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Para jornalistas, Windows Vista é o sistema operacional da "próxima máquina"

Para os jornalistas Rodolfo Lucena (editor do caderno Informática da Folha) e José Antonio Ramalho (colunista de Informática da Folha e da Folha Online), o novo Windows Vista "tem muitos novos recursos de segurança" e "é um salto de tecnologia na vida cotidiana". Mas, segundo eles, isso tudo pode ser para o seu próximo PC.

A dupla participou nesta quinta-feira (1º) de uma conversa com 475 internautas sobre o último lançamento da Microsoft e explicou que a troca para este novo sistema operacional é relativa às necessidades de cada usuário, e não obrigatória. Divulgação

"Acho que o Vista deve ser o sistema operacional da sua próxima máquina. Tomando como base uma máquina mediana, você terá que gastar pelo menos uns R$ 1.000 para deixá-la adequada ao Vista", disse Ramalho. Para Lucena, neste início, "só os mais interessados em ter tudo superatualizado farão a migração." "Todos os analistas estão sugerindo que o usuário migre para o Vista quando for trocar sua máquina", afirmou.

O PC ideal para rodar o Vista, que foi lançado nesta semana, precisa ser equipado com processador de 1 GHz, 1Gb de memória, uma placa de vídeo com 128 Mbytes e 15 Gbytes de espaço em disco. A outra opção é ter uma máquina classificada de "Windows Vista Capable": 512 Mbytes de memória, processador de 800 MHz e placa de vídeo compatível. Neste caso, não há tanta pirotecnia.

Entretenimento e Segurança

Tamanha exigência de hardware não é por acaso. O Vista pede muito do PC, mas oferece "o centro de entretenimento da sua casa", segundo Ramalho. "A versão foi desenvolvida para rodar diversos aplicativos pesados, como tocador de música, filmes, editores de imagem, tudo ao mesmo tempo e com performance adequada", lembrou o colunista.

Lucena apontou também para um forte nicho de quem utiliza computadores turbinados e que irá procurar o Vista: o dos games. "Os produtores de jogos, pelo menos, estão muito entusiasmados", disse.

Outro tópico abordado pela dupla de jornalistas está entre a diversão dos compradores e a segurança das corporações: direitos autorais. Lucena analisa que a Microsoft está na linha divisória entre a proteção dos direitos dos donos do conteúdo e a restrição da ação do usuário, o que está causando manifestações de quem defende o software livre.

"A sociedade toda e também as empresas têm de se questionar se a criação de tantos controles não pode redundar em mais prejuízos do que benefícios", questionou o editor do caderno Informática.

Sobre a segurança do novo sistema operacional em si, ambos jornalistas foram céticos. "Se o pessoal da Microsoft é bom para aumentar o nivel de segurança, os crackers são igualmente competentes", resumiu Ramalho.

Futuro

Chegando ao fim do bate-papo, houve questionamentos sobre o que vem após o Vista. O fim dos "grandes" sistemas operacionais? Apenas produtos em código aberto? Os jornalistas arriscaram.

"Ele será ´o grande´ até que a Microsoft lance um sucessor ou que outra empresa consiga apresentar um produto tão bom e com tanto apelo de marketing que ganhe o público mundial", disse Lucena.

Já para José Ramalho, "é pouco provável que Bill Gates abra o código do sistema operacional, tornando-o gratuito. Mas nunca se sabe, as vezes, você dá com uma mão e toma com a outra", ressaltou Ramalho.

Saiba mais

Rodolfo Lucena é jornalista desde 1975 e está na Folha há 16 anos. Coordena, junto com sua equipe, o blog Circuito Integrado, extensão da cobertura dos mundos da tecnologia e da internet publicada semanalmente no caderno Informática do jornal.

Desde novembro do ano passado, assina o blog + corrida, sobre o esporte. Publicou em 1976 o livro de contos "Abertura 1812" (ed.Movimento) e, no ano passado, "Maratonando, Desafios e Descobertas nos Cinco Continentes" (ed. Record), de reportagens sobre suas aventuras em maratonas pelo mundo. É co-fundador da equipe Nossa Turma e primeiro integrante do grupo MarathonManiacs na América Latina.

José Antonio Ramalho é escritor, jornalista, fotógrafo e colunista do caderno Informática da Folha. Publica semanalmente a coluna "Canal Aberto" na Folha Online. Ramalho publicou 102 livros sobre tecnologia, mitologia grega e fotografia, traduzidos para o inglês, espanhol, polonês, indonésio e chinês. Ganhou dois prêmios de jornalismo técnico.

Os bate-papos com jornalistas da Folha são abertos ao público em geral, mesmo para quem não é assinante da Folha ou do UOL. Para participar, basta estar conectado à internet e acessar o site da Folha Online, no www.folha.com.br.

(Fonte: da Folha Online) - 03/02/2007
Caixa eletrônico já pede leitura da mão para evitar fraudes

Os três maiores bancos privados do Brasil, decidiram reforçar o combate às fraudes no saque de dinheiro, tirando do papel projetos que dificultam a ação de criminosos. Neste mês, os primeiros caixas eletrônicos com sensores para leitura da mão começaram a ser implantados pelo Bradesco em São Paulo e no Rio. Tecnicamente, os especialistas chamam de "biometria" o uso de características físicas e comportamentais em mecanismos de identificação.

(Fonte: Folha Online) - 03/02/2007
Bill Gates dá cinco anos para internet "revolucionar" TV

A internet irá revolucionar a televisão em cinco anos por causa da explosão do conteúdo de vídeo on-line e da fusão dos computadores com os aparelhos de TV. Foi o que disse Bill Gates, presidente da Microsoft, no sábado em Davos, na Suíça.

"Estou espantado ao ver que as pessoas não percebem que, daqui a cinco anos, todos vão rir do que temos na TV", disse ele a líderes empresariais e políticos no Fórum Econômico Mundial.

A ascensão da internet de alta velocidade e a popularidade de sites de vídeo como o YouTube (da Google Inc.) já está causando um declínio mundial no número de horas gasto por jovens em frente à televisão.

"Como a TV está se adaptando para transmissão pela web --e algumas grandes companhias de telefone estão criando a infra-estrutura para tanto-- vamos ter esta experiência em conjunto", aposta Gates.

(Fonte: da Folha Online) - 28/01/2007
Vendas pela internet sustentam 25 mil latino-americanos

Mais de 25 mil pessoas na América Latina obtêm toda ou a maior parte de sua renda por vendas realizadas através da internet, informou hoje uma das empresas líderes no setor.

Ao longo de 2006 foram feitas mais de 13,8 milhões de transações através do site "Mercado Livre", movimentando US$ 1,1 bilhão, sem incluir as categorias de imóveis, serviços, carros, motos e outros, disse um comunicado da empresa.

Líder no setor na América Latina e sócia exclusiva da multinacional eBay, o Mercado Livre ampliou seu mercado de trabalho de nove para 12 países, incorporando Panamá, Costa Rica e República Dominicana. Em 2006 a comunidade de usuários superou os 18 milhões de internautas latino-americanos.

Francisco Ceballos, diretor da empresa no México, afirmou que o ano passado foi excelente para o comércio eletrônico. Os números da empresa incluem mais de um milhão de artigos à venda, mais de 800 mil compradores e 270 mil vendedores mensais, além de 1,4 milhão de transações por mês.

"Os resultados confirmam a explosão da internet e a grande adesão ao comércio eletrônico no México e em toda a região", afirmou Ceballos à Efe. Ele explicou que o crescimento da empresa é mais rápido que o do comércio eletrônico na América Latina, mas que os dois são muito positivos.

Para este ano ele espera taxas de crescimento parecidas. A empresa deverá incorporar um "publicador" múltiplo, que permite a um vendedor pôr à venda de mil a 2 mil produtos ao mesmo tempo, com acesso direto a seu estoque, explicou. Ceballos também prevê chegar a mais países e lançar uma nova linha de produtos.

(Fonte: Folha Online da Efe, em México) - 28/01/2007
Brasil é lugar mais caro do mundo para se comprar um iPod

O Brasil é o lugar mais caro do mundo para se comprar um iPod Nano. A informação vem de uma pesquisa realizada pelo Commonwealth Bank --um dos maiores da Austrália. A instituição usou como parâmetro o modelo Nano e comparou moedas mundiais e o poder de compra em 26 países.

A pesquisa do banco australiano avalia os preços do iPod Nano de 2 gigabytes em dólares americanos. Ter do player de música digital da Apple custa em média US$ 327,71 por aqui (cerca de R$ 720).

O Canadá é o país onde se compra um iPod Nano com maior facilidade financeira. Custa US$ 144,20. É mais barato, inclusive, do que na China (US$ 179,84), onde o aparelho é fabricado.

Os resultados podem ser influenciados por diferentes políticas de preços que a Apple pode aplicar em partes distintas do mundo. Mais de 21 milhões de iPods foram vendidos no último trimestre.

Em dólares, a lista avalia o custo médio do iPod Nano de 2GB em diversos países do mundo. Os preços são baseados em janeiro deste ano e o índice foi feito pela CommSec iPod.

Confira:

- Brasil (US$ 327,71)
- Índia (US$ 222,27)
- Suécia (US$ 213,03)
- Dinamarca (US$ 208,25)
- Bélgica (US$ 205,81)
- França (US$ 205,80)
- Finlândia (US$ 205,80)
- Irlanda (US$ 205,79)
- Reino Unido (US$ 195,04)
- Áustria (US$ 192,86)
- Holanda (US$ 192,86)
- Espanha (US$ 192,86)
- Itália (US$ 192,86)
- Alemanha (US$ 192,46)
- China (US$ 179,84)
- Coréia do Sul (US$ 176,17)
- Suíça (US$ 175,59)
- Nova Zelândia (US$ 172,53)
- Austrália (US$ 172,36)
- Taiwan (US$ 164,88)
- Cingapura (US$ 161,25)
- México (US$ 154,46)
- EUA (US$ 149,00)
- Japão (US$ 147,63)
- Hong Kong (US$ 147,35)
- Canadá (US$ 144,20)

(Fonte: da Folha Online) - 20/01/2007
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.