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No trânsito, torpedo é "mais perigoso do que dirigir bêbado"

A troca de torpedos pelo celular na direção atrapalha mais os motoristas do que se estivessem sob o efeito de álcool ou drogas, sugere um estudo publicado nesta quinta-feira em Londres.

A pesquisa, conduzida por especialistas da RAC Foundation, que trabalha com segurança dos motoristas, em parceria com o Laboratório de Pesquisas do Trânsito (TRL, na sigla em inglês), foi realizada a partir da análise de 17 motoristas com idade entre 18 e 24 anos.

Os pesquisadores usaram simuladores de direção no trânsito para avaliar o impacto que escrever ou ler torpedos exerce no modo como os motoristas dirigem.

Segundo os resultados, as reações dos motoristas foram 35% mais lentas quando dirigiam enquanto escreviam ou liam mensagens de texto pelo celular.

Além disso, a capacidade de controle no volante foi prejudicada em 91% e a habilidade em manter a distância com relação aos outros carros também caiu.

Pior que o álcool

De acordo com o estudo, o impacto dos torpedos nos motoristas é maior do que o provocado por drogas ou álcool.

Resultados de pesquisas anteriores haviam demonstrado que as reações ficavam cerca de 21% mais lentas entre motoristas que dirigiam sob o efeito da maconha e 12% mais lentas entre os motoristas que haviam bebido além do limite considerado legal na Grã-Bretanha.

Segundo os pesquisadores, em situações reais de trânsito, esses efeitos aumentariam de forma significativa o risco de acidentes.

"Quando trocam torpedos, os motoristas são distraídos ao tirar a mão do volante para usar o celular, ao tentar ler textos pequenos no visor do celular e ao pensar em como escreverão suas mensagens", diz Nick Reed, pesquisador do TRL.

Ele explica ainda que "essa combinação de fatores resulta em uma diminuição na capacidade de reação e de controle do veículo que colocam o motorista em um risco maior do que se estivesse consumido álcool no limite legal para direção."

Alerta

Os pesquisadores da RAC Foundation decidiram avaliar o impacto dos torpedos na direção depois que um estudo realizado no início do ano revelou que a prática do envio e leitura de mensagens no volante é comum entre os motoristas britânicos.

A pesquisa, pesquisa realizada pela TRL no início do ano com cerca de 3 mil motoristas, revelou que 48% assumiram que enviam e recebem torpedos enquanto dirigem.

Depois de avaliar o impacto dos torpedos na direção, os pesquisadores pedem um investimento urgente do governo em uma campanha para educação no trânsito direcionada a alertar os motoristas sobre os riscos de enviar ou ler torpedos na direção.

O diretor da RAC Foundation, Stephen Glaister, afirma que na opinião da maioria dos participantes do estudo, dirigir bêbado era a prática mais perigosa no trânsito.

"No entanto, os resultados mostram que o motorista que envia torpedos enquanto dirige é muito mais incapacitado do que aquele que bebeu além do limite legal de álcool", disse Glaister.

"Nenhum motorista responsável bebe e dirige. Precisamos garantir que os acostumados em enviar e ler torpedos entendem que essa prática é uma das mais arriscadas que alguém pode ter enquanto dirige um automóvel", conclui.

(Fonte: da BBC Brasil ) - 22/09/2008
Metade dos pais se sentem inseguros por acesso dos filhos à internet

Dados preliminares de uma pesquisa inédita sobre segurança na internet, realizada pela SaferNet, apontam que 53% dos pais nunca se sentem seguros com o que os filhos acessam na rede. Essa insegurança se deve, principalmente, ao medo de que as crianças sejam vítimas de abusos on-line, como aliciamento, de acordo com o diretor de prevenção da ONG, Rodrigo Nejm.

A advogada Camilla do Vale Jimene, especialista em direito eletrônico, atribui esse fenômeno a uma questão cultural. "Os pais ainda estão aprendendo a se comportar nesse meio. Por outro lado, seus filhos nasceram com acesso à internet, mas não têm quem os eduque."

O levantamento mostra que 11% dos internautas foram vítimas de algum tipo de chantagem na internet, sendo que 50% dos jovens já acessaram conteúdos que consideram impróprios para sua idade. Quando se cadastram em páginas de relacionamento, 69% dos meninos e meninas revelam que o fazem sozinhos em casa, sem supervisão de um responsável, mesmo que os sites sejam proibidos para menores de 18 anos.

Para Nejm, não se pode afirmar que a tecnologia aumentou o número de crimes, mas que ela facilitou a prática, principalmente por causa da sensação de anonimato. A advogada explica, porém, que a legislação já abarca 95% dos crimes cometidos por meio da rede.

A pesquisa, que deve ser lançada oficialmente em outubro, é baseada em dois questionários --um destinado aos pais e outro específico para crianças e adolescentes. Ambos estão disponíveis até o dia 30 no site www.safernet.org.br.

Quase 4% dos brasileiros fazem compras pela internet, diz pesquisa

Um estudo divulgado nesta quarta-feira (10) indica que 7 milhões de pessoas têm o hábito de fazer compras pela internet no Brasil, o que representa 3,7% da população. Com isso, o país tem o maior número de consumidores na internet, em termos absolutos, na América Latina e Caribe --na análise percentual, porém, está atrás de locais como Costa Rica, Porto Rico e Colômbia.

A pesquisa, realizada pela AmericaEconomia Intelligence, a pedido da empresa de cartões de crédito Visa, leva em conta dados de 2007 na América Latina e Caribe.

O país com maior percentual da população consumidora na internet é o Chile, com 12,7% das pessoas usando a rede para compras, seguido por Porto Rico (11,6%), Peru (9,8%), Costa Rica (7,5%), Argentina (5,2%) e Colômbia (4%). O Brasil está em sétimo, com 3,7%, mesmo índice de El Salvador.

Apesar disso, o Brasil é responsável pelo maior volume de compras na internet. No ano passado, foram US$ 4,89 bilhões, um crescimento de 116% em relação a 2005, e um recorde na região. O país foi o responsável por 45% das "e-compras" em 2007 na região.

De acordo com a pesquisa, o aumento se deve principalmente pelo crescimento econômico, avanços na tecnologia, aumento do uso de cartões de crédito e mudanças no comportamento do consumidor.

Para sustentar esses índices, o Brasil "precisa ter um pouco mais de atenção ao que se refere à necessidade de aumentar o investimento em infra-estrutura digital para suportar a grande crescente do mercado", dizem os pesquisadores. Os recentes problemas nas vendas de ingressos para shows são uma prova disso.

(Fonte: da Folha Online ) - 15/09/2008
Experimente combinações de roupas em site de moda

Um guarda-roupa recheado de grifes famosas está ao alcance de qualquer um. A inspiração em looks criados por gente ao redor do mundo, também. Assim como a troca de informações profissionais em portfólios on-line.

Os holofotes mudam de foco: saem das passarelas e vão para a internet, que reúne diversas opções para quem gosta de seguir tendências da moda.

A brincadeira de experimentar combinações, por exemplo, é feita no site Polyvore (www.polyvore.com ). Depois de fazer um cadastro, os usuários (na maioria, mulheres) se divertem entre calças Donna Karan, sapatos Christian Louboutin e blusas Missoni.

Montar looks é fácil. Basta escolher entre os itens, que vão de óculos a perfume, passando por vestidos, bolsas e acessórios. Depois, é só arrastá-los pela tela para criar trajes, ambientes decorados ou qualquer outro tipo de colagem.

Além das imagens que são disponibilizadas no site, você pode usar outras da rede, ou, mesmo, fazer upload das que tem no computador.

O Polyvore, que tem cerca de 300 mil usuários cadastrados, segundo o site, funciona, também, como rede social, permitindo que usuários troquem comentários.

De olho nos potenciais clientes, diversas marcas usam o Polyvore para fazer propaganda, estimulando concursos e enviando brindes para aqueles que fazem os melhores visuais com itens de suas coleções.

Contatos

Se você quer mostrar o que cria na vida real, o Iqons ( www.iqons.com) oferece espaço. A rede social se propõe a juntar talentos da moda, como estilistas, modelos, fotógrafos, maquiadores, entre outros, independentemente de suas localizações geográficas.

Crie um perfil e aproveite seções como a 15 Minutes of Fame, que leva anônimos ao rápido estrelato proposto por Andy Warhol --em resumo, seu perfil vai para a página inicial.

(Fonte: DANIELA ARRAIS da Folha de S.Paulo ) - 15/09/2008
Mala para laptop serve de travesseiro na hora do cochilo; veja

No transporte público, é comum ver passageiros usando malas como travesseiros para conseguir algum conforto para o sono em movimento. Pensando nisso --e em profissionais que sentem sono ao usar o computador-- um designer da Islândia desenvolveu uma mala para laptop que também serve como travesseiro, chamada Napbook.

De acordo com Hafsteinn Juliusson, o criador da peça, o produto foi desenvolvido para "estudantes e executivos" e deve ser usado em aulas, reuniões de negócios ou no caminho para casa. A mala, segundo ele, está disponível apenas em uma loja de costura e na Apple Store de Reykjavik, a capital da Islândia. O preço não foi divulgado.








Napbook pode ser usada para carregar laptop ou de apoio na hora do cochilo
Criada por designer da Islândia, Napbook pode ser usada para carregar laptop ou de apoio na hora do cochilo

(Fonte: Folha Online) - 10/09/2008
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.