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Notícias na 25 de março

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Computadores vencem barreira da classe D no início de 2008

SÃO PAULO - As vendas de computadores no Brasil chegaram em março a uma nova fronteira: a classe D. Segundo o presidente da maior fabricante de PCs e notebooks do Brasil, a Positivo Informática, Hélio Rotenberg, a classe C também já está conseguindo arcar com prestação de um computador melhor. E isso está acontecendo uniformemente em todo o país, segundo o executivo.

"Já estamos pegando uma pontinha da classe D (na venda de computadores), já tem empregada doméstica comprando computador, o autônomo que ganha R$ 800 também", disse Rotenberg durante entrevista no Reuters Latin America Investment Summit.

"Está sobrando dinheiro para as famílias de classe C e elas estão comprando computador. O tíquete médio subiu neste mês de março impressionantemente", afirmou. A chamada classe C é formada por famílias com renda média de cerca de R$ 1.000 por mês.

Segundo ele, as famílias estão aproveitando sobra de orçamento para optarem por modelos de computadores mais sofisticados, com telas de cristal líquido (LCD) de 19 polegadas.

"Temos um modelo de R$ 1.799, um computador completo com (monitor de) 19 polegadas e LCD. Vendeu uma quantidade em março absolutamente fora de qualquer padrão, com parcela de R$ 79. O cara que iria comprar pela parcela de R$ 59, já se dá ao luxo de escolher um computador com prestação de R$ 79", afirmou o executivo.

O Brasil avançou no ranking mundial de vendas de computadores em 2007, passando da sétima para a quinta posição, com vendas de 10,7 milhões de PCs entre desktops e notebooks. Esse volume, representou um salto de 38% sobre as vendas de 2006, de acordo com dados da empresa de pesquisa de mercado IDC.

A companhia prevê para 2008 "outro excelente ano para o consumo de PCs no País". Para Rotenberg, que cita institutos de pesquisa, o segmento de varejo do mercado brasileiro de PCs crescerá em média 30% ao ano nos próximos quatro anos.

Ações em queda

Apesar do crescimento do mercado e da própria empresa - a Positivo encerrou 2007 com lucro líquido 66% maior -, as ações da companhia não têm acompanhado o movimento, e nesse primeiro trimestre sofreram queda acentuada, de 46%.

"Estou absolutamente apavorado. É a primeira vez que a gente acompanha uma queda dessas na nossa ação. E ela caiu muito este ano. Muito acima de qualquer expectativa. Os nossos investidores também não entendem a queda", disse Rotenberg, que segue de perto a cotação das ações da empresa e do dólar em um terminal instalado em sua sala. "Estamos com um valor de mercado muito abaixo do que valemos."

As incertezas geradas pela redução de incentivos fiscais no Estado de São Paulo e a crise dos mercados financeiros, com fundos vendendo posição na companhia, são apontadas pelo executivo como motivo para as perdas.

"Mas não vamos fazer nenhuma revolução (para incentivar o papel). Resolvemos continuar mostrando nosso trabalho ao longo dos próximos meses", afirmou Rotenberg, que não quis fazer projeções sobre a empresa em 2008.

Depois de ampliar capacidade produtiva para 250 mil computadores por mês em 2007, a Positivo tem espaço para lidar com o crescimento do mercado brasileiro pelos próximos dois anos, na avaliação do executivo.

Com isso, a empresa está pondo ênfase em melhorar sua distribuição para pequenas empresas, onde a taiwanesa Acer, que não tem fábrica no Brasil, "vendeu 90 mil notebooks no trimestre", disse o executivo.

Nesta quinta-feira, as ações da companhia fecharam em estabilidade, cotadas a R$ 21,10. Enquanto isso, o Ibovespa avançou 1,28%.

Falsa reputação on-line esconde más intenções em sites de venda

Esse aqui é garantido. A frase soa bem para quem vai fazer compras on-line e encontra um vendedor com uma boa reputação no site de vendas. Mas, às vezes, essa reputação não tem equivalência com a vida real.

Dan Hubbard, da Websense, recheou sua palestra na Conferência CanSecWest, em Vancouver, com exemplos reais de como os sistemas de reputação virtuais podem ser manipulados por criminosos on-line. Demonstrou, por exemplo, como piratas poderiam usar uma falha no site de leilões eBay para mudar a reputação de um vendedor.

A empresa demorou, segundo Hubbard, cerca de uma hora e meia para encontrar um vendedor que teve seu status alterado para melhor. Segundo ele, pode parecer pouco tempo, "mas é o suficiente para aquela venda ter centenas de milhares de acessos".

Um dos problemas dos sistemas de recomendação, segundo ele, é que eles são alterados por meio de artimanhas nas páginas da web 2.0, que permitem conteúdo gerado pelo usuário. Segundo ele, "70% dos sites mais acessados do mundo permitem tal conteúdo". Dessa forma, criminosos conseguem colocar links para sites maliciosos, que ganham um ranking melhor nos sistemas de busca e melhoram artificialmente a reputação da página pirata.

Mas nem só os usuários finais olham para a reputação on-line. Complexos sistemas anti-spam também utilizam dados desse tipo para classificar os e-mails que passam por sua base. E spammers aumentaram o foco nesses sistemas de reputação.

Um exemplo é o investimento recente de criminosos em ultrapassar o Captcha (aquelas letras tortas para confirmar que quem faz um cadastro é humano, e não um robô) de serviços de e-mail como o Gmail, que goza de excelente status com as ferramentas de filtragem de mensagens.

Surpreendente é que, segundo Hubbard, há indícios de que existem pessoas pagas para digitar as letras --um robô faria o resto do trabalho. E mais surpreendente é a porcentagem de sucesso nas tentativas de driblar o Captcha, se feitas mesmo por humanos: 20%. "Não entendemos o motivo para tão pouco", disse ele.

Para usuários finais e técnicos em segurança, fica uma dica de Hubbard. A reputação, se não é a solução da internet, continua sendo um critério importante. Mas é preciso olhar diversos pontos, como o tempo em que um vendedor está atuante em um site de leilão, o lugar e a vizinhança (há provedores suspeitos, que aceitam qualquer tipo de site).

Sony BMG deve oferecer acesso ilimitado a suas músicas

A Sony BMG planeja lançar um serviço de música on-line que dê acesso ilimitado a seu acervo e seja compatível com a maioria dos tocadores de MP3. Pela opção mais simples do sistema, os usuários pagariam entre 6 e 8 euros (R$ 16,21 a R$ 21,62) por mês e teriam todo o catálogo da gravadora à disposição.

De acordo com o executivo-chefe da gravadora, Rolf Schmidt-Holtz, seria possível até mesmo que "os consumidores possam ficar com os arquivos das músicas indefinitamente, mesmo depois que a assinatura termine".

Em uma entrevista ao jornal "Frankfurter Allgemeine Zeitung" na segunda-feira (24), Schmidt-Holtz, não informou quando o serviço será lançado. A Sony BMG tem em seu elenco artistas como Beyonce, Britney Spears e Celine Dion.

O executivo disse que a empresa está negociando com outras grandes gravadoras, mas não informou que empresas seriam essas. Há ainda a possibilidade de fazer parcerias com operadoras de celular, o que permitiria que os usuários fizessem download de músicas por celular.

Na semana passada, surgiram rumores de que a Apple vai lançar um serviço semelhante. Segundo o jornal britânico "Financial Times", a empresa de Steve Jobs está negociando com gravadoras para que os donos de iPods e iPhones possam pagar uma taxa para ter acesso ilimitado aos arquivos de música.

A fabricante de celulares Nokia também costura um acordo do gênero. Na promoção "Comes with Music", a ser lançada no segundo semestre deste ano, os usuários poderão ficar com toda a música que baixarem gratuitamente durante um período de 12 meses após a compra de um aparelho celular. A Universal já aderiu à promoção e a EMI também disse estar interessada.

Número de internautas residenciais sobe para 22 milhões no Brasil

O número de internautas residenciais brasileiros cresceu 4,5% na comparação entre fevereiro e janeiro deste ano. O Brasil teve no último mês 22 milhões de pessoas que navegaram na rede ao menos uma vez de casa, contra 21,1 milhões de janeiro. Foi o que informou nesta quarta-feira (26) um relatório do Ibope/NetRatings.

"Além do recorde, vivemos o maior ´boom´ de crescimento desde o início das medições no país", disse Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope.

Em relação ao mesmo período do ano passado, fevereiro apresentou crescimento de 56,7% de internautas que navegam de casa.

A categoria com maior aumento na audiência em fevereiro foi "Educação e Carreira" (14,4%), atingindo 10,8 milhões de internautas residenciais.

Essa seção abriga sites de educação ou ligados à busca de empregos. De acordo com o Ibope, a categoria foi alavancada principalmente por portais de universidades, que costumam ter bastante apelo no início do ano letivo.

Na segunda posição do ranking de crescimento estão os sites institucionais (10,3%), seguidos dos portais de notícias (9,3%). Segundo Magalhães, o crescimento dos endereços corporativos indica que "estamos observando a transferência do contato cliente-empresa para as páginas da internet".

Navegação

O Brasil também se mantém com os usuários que mais tempo ficam conectados. O brasileiro que entra na internet de casa passa, em média, 22 horas e 24 minutos on-line por mês, apesar da queda de 48 minutos na comparação entre fevereiro e janeiro de 2008.

Completam a lista dos que mais navegam os Estados Unidos (19 horas e 52 minutos), França (19 horas 40 minutos), Japão (18 horas e 29 minutos) e Reino Unido (17 horas e 46 minutos).

O Brasil tem 39 milhões de pessoas que acessam a internet de qualquer ambiente (residência, trabalho, escola, LAN houses, bibliotecas etc), número relativo ao terceiro trimestre de 2007. Também trimestral, o total de pessoas com acesso residencial à internet (mas que não necessariamente usufruem do meio) em dezembro de 2007 foi de 32,1 milhões de indivíduos.

(Fonte: da Folha Online ) - 30/03/2008
Participação do Google em buscas on-line caiu em fevereiro, diz analista

A participação do Google no mercado mundial de buscas on-line foi reduzida em fevereiro em comparação com janeiro. No Estados Unidos, no entanto, o buscador cresceu, de acordo com um analista do setor baseado em dados da ComScore.

Os dados mostram que a participação do Google sobre o mercado mundial de buscas caiu de 63,1% em janeiro para 62,8% em fevereiro, informou o analista, que pediu que seu nome não fosse divulgado.

Porém, segundo os dados da ComScore, a participação do Google no mercado dos EUA subiu para 59,2% em fevereiro ante 58,5% no mês anterior, enquanto a do Yahoo! caiu de 22,2% para 21,6% no mesmo período

O volume geral de buscas realizadas no Google caiu em fevereiro para 5,86 bilhões, ante 6,14 bilhões, de acordo com os dados. O volume geral de buscas mundiais também caiu.

"Continuamos a ver desaceleração no crescimento das buscas", disse Youssef Squali, analista da Jefferies & Co. "O declínio mensal de cinco por cento do Google é um tanto surpreendente, mas todos os grandes nomes das buscas on-line registraram queda."

Os investidores avaliam os dados mensais da ComScore sobre buscas à procura de pistas sobre as tendências de crescimento do principal negócio do Google, a publicidade vinculada a serviços de busca. Também tentam identificar se algum dos rivais da empresa está conseguindo reduzir a velocidade de avanço da gigante do setor.

Squali afirmou que o mercado de buscadores parece estar se aproximando da maturidade, e portanto o foco dos investidores começa agora a se dirigir à eficiência de provedores de buscas como o Google na conversão de suas buscas em audiências publicitárias pagas.

Os dados da ComScore sobre o crescimento dos "cliques pagos" deste mês, ou o número de anúncios vinculados a buscas, deve ser divulgado pela empresa aos seus clientes na próxima quinta-feira.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.