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Alta em ações de tecnologia nos EUA preocupa investidores

Alguns investidores estão cada vez mais preocupados com as perspectivas das ações de tecnologia após um rali que levou o índice Nasdaq Composite a atingir máximas recordes, apesar dos danos econômicos causados pelo coronavírus.



02/03/2020 REUTERS/Brendan McDermid
Foto: Reuters

Poucos podem reclamar do desempenho do índice S&P 500 Growth, cujos componentes variam de Netflix à fabricante de dispositivos médicos ResMed e registrou alta de mais de 10% no ano até o momento, enquanto o S&P 500 permanece em queda de 2% no mesmo período. Em vez disso, os investidores dizem que a popularidade das ações de tecnologia e de crescimento em um momento de incerteza econômica mundial deixou suas avaliações muito altas e prontas para uma queda.

"Ontem foi o primeiro alerta para ações de crescimento", disse Sebastien Galy, macro estrategista sênior da Nordea Asset Management, referindo-se a forte quedas das ações de tecnologia na segunda-feira. "O tempo está passando, uma prudência significativa é necessária."

O Nasdaq Composite caía 0,5% no início do pregão desta terça-feira, enquanto o S&P 500 tinha uma alta moderada, marcando o segundo dia consecutivo em que o Nasdaq teve um desempenho inferior ao mercado como um todo.

No geral, 74% dos gestores de fundos globais são comprados em ações de tecnologia, mostrou pesquisa Bank of America Merrill Fund Manager.

Um cenário de muitas posições na mesma direção geralmente resultam em um subsequente desempenho abaixo da média do mercado, segundo uma análise da Reuters. A melhor venda (short) são as ações de tecnologia, devido à sua posição e ao seu desempenho esticado, observaram analistas da empresa em um relatório.

Novas paralisações econômicas na Califórnia, que registrou um aumento nos casos de coronavírus, também podem pesar nas ações de tecnologia e de crescimento, disse Connor Campbell, analista da Spreadex.

"A Califórnia é especificamente um paraíso tecnológico, então isso terá um efeito desproporcional nas ações de tecnologia", diz Campbell. "Essa é a casa da tecnologia norte-americana, se isso se espalhar ainda mais, se os bloqueios ficarem mais rígidos na Califórnia, então isso acabará afetando as grandes empresas de tecnologia."

(Fonte: David Randall) - 14/07/2020
Como descobrir a história da sua família pela internet

Sites que guardam registros de viagens, documentos e nomes podem auxiliar quem busca mais informações sobre sua árvore genealógica

Muito antes da internet facilitar o compartilhamento das nuances da vida cotidiana, os jornais locais e outras publicações regionais publicavam notícias acerca dos negócios, da sociedade e dos deveres cívicos das pessoas da comunidade. Para quem busca encontrar as raízes de sua família, encontrar um ancestral em um velho jornal microfilmado e ler relatos contemporâneos de sua época na peça da escola ou no campeonato de boliche de todas as cidades oferece um vislumbre do passado que é tem muito mais textura do que um gráfico de nomes e datas.

Adotar uma abordagem mais narrativa da história da família pode ser um projeto de investigação demorado, sem resultados garantidos. Porém, depois de ter um nome e saber quando e onde a pessoa morava, você pode começar sua busca para descobrir como ela vivia. Veja como começar - e como a tecnologia pode te ajudar.

Desenterrando suas raízes
Se você está começando a "escalar" uma árvore genealógica e precisa de nomes para os galhos, um serviço de assinatura como o Ancestry ou o MyHeritage pode ser uma fonte fácil para começar a coletar informações. Além de bilhões de registros digitalizados (como dados do censo, registros eleitorais e religiosos), esses serviços incluem tutoriais, artigos, quadros de mensagens e outras ferramentas para ajudar você a aprender como encontrar sua gente.

Quando você coloca alguns nomes na sua árvore, também pode começar a receber dicas de possíveis parentes - até então desconhecidos - dos algoritmos do site ou de outros participantes do site para ajudá-lo. Se você não tem certeza de que deseja se comprometer com uma taxa de assinatura regular, teste um período de avaliação gratuita.

Encontrando recursos alternativos
O orçamento está apertado? Nos EUA, é possível visitar o site do Arquivo Nacional e sua página "Recursos para Genealogistas" para obter informações quanto a como encontrar registros de terras, documentos de imigração e naturalização, dados do censo, documentos de serviço militar e muito mais. Embora nem todos os registros governamentais possam ser gratuitos ou digitalizados, o National Archives hospeda uma página de links de outros sites de genealogia onde você pode procurar informações. (Aqui no Brasil, o Arquivo Nacional e o Museu da Imigração podem ajudar nesse mesmo sentido).

Alguns ancestrais são mais difíceis de rastrear do que outros. Para famílias separadas pela escravidão ou negligenciadas pelo governo, o site possui uma seção de "herança étnica" com dicas para encontrar ancestrais afro-americanos, bem como para quem procura antepassados chineses, hispânicos, latinos, japoneses ou nativos americanos.

O FamilySearch, administrado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, requer apenas uma conta gratuita para pesquisar bilhões de registros históricos. O Geni.com (de propriedade do MyHeritage) possui serviços básicos gratuitos de criação de árvores genealógicas e uma grande comunidade social que incentiva os participantes a trabalharem juntos.

Mergulhando nos arquivos
Depois de encontrar seus ancestrais em lugares e anos específicos, procure por acervos dos jornais daquela mesma época. Negociações comerciais, atividades do governo da cidade, reuniões sociais e obituários eram frequentemente relatados em jornais dos séculos XIX e XX. Mas esteja avisado: além da escrita às vezes florida, os artigos de certas épocas e áreas podem estar repletos da misoginia, do racismo e da xenofobia atuais.

Se você tem antepassados estrangeiros, o site de genealogia Ancestor Hunt possui uma seção dedicada à busca de jornais históricos online, e o site Elephind permite pesquisar uma crescente coleção de jornais internacionais digitalizados. Alguns arquivos são gratuitos, outros cobram para visualizar as imagens microfilmadas e os recursos de pesquisa variam.

Newspapers.com é um arquivo com mais de 17 mil publicações digitalizadas datadas a partir dos anos 1700. Após o teste gratuito, as assinaturas começam com o valor de cerca de US$ 8 por mês, mas você pode pesquisar, recortar, salvar e imprimir os artigos encontrados. Aqui no Estadão, você pode acessar o nosso acervo.

Encontrando leituras adicionais
Bibliotecas e sociedades históricas/genealógicas também podem ter livros e periódicos que registraram o desenvolvimento da área e as pessoas que moravam lá, embora você possa ter que visitar esses lugares pessoalmente para ver o material original, caso não tenha sido digitalizado. (Algumas bibliotecas também oferecem acesso gratuito aos serviços comerciais de genealogia.)

À medida que os assentamentos cresciam, os historiadores locais costumavam escrever livros que descreviam esse desenvolvimento e suas famílias fundadoras. Muitos desses volumes agora estão digitalizados em domínio público; pesquise no Google Livros ou no Arquivo online da cidade ou do município em questão.

Seus parentes também podem aparecer nos serviços de registros vitais dos estados onde eles moravam. O site RootsWeb oferece dicas em relação a como pesquisar em sua coleção de documentos oficiais de recursos estaduais e municipais dos Estados Unidos.

E, finalmente, se o enterro era uma tradição da família, tente o site Find a Grave, um banco de dados onde se pode fazer pesquisas de cemitérios, como o Newspapers.com, também de propriedade da Ancestry. O site ainda está crescendo e geralmente inclui obituários publicados e fotos de túmulos, para que você possa visitar remotamente e ver onde seus ancestrais, em última instância, estão./TRADUÇÃO DE ROMINA CÁCIA

(Fonte: J. D. Biersdorfer) - 07/07/2020
Uber começa a fazer entregas de supermercado no Brasil

Serviço chega nesta terça-feira a 11 cidades brasileiras em parceria com a startup Cornershop, que foi comprada pela gigante americana em 2019 e opera no País desde janeiro; lançamento acirra concorrência com iFood e Rappi

O Uber vai começar a oferecer nesta terça-feira, 7, um novo serviço no Brasil: entregas de supermercado. Disponível a partir desta data em onze cidades do País, o lançamento será feito em parceria com a startup chilena Cornershop, que foi comprada pela companhia de transporte por aplicativos em 2019 e, desde janeiro, opera no território nacional. Os pedidos poderão ser feitos por meio dos apps da empresa, Uber e UberEats, que passarão a ter a aba Mercado.

Nela, será possível escolher os itens por estabelecimento, navegar por "corredores virtuais" de uma loja favorita ou então fazer uma busca geral para comparar preços em diferentes lojas. Entre os parceiros do Uber, estão os supermercados Carrefour, BIG e Varanda, a rede de pet shops Cobasi e a loja de materiais de escritório e informática Gimba. Também será possível agendar o horário da entrega - a promessa é de que os itens podem chegar até duas horas depois do pedido, no mínimo.

Segundo a empresa, a atualização com a nova funcionalidade começará a chegar aos usuários que estão nas onze cidades a partir desta terça-feira e estará disponível para todos "ao longo das próximas
semanas". O grupo de cidades em que o serviço de mercado estará disponível inclui São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Salvador, Recife, Goiânia e Campinas. Para quem já usa o app da Cornershop, nada muda: ele seguirá com funcionamento independente, afirmaram as empresas.

Integração é apenas para consumidor, por enquanto
Além do Brasil, o lançamento ocorrerá simultaneamente em outros seis países da América Latina, onde a Cornershop disputa mercado com a colombiana Rappi. Por aqui, a disputa também acontecerá contra
o iFood, que lançou serviço semelhante em 2019 e tem visto números de crescimento relevantes durante a pandemia do coronavírus.

É algo que não intimida o sueco Oskar Hjertonsson, fundador e presidente executivo da Cornershop. "Não focamos na concorrência e o Brasil tem sido o País com melhor desempenho que tivemos desde a
estreia", disse ele durante sessão com jornalistas nesta segunda-feira, 6, da qual o Estadão participou.

A integração com o Uber deve impulsionar a Cornershop por aqui, diz Raj Bier, líder da área de Mercado do Uber Eats. "O Brasil é um dos nossos maiores mercados em termos de viagens e acredito que poderemos ter o mesmo impacto nesse novo serviço", afirmou o executivo. "É algo que já era importante para o consumidor antes da pandemia e se tornou ainda mais. É o novo normal, antes dele
existir", complementou Daniel Danker, líder de produto do UberEats.

Por enquanto, a integração será apenas para os consumidores - as compras e as entregas serão de responsabilidade dos profissionais parceiros da Cornershop. "Os motoristas e entregadores do Uber que quiserem se inscrever serão bem-vindos. No futuro, vamos facilitar a integração entre os dois apps", disse Hjertonsson. Segundo ele, a preferência será para motoristas. "Podemos usar motos e

bicicletas, mas a maior parte dos pedidos são grandes, então preferimos carros", afirmou o executivo.

Além de usar entregadores, a Cornershop também tem uma equipe de compradores parceiros, em um modelo muito semelhante ao que já é usado hoje pelo Rappi no País. Há um motivo técnico para a
integração dos parceiros não acontecer neste momento, mesmo com a queda na demanda de viagens pelo Uber por causa da pandemia. Isso porque a conclusão da compra da Cornershop pelo Uber ainda
depende de aprovações regulatórias em alguns países da América Latina - algo que a empresa espera que seja concluído nos próximos dias.

Durante a coletiva, o sueco deu a entender ainda que a América Latina é apenas o primeiro passo para a ambição global de sua empresa, que quer começar a operar nos Estados Unidos "dentro de algumas semanas".

Empresa quer dominar tudo relacionado a comida, diz consultor
Na visão de Sérgio Molinari, fundador da consultoria Food Consulting, o lançamento reforça a estratégia do Uber - e de seus concorrentes iFood e Rappi - de se tornarem soluções gerais para comida.

"É algo que faz muito sentido porque é um negócio com muita recorrência, afinal, come-se ao menos três vezes por dia", afirma o consultor.

Segundo ele, a estratégia do Uber de apostar em integração e aquisição com serviços já existentes na região faz sentido. "É uma forma de diminuir a distância para as outras empresas. E é uma

corrida contra o tempo: quem entra num novo mercado com rivais já consolidados tem de queimar muito dinheiro para ganhar espaço", diz.

O lançamento, afirma Molinari, também reforça a consolidação que o setor de comida por aplicativo está passando - nesta segunda-feira, 6, o Uber anunciou a aquisição da americana Postmates, em
movimento que foi visto como resposta à compra do Grubhub pela JustEat, que é uma das acionistas do iFood. "Cada vez mais, o setor de entrega de comida mostra que quem quiser vencer precisa ter
escala. Pode parecer uma disputa só americana, mas os principais membros dela já estão aqui no Brasil", diz. "Nós já estamos dançando a dança da consolidação também."

(Fonte: Bruno Capelas) - 07/07/2020
iPhone 12 pode ser vendido sem carregador e fone de ouvido, diz analista

Segundo o analista Ming-Chi Kuo, que costuma fazer previsões certeiras sobre os lançamentos da empresa, a Apple não vai mais incluir os itens na caixinha do iPhone para diminuir custos e manter o aparelho em preços semelhantes ao iPhone 11

Quem aguarda o lançamento do próximo iPhone no fim do ano pode ter uma surpresa: a Apple está considerando não incluir fones de ouvido com fio e carregador do aparelho no kit do smartphone. A informação foi divulgada pelo site 9to5Mac neste domingo, 28, baseada nas informações do analista especializado na marca Ming-Chi Kuo - há anos, ele costuma fazer previsões certeiras sobre os lançamentos da empresa.

De acordo com o site, a Apple pretende vender o iPhone 12 com preços semelhantes à sua versão anterior. Para isso, reduzir a quantidade de itens na caixinha pode ser uma solução para deixar o kit mais barato e ainda incrementar sua loja de produtos com a venda separada dos acessórios.

Ainda não está claro, porém, se o cabo de carregamento vai estar presente na embalagem. Kuo ainda relembra que a Apple está apostando nos carregadores de 20W, que serão vendidos separadamente e vão substituir os outros dispositivos de 5W e 18W, indicando que a Apple não vai mais produzir os carregadores de potência menor.

Segundo o site, ainda sem data de lançamento, o iPhone 12 está previsto para ser lançado em quatro versões: uma menor, com tela de 5,4 polegadas, dois modelos com tela de 6,1 polegadas e a versão "max", com tela de 6,7 polegadas — maior que a tela do iPhone 11 Pro Max, que é de 6,5 polegadas.

(Fonte: Redação Link - Estadão) - 29/06/2020
Índia proíbe 59 aplicativos, incluindo TikTok e WeChat

A Índia proibiu 59 aplicativos para smartphone, a maioria chineses, incluindo TikTok, UC Browser da Alibaba e WeChat da Tencent, citando preocupações de segurança, informou o governo em comunicado nesta segunda-feira.



Manifestante na Índia mostra cartaz defendendo boicotes contra a China. 18/6/2020. REUTERS/Amit Dave

Foto: Reuters

Os aplicativos são "prejudiciais à soberania, integridade e defesa da Índia, segurança do Estado e ordem pública", afirmou o Ministério da Tecnologia da Informação.

A proibição ocorre após um conflito na fronteira entre os dois países no início deste mês, no qual 20 militares indianos morreram.

(Fonte: Reuters) - 29/06/2020
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.