A inflação no varejo eletrônico subiu 1,91% em junho, após três meses de retração, de acordo com pesquisa do Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração), em parceria com a consultoria Canal Varejo. Nos últimos seis meses, a inflação do segmento acumula alta de 6,01%.
A pesquisa mostra que no mês de junho as categorias "Brinquedos" e "Viagem e Turismo" tiveram as maiores variações do perÃodo: 6,84% e 5,68%, respectivamente. Produtos de informática subiram 4,21%, seguido por livros (2,28%) e produtos de telefonia (0,67%).
A Pesquisa da FIA/Canal Varejo apontou barateamento de produtos nas categorias "CD e DVDs", com deflação de 3,7%, produtos para casa, em queda de 1,93% e produtos da chamada "linha branca" (refrigeradores e microondas, entre outros), que ficaram 1,34% mais baratos.
A Fundação também calcula, separadamente, a inflação para o segmento de vendas de veÃculos pela internet. A "cesta" de veÃculos, composta pelos modelos mais populares nos sites, teve inflação de 3% em junho, na maior alta do produto em 12 meses.
A cesta composta apenas por "Automóveis" também apresentou inflação de 3%, configurando a maior alta do produto nos últimos 12 meses e a segunda maior alta de 2007
Segundo a FIA, a pesquisa é feita a partir dos produtos mais vendidos entre os sites de comércio eletrônico de maior faturamento, com foco nos preços praticados na primeira semana de cada mês.
O governo deve decidir até setembro o padrão de rádio digital que será utilizado no Brasil. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse hoje que o paÃs poderá adotar dois padrões: o norte-americano, reivindicado pelas emissoras de rádio, e o europeu, que permite melhor transmissão em ondas curtas. A idéia é usar esta última tecnologia para transmitir rádios educativas e públicas.
A previsão é começar a utilizar a tecnologia digital no inÃcio de 2008 nas principais cidades do paÃs. "Há uma tendência entre os radiodifusores que leva ao Iboc [padrão norte-americano]. Mas a indústria não faz objeção a um modelo hÃbrido para atender o sistema de ondas curtas", declarou Costa.
Apesar de admitir que a transmissão por ondas curtas está "praticamente abandonada", Costa lembrou que a tecnologia é muito importante principalmente na região amazônica. Existem hoje cerca de 50 emissoras em ondas curtas no paÃs.
Segundo o ministro, a transmissão em ondas curtas pode substituir, em alguns casos, o satélite. "Com uma transmissão em BrasÃlia, você chega a toda a América Latina. Reduz muito o custo", observou.
Com os dois sistemas, porém, o ouvinte precisará de um aparelho para ouvir emissoras que transmitem em ondas curtas e outro para AM e FM, como já acontece hoje na maioria dos aparelhos.
Costa disse ainda que o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social) criará linhas de financiamento para a transição das rádios para a tecnologia digital. Para isso, as rádios terão que gastar entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.
Os leitores da Folha Online podem obter informações atualizadas dos últimos boletins do trânsito na cidade de São Paulo através do seu aparelho celular.
O acesso para clientes da operadora Vivo deve seguir os seguintes passos: selecionar "notÃcias", "jornais", "Folha Online" e "Trânsito em SP".
Para as demais operadoras, basta digitar wap.folha.com.br no navegador dos aparelhos.
A greve dos metroviários provocou caos no trânsito de São Paulo, na manhã desta quinta-feira. Às 9h, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) registrou 172 km de vias com problemas na cidade, o maior Ãndice do ano no perÃodo da manhã.
O percentual de mulheres entre o total de internautas de 2 a 24 anos superou o de homens pelo quarto mês seguido e marcou 51% em abril de 2007, equivalente a 3,6 milhões de pessoas. O dado foi divulgado nesta sexta-feira pelo Ibope/NetRatings, que mede o mercado brasileiro de internet.
São considerados nesta pesquisa apenas os usuários ativos domiciliares, ou seja, pessoas que acessam a rede ao menos uma vez por mês de casa.
Em abril de 2006, o público internauta feminino até 24 anos representava 47% de todos os usuários. O grupo que mais contribuiu com esse aumento foi o de mulheres de 18 a 24 anos, que cresceu 35% no perÃodo de um ano e agora soma 1,5 milhão de usuárias.
"Tem crescido o interesse das jovens por páginas até então consumidas predominantemente pelos homens, como os sites de vÃdeo, os de downloads e os de compartilhamento de arquivos", afirma José Calazans, analista de internet do Ibope.
Segundo o analista, o crescimento do uso da internet por banda larga pelas internautas jovens explica essa mudança de comportamento. Considerando todos os usuários residenciais ativos, o percentual de internautas do sexo feminino foi de 48% em abril, o que corresponde a 7,6 milhões de mulheres e 8,3 milhões de homens.
Legumes, frutas e verduras que estão próximos de estragar são vendidos por preços baixÃssimos no fim de feira. No mundo da informática, acontece praticamente a mesma coisa: produtos com tecnologias próximas da obsolescência são vendidos de baciada e por valores incrÃveis.
Na hora dessa xepa eletrônica é preciso ficar bem esperto para não comprar mal. O alerta deve tocar quando existem dois produtos parecidos e um deles tem o preço bem menor.
Em boa parte dos casos, o mais baratinho tem menos recursos e uma vida útil mais curta.
Isso não quer dizer que, em um belo dia, o aparelho deixará de funcionar sozinho. Significa que as suas funções ficarão defasadas, os softwares recém-lançados não serão compatÃveis e que até a própria fabricante não vai dar muita bola para você.
Também será mais difÃcil revender, atualizar e consertar aparelhos ultrapassados.
No caso dos computadores de mesa, muitas tecnologias modernas não são compatÃveis com suas antecessoras --como placas de aceleração gráfica para games e discos rÃgidos.
Mesmo assim, às vezes compensa economizar. Graças ao aquecimento do mercado formal no Brasil e à queda do dólar, a concorrência entre as fabricantes aumentou e ofertas interessantes não são raras.
Monitores tradicionais com tela plana de 17 polegadas custam menos de R$ 300. Notebooks básicos são encontrados por menos de R$ 1.500. E os preços dos modelos menos modernos de tocadores de MP3, câmeras, pendrives, computadores de mão e videogames rolam ladeira abaixo.
Quem é fanático por novidades deve passar longe desse tipo de oferta, mas os compradores mais conservadores podem ter a certeza de fazer bons negócios.
O momento é de transição em várias áreas. Os videogames de nova geração, os formatos de vÃdeo em alta definição e a popularização das telas LCD já empurram a geração atual de produtos para o esquecimento --e para os descontos tentadores.
Computadores básicos
Os computadores de mesa são os eletrônicos mais fáceis de serem atualizados. Um pouco mais de memória RAM aqui, um disco rÃgido maior ali, e pronto: o PC antigo ganha sobrevida.
Quem compra um modelo básico, porém, precisa saber que nem sempre o upgrade é tão simples assim. Devido à rápida evolução de certos componentes, padrões modernos são incompatÃveis com os seus antecessores.
Isso quer dizer que, daqui a alguns anos, será difÃcil expandir o poder dos micros mais baratos de hoje, pois os componentes compatÃveis com eles já deverão ter desaparecido do mercado.
Antes de comprar um PC básico, o ideal é conferir que tipos de placa-mãe, de memória e de disco rÃgido equipam o computador.
O processador também é figura importante nas configurações, mas não é uma peça que pode ser trocada com muita facilidade.
Chips das linhas AMD Sempron e Intel Celeron são os mais comuns nos micros baratos e cumprem com rapidez apenas tarefas simples, como navegar na internet e usar programas de edição de planilha e texto.