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IPO da Eletromidia pode movimentar cerca de R$870 milhões

A empresa de painéis de publicidade Eletromidia pode movimentar cerca de 870 milhões de reais em sua oferta inicial de ações (IPO), segundo cálculos da Reuters com base em dados publicados pela companhia nesta sexta-feira.



Notas de real fotografadas em Brasília (DF) 02/09/2020 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

O cálculo tem como parâmetro 20,405 reais por ação, o centro da faixa indicativa definida pelos coordenadores da oferta, de 17,81 a 23,00 para cada um dos 42.557.232 papéis do lote base.

A operação ainda pode ser ampliada em até 35%, ou 14,9 milhões de ações, para atender eventual excesso de demanda, o que elevaria o montante total para 1,17 bilhão de reais, assumindo o mesmo preço de venda.

A precificação da oferta está prevista para acontecer em 10 de fevereiro, com as ações estreando na Bovespa dois dias depois sob o ticker ELMD3.

Fundada em 1993 e com sede em São Paulo, a Eletromidia se apresenta como líder do setor no país, com 54 mil painéis tanto digitais como estáticos expostos em locais como elevadores, metrô, shopping centers e aeroportos.

Quando revelou seus planos para um IPO no mês passado, a empresa afirmara que pretendia usar os recursos da venda de ações novas (92%) da oferta para expansão orgânica e aquisições. Os fundos Vesuvius LBO e Olonk também venderão uma fatia na operação que é coordenada por Morgan Stanley, Itaú BBA, Bradesco BBI, Santander e UBS-BB.

(Fonte: Reuters ) - 25/01/2021
PIEMONTE VAI COMPRAR MAIS DATA CENTERS E ESTUDA ENTRADA EM REDES DE FIBRA

Alessandro Lombardi, CEO da Piemonte Holding, compradora dos data centers da Oi, diz que não há plano de saída do investimento, que o projeto é de longo prazo e que fará expansão comprando data centers corporate e fibra óptica. Nos próximos dois anos, vai investir R$ 100 milhões em atualização do que já possui e três vezes este montante até 2025 em aquisições.

A Piemonte Holding surgiu no mercado de tecnologia não faz muito tempo. Em 2019 comprou participação, não revelada, no GBT Data Center, de Brasília. Tal estrutura atende exclusivamente Banco do Brasil e Caixa, em modelo de parceria público privada. No ano seguinte, iniciou um salto. Arrematou, em novembro, cinco data centers colocados à venda pela Oi, concessionário de alcance nacional que atravessa uma recuperação judicial repleta de venda de ativos.

Pelas unidades da Oi, o Piemonte vai pagar R$ 325 milhões. O valor ainda não foi desembolsado, o que acontecerá em pouco tempo, explica o CEO da instituição financeira, Alessandro Lombardi (foto), após o cumprimento de requisitos considerados habituais em uma compra de empresa que está em RJ.

Em entrevista ao Tele.Síntese, Lombardi conta que o Piemonte, através de sua empresa de data centers, a Elea Digital, vai renovar a estrutura adquirida. A atualização vai custa ao menos R$ 100 milhões, gastos ao longo de 2021 e 2022. Além disso, novas compras estão no radar. Segundo ele, o foco da expansão por aquisição será no mercado de corporate, que traz a estrutura já com um cliente garantido. E a atuação será sempre em colocation, deixando para o cliente administrar sua nuvem.

E executivo contou que há grande oportunidade de expansão no Brasil por conta de uma demanda que só vai crescer, na esteira da digitalização das empresas, do governo e da chegada da 5G. E que, além de data centers, avalia comprar ativos de fibra complementares. Confira, abaixo, a íntegra da entrevista concedida nesta semana.

Tele.Síntese – Por que vocês compraram os data centers da Oi?

Alessandro Lombardi, CEO da Piemonte Holding – Em 2018 começamos a estudar o fenômeno de investimentos nesse setor. Nos EUA, muitos bancos identificaram o setor digital como estratégico no mundo todo. Em 2019 começamos com o data center do Banco do Brasil, com uma participação ali. Nossa estratégia nisso começou portanto antes da Oi. Os grandes negócios de telecom no mundo em 2019 foram vendas de operadoras desinvestindo em infraestrutura digital, porque isso não é core para seus negócios. Ser dono da infraestrutura não interfere em prestar o serviço onde há infraestrutura.

Foi nesse contexto que iniciamos as negociações com a Oi, ainda na segunda metade de 2019. O conceito que o BofA, que assessorava a Oi, propôs era o mesma que nós acreditamos. Os 5 data centers, embora não sejam hiperscale, têm ótima localização geográfica. São bem localizados para realizar o tráfego em todo o Brasil.

A latência com 5G é cada vez mais importante, precisa de data center perto do cliente. E o Brasil é um país continental, enorme. Então pensamos em ganhar mercado através dessa localização. Por onde entrar? Apesar de faltar data centers no Brasil, em São Paulo está sobrando capacidade. Em POA, porém, o cenário é positivo, em Curitiba também. Faremos uma federação. Temos 13 mil m² de área para colocation, 40 mil m² ao todo. Só que com o diferencial de ser em todo o país.

Tele.Síntese – O investimento não era arriscado?

Lombardi – Ao conhecer o plano estratégico da Oi ficou claro para nós que a marca de varejo Oi Móvel iria mesmo ser vendida. Fizemos quase uma aposta, acreditamos como viável a possibilidade de eles venderem. Então, um cliente pouco atraente que eram eles em recuperação judicial, se transforma em Claro, TIM e Vivo. E o que fica, a Infraco, também é um cliente que queremos ter.

E o 5G, nem as telefônicas sabem de quantos data centers vão precisar. Embora seja cada vez mais eficiente o servidor, tem cada vez mais dados para trafegar. Para quem faz colocation, como nós, é estratégico. O investimento é atraente em termos globais. Está acontecendo isso no Japão, na Austrália, na Europa.

Mas colocation puro, quase não tem. A gente está propondo um colocation diferente, para poucos grandes clientes, focado.

Tele.Síntese – A Oi tentou antecipar o leilão judicial em 2020 para receber logo o dinheiro da venda, mas não conseguiu. Vocês já pagaram a Oi? Quando o negócio será concluído?

Lombardi – É questão de dias ou semanas a consumação da transação final. O dinheiro vai ser transferido no dia que a propriedade passar ao Piemonte. Fizemos o negócio 100% em videoconferência esse tempo todo [por causa da pandemia]. Nunca encontramos ninguém. Assinamos tudo com Docusign. Faltam assinatura e documentos auxiliares. Ainda não terminou porque é uma compra complexa, que passou pelo crivo de milhares de credores, pelo do judiciário, pelo do Cade. Do momento em que fizemos uma oferta final em maio, o negocio demorou meses para fechar.

Tele.Síntese – O ativo está up-to-date, ou será preciso aporte para atualizá-lo?

Lombardi – Os data centers são bem cuidados. Porém é com um carro seminovo: funcionam, e operam bem, mas tem que mexer. Tem clientes muitos prestigiosos lá dentro além da Oi. A gente quer participar do 5G. Queremos ter data centers tier 3. Do ponto de vista de concorrência nessa federação em Porto Alegre, Curitiba, Brasília, não vai ter muito Tier 3. Os data centers da Oi precisarão ser melhorados para ser Tier 3. O ar condicionado, por exemplo, funciona direito mas tem 20 anos, então vamos trocar o equipamento inteiro.

Esperamos aumento significativo de volume trafegado nas unidades. Faremos um investimento de pelo menos R$ 100 milhões de reais nos próximos dois anos. Temos estudos que mostram mais expansão e novos data centers para comprar, o que pode triplicar esse valor ao longo dos próximos cinco anos.

Além da atualização do que já existe, em dois dos cinco data centers vamos fazer uma ampliação significativa. Terminada essa fase, demonstrado que podem atender ao aumento da demanda, a gente vai investir mais ainda em expansão em 2023, 2024.

Tele.Síntese – Então vão comprar mais ativos? Quais? Torres, rede de fibra também?

Lombardi – Estudamos o máximo possível o mercado. Se entrarmos, só com participação minoritária. São setores totalmente complementares. Torre, data center e fibra passam por um ciclo. Podemos pensar em aquisição estratégica, em construir cabo do lado dos data centers porque falta cabo ali. Mas comprar torres, por exemplo, é um investimento muito agressivo que não tem característica de pioneirismo que buscamos. Esse mercado exige um patamar de R$ 20 bi para entrarmos. Então nosso foco é data center e pode haver surpresa em fibra.

Nosso foco é data center e pode haver surpresa em fibra
ALESSANDRO LOMBARDI, CEO PIEMONTE HOLDING

Tele.Síntese – A compra dos data centers da Oi traz novos cliente para carteira, como a própria Oi, correto?

Lombardi – Nosso colocation é diferenciado. Não fazemos hosting. Não cobramos máquina. Eles [os clientes] que mexem com tudo. Nosso trabalho é ter um lugar seguro para os servidores, com refrigeração, energia e segurança física.

Estamos muito atentos ao setor financeiro. Caixa e BB não são os únicos a vir a usar serviço de terceiro de colocation. Com a compra ganhamos mias quatro a cinco clientes grandes. Entramos no setor de telecom tendo em vista o 5G, e temos governo. Hoje é 40% dos clientes do grupo é do segmento financeiro, 40% de telecom, e 20% governo. E considero Caixa e BB financeiro. Os clientes de governo vieram com a compra das unidades da Oi. Nos EUA, o maior comprador de centro de dados é o governo americano. Vemos que aqui o governo brasileiro vai precisar muito de centro de dados ainda.

Tele.Síntese – Pretendem também atender outras operadoras?

Lombardi – Com certeza vamos atender outras operadoras. Nas negociações, a Oi não aceitou assinar contrato de longo prazo com a Oi Móvel, porque estava à venda. Então temos um contrato de curto prazo com as três, ou quem efetivamente levar a unidade se não houver mudanças. Então temos os três operadoras na carteira. Com a Infraco, temos contrato, ela precisa muito de Data Centers, então temos contrato de médio, longo prazo.

Tele.Síntese – Fundo investe de olho no retorno. Para quando enxergam o breakeven e qual a projeção de saída do investimento?

Lombardi – Não, não. Tratamos o negócio como breakeven por definição. Ele vai dar uma margem capaz de se pagar imediatamente. O projeto é de infraestrutura de longo prazo, parte da Elea Digital, nossa empresa de data centers. É um negócio é pra sempre, com perenidade, que se paga completamente no longuíssimo prazo só. Então o importante é manter o equilíbrio financeiro, cumprir covenants com os bancos credores sempre. Mas para dar um número, em 7 a 10 anos o negócio se paga.

E não enxergamos modelo de saída da Elea. Certamente vamos querer sócios, mas não vamos sair. O capital [usado da compra dos dada centers da Oi] é próprio, portanto, não temos obrigação de sair. Queremos fazer parte e crescer. Não tem peixe pequeno em infraestrutura.

Não enxergamos modelo de saída da Elea. Certamente vamos querer sócios, mas não vamos sair
ALESSANDRO LOMBARDI, CEO PIEMONTE HOLDING
Tele.Síntese – Quais as metas estratégicas que querem alcançar neste ano e em cinco anos?

Lombardi – A gente tem 80% da nossa receita nos cinco clientes [ BB, Caixa, Claro, TIM, Vivo]. Precisamos adquirir mais clientes nos mesmos setores. Vamos aumentar carteira comprando mais data centers. Para ter novos clientes, preferimos esse modelo de aquisição. Nosso negócio é comprar unidades de corporate data centers, que são os data centers ainda de posse de empresas que não têm no seu core explorar o segmento de data centers. Apenas para exemplificar, não significa que estamos negociando nada, mas uma grande petrolífera brasileira tem data centers enormes. Pode ser que ela queira vender em algum momento, porque isso não faz parte do negócio principal. Nós compramos esse tipo de unidade, que já tem o cliente. É importante porque nossas unidades têm 75% de utilização.

Tele.Síntese – De onde veio o dinheiro da Piemonte?

Lombardi – A Piemonte é uma SA. Fundei com cinco outras pessoas. Nasceu como um pequeno banco de investimento, fazendo estruturações e ganhou um bom capital com isso. Depois se capitalizou, montamos um Private Equity em 2016 e ganhamos muito com o dólar. Basicamente nossa história é essa.

Tele.Síntese – Como conseguiram BB e Caixa entre os clientes?

Lombardi – Caixa e BB é uma parceria público privada firmada em 2010 e 2011 com o data centers de Brasília. Ou seja, é explorada por um veículo criado só para fazer data center da Caixa e BB. O Data Center GBT tem mais 7 anos de contrato nessa PPP, que pode ser renovado por mais 15. Quer dizer, vai até 2042. Acreditamos que será ampliado por causa da demanda. Só a Caixa aumentou em 20 milhões a base de clientes por causa do auxílio emergencial em 2020.

Em 2019 mesmo no Brasil ninguém sabia o que era o mercado de data centers. A gente estava fazendo o movimento de ampliar prevendo uma obra de cinco anos, e fizemos em 12 meses. Fizemos aumento de capital na GBT. Reforçamos a estrutura porque os sócios não eram técnicos. A GBT é uma S.A., somos sócios. Estamos com planos de colocar inteiramente embaixo do projeto Elea. Para isso, os demais precisam vender. São sócios uma empresa de construção civil, um banco de investimento e uma empresa de ar condicionado. Estamos de olho. Um M&A da GBT é um dos planos para este ano. Se ele quiserem vende a parte deles, vamos apresentar nossa proposta.

(Fonte: RAFAEL BUCCO ) - 25/01/2021
Uber expande viagens com carro elétrico para 1.400 cidades

A Uber também anunciou parceria para desconto no aluguel de carros elétricos e a recarga das baterias em cidades americanas

A Uber anunciou, nesta terça-feira (12), a expansão de seu plano para levar viagens de carros elétricos para cidades do mundo, o Uber Green. Com a novidade desta semana, quem estiver em mais de 1,4 mil locais da América do Norte poderá pagar uma taxa extra para não andar em um veículo que utiliza apenas gasolina ou outra fonte de energia criada a partir de combustíveis fósseis.


Uber Green (Imagem: André Fogaça/Tecnoblog)
Foto: Tecnoblog

O Uber Green foi lançado em setembro do ano passado, como opção para pedir uma corrida em 15 cidades dos Estados Unidos e também no Canadá. Nela, o motorista precisa ter um veículo híbrido ou totalmente elétrico e o custo extra pela viagem é de US$ 1, aplicado logo acima da quantia sugerida pelo UberX - modalidade mais econômica para quem quer viajar sem compartilhar o carro com outras pessoas.

Para quem pede a corrida, o Uber Green é exibido junto da lista de modalidades disponíveis na área, como o Uber Black para carros mais confortáveis e espaçosos, as variantes Bag para porta-malas ainda maior, WAV com veículos adaptados para cadeiras de rodas e o Connect (Flash no Brasil) que faz a entrega de encomendas ou pacotes.

Outra novidade apresentada junto da expansão do programa é sua inserção dentro do Uber Pass. Nele o usuário paga uma quantia mensal em forma de assinatura e consegue 10% de desconto no valor final da corrida feita com o UberX e agora o Uber Green, além de frete grátis para entregas com o Uber Eats e compras de mercado.

O motorista parceiro também recebe mais pela corrida que realizar dentro do programa Uber Green: US$ 0,50 se o carro for híbrido e a quantia sobe para US$ 1,50 se o veículo utilizar apenas energia elétrica como combustível.

Agora, poucos dias após o programa completar quatro meses de vida, o número de cidades contempladas aumentou quase 93 vezes e passa a estar presente em 1,4 mil cidades espalhadas pela América do Norte como Washington D.C., Austin, Houston, Miami, Nova York e Tucson nos Estados Unidos, junto de Calgary e Winnipeg no Canadá.

Uber reforça seu plano de viagens 100% elétricas
Além de expandir o programa Uber Green, a empresa também está tomando a dianteira para aumentar a chance de cumprir sua promessa feita no ano passado, quando garantiu que todas as viagens feitas pelo app precisam acontecer em carros elétricos até 2040.

A partir deste mês, motoristas parceiros que estão em Los Angeles, nos Estados Unidos, poderão alugar carros elétricos com desconto para fazer as corridas na região. Já para os que estão em São Francisco, no mesmo estado americano da Califórnia, a troca de bateria dos carros alugados poderá acontecer em poucos minutos. A ideia não é para a substituição do componente defeituoso ou no fim de sua vida útil, mas para que o motorista não precise esperar o tempo para recarregar o carro - momento sem qualquer dinheiro entrando.

Por fim, uma empresa chamada EVgo firmou parceria com a Uber para oferecer descontos para motoristas da plataforma que recarregarem seus veículos nas estações da marca, presentes em mais de 800 cidades americanas.

O que é o Parler e por que saiu do ar

Antes que a Apple banisse o Parler de sua App Store no sábado, o site de mídia social liderou o ranking de aplicativo gratuito mais popular da App Store nos Estados Unidos. O interesse no

aplicativo aumentou depois que o Twitter baniu a conta de Donald Trump, na sexta-feira. Depois que a Amazon.com parou de hospedar os serviços do Parler, efetivamente tirando do ar a rede social, o site agora está lutando pela sobrevivência. O QUE É O PARLER? Parler, criado em 2018, é uma rede social que se auto-intitula como um espaço "voltado para a liberdade de expressão". O aplicativo atraiu amplamente os conservadores dos EUA que discordam das regras sobre conteúdo em sites de mídia social como Facebook e Twitter. Parler teve cerca de 10,8 milhões de instalações globalmente na App Store e Google Play, 8,7 milhões delas nos EUA, de acordo com dados da empresa de pesquisa Sensor Tower. Em janeiro, disse ter mais de 12 milhões de usuários registrados. O presidente Jair Bolsonaro mantém uma conta no serviço. Trump, que na semana passada foi permanentemente suspenso do Twitter, não tem uma conta Parler verificada, mas sua campanha Team Trump tem. Aliados de Trump, como o advogado Rudy Guiliani e o filho do presidente Eric Trump, também se juntaram à plataforma, assim como representantes da mídia conservadora como Epoch Times e Breitbart News, além de republicanos proeminentes, incluindo o senador Ted Cruz. Em novembro, a ativista conservadora Rebekah Mercer confirmou que ela e sua família, incluindo seu pai e o investidor de fundos de hedge Robert Mercer, forneceram fundos para a empresa. O comentarista conservador Dan Bongino também disse em junho que estava adquirindo uma participação acionária na empresa, que tem sede perto de Las Vegas. POR QUE SAIU DO AR? O site desapareceu da internet depois que a Amazon.com suspendeu seu serviço de hospedagem para a empresa, que aparentemente ainda não encontrou um substituto para abrigar seus arquivos. O Parler foi acusado por provedores de infraestrutura da internet de não fazer o suficiente para evitar a disseminação de mensagens incitando a violência, após a invasão do Capitólio por apoiadores de Trump na última quarta-feira. O episódio se segui a semanas de retórica violenta em sites. O Parler agora está processando a Amazon, acusando a empresa de uma decisão
ilegal e politicamente motivada para tirar seus serviços do ar. A Amazon disse que a ação não tem mérito. Em um email incluído no processo do Parler, a Amazon citou 98 exemplos de publicações que "claramente encorajam e incitam a violência".

O presidente-executivo da Parler, John Matze, disse que a empresa "não tolera nem aceita violência" em sua plataforma.

Pesquisadores da área de desinformação disseram que grupos de extrema direita que participaram da invasão ao Capitólio mantiveram uma presença online vigorosa em plataformas alternativas, incluindo o Parler, onde espalharam retórica violenta e se organizaram antes dos distúrbios.

Faber-Castell foca no ensino de inovação para crianças

Empresa bicentenária criou braço educacional para desenvolver o pensamento criativo de alunos do ensino fundamental

De um lado, o relatório “Futuro do Trabalho” do Fórum Econômico Mundial diz que, a partir de 2020, ter pensamento criativo será a terceira habilidade mais procurada no mercado. Do outro, pesquisas, como a do americano George Land, mostram que o ser humano perde sua criatividade com o decorrer do tempo. Pensando nesse paradigma, a subsidiária brasileira da marca alemã de lápis e material escolar Faber-Castell decidiu criar um braço de ensino voltado para práticas de inovação em escolas do ensino fundamental.



Com foco em ensinar habilidades de pensamento imaginativo para crianças do 1° ao 3° ano, o braço educacional da empresa, o Faber-Castell Educação, criou, em 2018, o programa “Aprendizagem Criativa”, que capacita professores de escolas parceiras com fundamentos de inovação, assim como instala um espaço dentro da instituição, com materiais, como kits de robótica, e equipamentos tecnológicos -- tais como laser para corte e gravuras e impressora 3D. Ao todo, a iniciativa já está presente em 12 escolas nos estados de São Paulo e Pernambuco.

O diretor de inovação da Faber-Castell Brasil, Fábio Carvalho, conta ao Terra, no evento de negócios digitais Fire Festival 2019, que a empresa não decidiu entrar no setor educacional por questões financeiras. “Nós entendemos que há um oceano azul de possibilidades dentro desse desafio da falta de profissionais criativos”, afirma. Uma das formas de preparar melhor as pessoas para o futuro mercado de trabalho, diz ele, é começar o trabalho de estímulo à criatividade no começo do processo educacional.

No entendimento de Carvalho, as crianças dos primeiros anos do ensino fundamental são mais propensas a desenvolver capacidades criativas. “A imaginação e a inventividade são características muito presentes na infância”, afirma. “Fica mais fácil de trabalhar essas habilidades por ser algo do dia a dia desses alunos.” De acordo com ele, quanto mais jovens os alunos, maior a facilidade de criar uma atmosfera lúdica na sala de aula, o que gera resultados de aprendizado mais rápidos.

A Faber-Castell não faz programas apenas para crianças. Dentro de seu braço educacional, a corporação bicentenária também faz treinamentos para adultos, em uma espécie de educação executiva, seja para empresas ou para o público geral. Dentro do Shopping Market Place, em São Paulo (SP), a companhia criou um espaço de criatividade e inovação, onde ocorrem as aulas. LG, Heineken, Cargill, Carrefour, Pfizer são algumas das empresas que recorreram ao programa da corporação.

*O repórter viajou para o evento a convite da Hotmart

(Fonte: Matheus Riga*Direto de BH) - 07/01/2021
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.