dados em 2007.

As áreas em que elas são mais numerosas são a de línguas, letras e artes (67%), a de saúde (65%) e a de humanas (60%). Já as áreas em que a presença masculina é mais forte são a de engenharia e computação (mulheres são apenas 30%) e as de exatas e da terra (elas são 26%).

(Fonte: DANIELA ARRAIS da Folha de S.Paulo ) - 30/11/2008
Brasil se torna o segundo país em acesso a redes sociais

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou neste ano o segundo país em acessos a redes sociais no mundo. De acordo com dados da consultoria comScore, o Brasil fica atrás apenas do Canadá, em termos percentuais, levando em conta os países com mais de 10 milhões de usuários mensais de internet.

Em setembro deste ano, 85,3% dos brasileiros de ao menos 15 anos de idade que acessaram a internet visitaram uma rede social. No mesmo mês de 2007, esse índice foi de 76%.

Com isso, o país passa o Reino Unido, que viu seu índice cair de 78,7% em 2007 para 78,4% neste ano. O Canadá, líder no quesito, passou de 83,9% para 86,5%. Levando em conta os dados de setembro de 2008, a lista segue com México (73%), Espanha (70,7%) e Estados Unidos (70,2%).

"Uma explicação provável para o sucesso das redes sociais é que o conceito de comunidade on-line se alinha fortemente à cultura do Brasil, que é centrada em um forte sentimento de comunidade", afirma Alex Bank, diretor da comScore para a América Latina.

A pesquisa aponta que o Orkut é a rede social mais acessada no país, com 21 milhões de acessos únicos em setembro de 2008. Os visitantes passaram uma média de 496 minutos no site durante o mês, mostrando que o site do Google também é o que gera maior engajamento dos usuários.

(Fonte: da Folha Online ) - 23/11/2008
Orkut lança sistema de bate-papo instantâneo

O Orkut começou a implementar nesta semana o serviço de bate-papo instantâneo por meio da rede social. O serviço é bastante similar ao Gtalk, utilizado no Gmail --a base da plataforma utilizada nos sistemas é a mesma. O Facebook já oferece um sistema parecido de conversa instantânea.

De acordo com o Google, dono do Orkut, o bate-papo será adicionado aos poucos no perfil dos internautas, até chegar a todos os usuários da rede social. A expectativa é que o processo seja completado nas próximas duas semanas.

"Tudo vai depender da carga que isso gerar no sistema. Vamos ver como a plataforma se comporta", afirma Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google no Brasil.

Ele afirma que o novo chat não deve "canibalizar" o serviço que o Google já oferece no Gmail, dividindo os usuários.

"É um outro contexto, uma forma diferente de se comunicar. O Google Docs também tem sistema de comunicação entre os usuários que estão editando um documento", diz o executivo.

(Fonte: da Folha Online ) - 23/11/2008
IBM investe em banda larga por meio de redes elétricas

NOVA YORK - A IBM está dedicando seus esforços a uma idéia que parecia esquecida: o acesso à internet de alta velocidade por meio de redes de energia elétrica.

A tecnologia já existe há décadas, mas a maior parte dos esforços para implementá-la em larga escala falhou.

Agora, com a tecnologia aprimorada e financiamento federal a juros baixos, a IBM se associou à pequena International Broadband Electric Communications Inc (IBEC). para fazer a idéia funcionar em comunidades rurais que não contam com outros meios de acesso à banda larga.

A estratégia é firmar acordos com cooperativas elétricas que fornecem energia a regiões pouco povoadas do leste dos Estados Unidos. Em vez de competir com grandes operadoras de cabo ou provedores DSL, a IBEC procura por consumidores que tenham sido deixados de fora da internet de alta velocidade.

Sob a marca da IBM, talvez a empresa mais habilitada a comprar idéia, essa tecnologia pode se tornar algo muito maior.

“A tecnologia é importante, mas o que é fundamental neste momento é levar os serviços de acesso via banda larga aos consumidores rurais”, disse Bill Moroney, chefe do Utilities Telecom Council, uma entidade de indústria e comércio. “Este é começo e um grande passo adiante.”

A idéia enfrenta algum ceticismo. Outras companhias que tentaram oferecer o serviço de acesso à internet por meio da rede elétrica fracassaram por causa de problemas técnicos. Essas empresas também sofreram a oposição de rádio-amadores, que alegaram que a tecnologia interfere nos sinais de rádio.

Em um dos casos mais recentes, uma companhia elétrica de Dallas, que planejava oferecer o serviço de acesso à internet a dois milhões de pessoas por meio de sua rede de fornecimento de energia, decidiu arquivar o projeto em maio. Em vez disso, a empresa, Oncor Electric Delivery Co., disse que iria utilizar o equipamento apenas para monitorar a rede.

O relatório publicado pela Comissão Federal de Comunicações, em 2006 (o mais recente disponível), mostrou que pouco mais do que 5 mil consumidores tem acesso à internet de banda larga por meio de redes elétricas.

Tanto a IBM quanto a IBEC afirmam que sua abordagem tem chances maiores de êxito. Elas também não vêem grandes distribuidoras de energia implementando o acesso à banda larga por meio de suas redes porque simplesmente não podem alcançar a velocidade das linhas telefônicas e dos cabos.

“Para as grandes distribuidoras, não faz sentido oferecer o serviço de banda larga”, explicou Ray Blair, chefe do departamento de redes avançadas da IBM. “E elas nunca serão capazes de competir em condições de igualdade.”

Mas nas áreas rurais, onde outros provedores de internet via banda larga não têm condições de investir na construção de infra-estrutura, Blair explica que a tecnologia avançou o suficiente nos últimos anos para se firmar como um modelo econômico.

O progresso é lento, ele disse, porque os fornecedores de equipamentos nesse mercado são empresas pequenas sem grandes recursos financeiros para pesquisa e propaganda.

A tecnologia envolve o envio de dados no mesmo cabo que conduz a eletricidade. A cada 800 metros, em média, é preciso ter um dispositivo ligado à rede para repetir os sinais enviados. Dentro das casas, o consumidor precisará apenas ligar um modem à uma tomada elétrica comum para se conectar à internet. Entretanto, o fluxo de dados poderá causar interferência em outros dispositivos sem fio que estiverem por perto. Rádio-amadores estão irritados com esse problema e enviaram uma reclamação formal à Comissão Federal de Comunicações (FCC).

A principal inovação apresentada há alguns anos, disse Blair, é a possibilidade de controlar remotamente dispositivos eletrônicos conectados à rede elétrica. Assim, pode-se dizer que esta é uma das formas de mudar a freqüência quando o dispositivo encontrar alguma interferência.

A IBM assinou um acordo de US$ 9,6 milhões com a IBEC para fornecer e instalar os equipamentos necessários. Segundo Scott Lee, executivo-chefe da IBEC, serão necessários dois anos e US$ 70 milhões para colocar a rede em funcionamento.

Ainda de acordo com o executivo, a IBEC terá acesso a 340 mil casas nos Estados do Alabama, Indiana, Maryland, Pennsylvania, Texas, Virgínia e Wisconsin, das quais quase 86 % não têm acesso à internet de alta velocidade via cabo ou por DSL.

Abocanhar uma grande fatia desse mercado será um grande passo para a IBEC, que atualmente atende a pouco mais de 1.400 consumidores com serviços de banda larga, a maioria deles conquistados nos últimos 18 meses.

O pacote básico de acesso custará US$ 29,95 por mês, com mensalidades mais caras para os planos de maior velocidade.

A IBEC vem recebendo apoio governamental ao longo do desenvolvimento da tecnologia. Segundo Lee, a companhia recebeu um financiamento de US$ 70 milhões do Departamento da Agricultura norte-americano.

As autoridades federais vêem o acesso à internet de alta velocidade por meio de redes elétricas como uma opção interessante para espalhar o desenvolvimento econômico nas áreas rurais.

“A maior parte dessas pessoas tem acesso de banda larga na escola ou no trabalho, mas, quando eles voltam para casa, perdem todas essas vantagens”, disse Lee. “Este é um serviço de que eles precisam desesperadamente.”

(Fonte: Estadão) - 17/11/2008
Aviso sobre cancelamento de perfil do Orkut espalha praga virtual

Circula na internet um spam notificando internautas que suas contas de usuário no Orkut foram investigadas e serão canceladas em 72 horas, caso eles não realizem certos procedimentos. A falsa mensagem, que é exibida com o domínio "google.com", serve apenas para infectar o computador com um cavalo de tróia (também conhecido como "trojan").

De acordo com a empresa de segurança Websense, o trojan se autocopia, multiplicando-se por vários diretórios, e infecta o sistema com diferentes nomes. O programa malicioso também se instala na inicialização do sistema e monitora as atividades dos usuários, para roubar suas informações.



Mensagem falsa sobre Orkut utiliza o domínio "google.com" e pode infectar PC do usuário

"Enquanto o download do código malicioso é feito, abrem-se janelas de pop-up no browser com material impróprio", informa a empresa.

Cavalos de tróia são vírus ou outros malwares que dependem de uma ação do usuário para se instalar no computador. Costumam chegar por e-mail disfarçados de algo interessante ou curioso, como fotos, vídeos e apresentações de PowerPoint.

Após conseguirem se hospedar no computador da vítima, os trojans ajudam criminosos a conseguirem informações pessoais dos usuários, como números de contas bancárias e senhas.

(Fonte: da Folha Online ) - 17/11/2008
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.