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Usuário de banco na internet precisa ter cuidado com cliques

Apesar de muita gente desconfiar e preferir não fazer transações bancárias ou compras pela internet, esses mecanismos são bastante seguros se o usuário tomar alguns cuidados.

Para poder usar tranqüilo o internet banking e lojas on-line, é necessário ter softwares como navegador, antivírus e anti-spyware atualizados e ativados.

O que mais coloca o usuário em risco, porém, são os links que levam à instalação de programas maliciosos, clicados pelo usuário em e-mails, no Orkut ou no mensageiro instantâneo, diz Marcelo Lau, diretor-executivo da empresa Data Security.

Esses programas, uma vez instalados, podem roubar senhas do banco e números de cartões de crédito digitados pelo usuário quando ele acessa o site do banco ou faz uma compra.

"Não acredite em e-mails que prometem fotos de participantes do "Big Brother Brasil" e com outros assuntos populares. Isso não existe", afirma Lau.

Nessa época do ano, período de entrega da declaração de Imposto de Renda, chegam e-mails que fingem terem sido enviados pela Receita Federal. O órgão não envia e-mails e não se deve clicar em links dessas mensagens.

Os bancos e sites de comércio eletrônico, porém, também têm que fazer a sua parte. Segundo Lau, muitas vezes os clientes têm dúvidas, e os funcionários do banco não conseguem respondê-las. Outros clientes são vítimas de fraude e dizem que o banco não os orientou quanto à segurança na internet.

Mais senhas

Para tentar ficar um passo à frente dos criminosos, os bancos vêm implantando novas tecnologias para garantir a segurança no internet banking.

Alguns bancos oferecem aos clientes um programa contra cavalo-de-tróia a ser instalado no computador. Outros pedem informações pessoais do cliente quando ele acessa o site, com perguntas que mudam sempre.

Várias instituições enviam um cartão de senhas ao cliente, com dezenas de códigos; o site pede um deles a cada acesso. Assim, mesmo que um programa roube a senha do cliente, outro código será pedido no próximo acesso.

Mais avançados ainda são os "tokens", chaveiros eletrônicos que exibem uma senha que muda a cada poucos segundos e que deve ser digitada ao acessar o internet banking.

Os bancos aumentam a cada ano a segurança da sua infra-estrutura de tecnologia. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) estima que, em 2006, as instituições tenham investido R$ 5,3 bilhões em tecnologia.

(Fonte: PAULA LEITE da Folha de S.Paulo) - 01/04/2007
Pesquisa mostra que internauta tem mais renda e escolaridade

O perfil do internauta brasileiro é o da pessoa com maior nível educacional e com maior nível de renda, revela pesquisa inédita do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta sexta-feira e baseada na Pnad 2005.

Do total de estudantes de 10 anos ou mais, 35,9% acessavam a rede. Por outro lado, apenas 16% das pessoas que não estudavam acessavam a internet. O percentual de acessos é maior na faixa entre 15 e 17 anos.

Quanto mais elevado era o nível de instrução, maior foi a proporção de usuários da internet. Enquanto 2,5% das pessoas sem instrução ou com menos de 4 anos de estudo acessaram a internet, no grupo com 15 anos ou mais de estudo este percentual alcançou 76,2%.

Das pessoas com 15 anos ou mais de estudo, 76,2% eram internautas. A busca pela educação e pelo aprendizado também foi apontada com principal interesse entre os usuários para navegar na web.

Além disso, dentre os profissionais que trabalhavam com ciências ou artes, professores e artistas, 72,8% acessam a internet. Segundo a pesquisadora Maria Lucia França Pontes Vieira, isso demonstra que navegar requer maior escolaridade e significa também que ela é utilizada como forma de buscar informação para repassar a outros.

A pesquisa aponta que até os 24 anos, as mulheres proporcionalmente acessam mais a internet que os homens. Os interesses são diferentes. Elas navegam mais em busca de informações sobre educação. Eles preferem utilizar a rede para fazer compras, lazer e comunicação. Os homens lideram os acessos em relação às mulheres com idades mais elevadas.

O nível do rendimento médio mensal domiciliar per capita das pessoas que utilizaram a internet foi também mais elevado que o daquelas que não acessaram esta rede. O rendimento das pessoas que não utilizaram a internet ficou em R$ 333, enquanto os indivíduos que acessaram a rede tinham em média R$ 1.000.

Brasil é o 4º país da América Latina em usuários de internet

Com 32,1 milhões de usuários de internet, o que corresponde a 21% da população brasileira, o Brasil é o quarto país da América Latina em penetração da rede. Ele perde apenas para Costa Rica, Guiana Francesa e Uruguai (em ordem decrescente). Em números absolutos, o Brasil é o campeão de internautas na região.

Os dados são do CGI (Comitê Gestor da Internet), com base em um ranking elaborado a partir de dados do ITU (International Telecommunication Union) de 2005. De acordo com o comitê, o país aparece na 62ª posição entre 214 países.

Hoje, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou pesquisa inédita acerca do perfil do usuário de internet e de telefones celulares. Segundo um dos coordenadores da pesquisa, Cimar Azeredo, um dos objetivos do estudo é fornecer indicadores-padrão que permitam comparações entre as ferramentas de comunicação brasileiras com outros países.

IDC confirma 7 milhões de PCs vendidos em 2006 no Brasil

SÃO PAULO - De acordo com os números oficiais da IDC Brasil, divulgados no estudo Brazil Quarterly PC Tracker, foram vendidos no País 7.046.000 computadores em 2006, entre desktops e notebooks.

Isso representa um crescimento de 28,2% sobre as vendas de 2005. Desde o início de 2006, as expectativas da IDC apontavam para vendas de 7,1 milhões de computadores no mercado brasileiro. O fechamento do último trimestre confirmou o total vendido no ano, batendo com a previsão preliminar da consultoria.

“O nível de acerto é graças a nossa metodologia de pesquisa, que inclui contatos periódicos com os fabricantes para coleta das informações, as quais em seguida são validadas com varejistas, distribuidores e fabricantes de produtos correlatos, como processadores e monitores, entre outros. Este cruzamento de dados nos capacita a enxergar imperfeições e informações distorcidas, o que aumenta o acerto da investigação”, explica Reinaldo Sakis, analista sênior de PCs e Monitores da IDC Brasil.

O estudo identifica que, do total de PCs vendidos no ano passado, 6.506.000 são desktops e 540.000 notebooks. Enquanto as vendas de desktops subiram 24,6%, as de notebooks dispararam com um aumento de 96,4%. Segundo Sakis, este salto importante do portátil em 2006 teve razão, principalmente, pela queda de preços e facilidades no financiamento.

“Foi interessante verificar que o notebook, antes um produto considerado de elite e corporativo, já virou commodity, podendo ser encontrado am qualquer loja de varejo. No ano passado, o notebook foi o escolhido nas compras do segundo micro, seja pela questão de mobilidade como de funcionalidade, espaço, etc”.

Mercado formal

Mesmo com o excelente resultado de 2006, os notebooks ainda ocupam no Brasil uma pequena parcela dentro do universo de PCs. Nos anos anteriores, essa parcela variou entre 3,5% e 4%. Em 2005 subiu para 5%, enquanto o salto das vendas no ano passado aumentou a fatia para 7,7%. A IDC espera que o crescimento de notebooks siga muito forte, alcançando em alguns anos a participação de mercado que têm em países como Chile, cerca de 30%, ou México, 24%.

Já o mercado brasileiro de desktops, curiosamente, ao superar a marca de 6 milhões de equipamentos ficou atrás apenas dos USA e da China, e à frente do Japão, Reino Unido, Rússia, Índia e outros. Em todos esses países a IDC realiza o mesmo acompanhamento trimestral, o que lhe confere conhecimento próprio para a análise comparativa.

O mercado cinza segue uma curva descendente sem volta. Em 2004, o mercado ilegal chegou a 76%, em 2005 caiu para 69% e, no ano passado, baixou para 50,8%. “O aumento de fabricantes locais, a estabilidade da moeda, os incentivos ficais e a facilidade no financiamento são os principais motivos para esta queda. Obviamente, uma ação mais expressiva da polícia federal nas fronteiras inibindo a importação ilegal também teve sua importância”, comenta Sakis.

Não se pode esquecer do varejo, também responsável pelo excelente desempenho das vendas em 2006. A diversidade de marcas disponíveis e as várias formas de financiamento foram fundamentais para a queda de participação do mercado cinza no Brasil.

O otimismo se mantém em 2007, com a IDC Brasil prevendo terminarmos o ano com um total aproximado de 8,5 milhões de PCs comercializados no País. Com o auxílio do PAC, que ampliou o incentivo fiscal de computadores, o mercado deve apresentar crescimento muito significativo nos próximos anos.

A perda de poder do mercado cinza é positiva para o mercado brasileiro de PCs? Opine no blog do Reporteralex.

(Fonte: Estadão) - 18/03/2007
Câmera digital se esconde em colar que registra "emoções" do dono

Colocaram uma filmadora dentro do seu colar. O aparelho chama-se Dew --"orvalho", em inglês. Ele também faz fotos em 5 Mpixel e tem autonomia de registrar os momentos que avaliar serem os mais "emocionantes" de seu dono. O produto foi exibido nesta quinta (15) no primeiro dia da feira de tecnologia Cebit, em Hannover, no norte da Alemanha.

O Dew é composto por uma câmera e um visualizador. A lente fica no colar e o suporte para ver o que foi registrado é um porta-retratos de LCD. A transferência da imagem de um para o outro acontece sem uso de fio.

O usuário pode acionar a máquina apertando sua lateral ou deixá-la fazer o trabalho sozinha. Um "sistema de reconhecimento emocional" decide o que merece ser deixado para a posteridade.

Após reconhecer um padrão de ruídos e de movimentação de quem está o usando, o aparelho fica atento para qualquer mudança de comportamento. Se o dono, por exemplo, gritar, chorar, pular ou mexer sua mão de maneira brusca, o colar tira fotos e registra pequenas cenas de quem está ao redor.

A gargantilha hi-tech, elaborada pela fabricante japonesa de alta tecnologia Nec, ainda não tem data para ser comercializada, tampouco preço.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.