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Governo cortará impostos de laptops

SÃO PAULO - O governo federal vai estender alguns benefícios antes restritos a micros de mesa para laptops, dentro do programa PC para Todos.

Os micros devem ter configuração com processador de 1,4 GHz, 256 MB de memória RAM e HDs com 40GB de capacidade, acesso Wi-Fi embutido e monitor LCD de 14 polegadas, e, a exemplo dos desktops, deverão utilizar o sistema operacional Linux, contendo pacotes de aplicativos básicos para comunicação, e-mail, navegação, edição de textos e planilhas.

Os micros que farão parte do programa deverão ser fabricados no Brasil e ter preço máximo de R$ 1,8 mil. Os primeiros exemplares dentro destas especificações devem chegar ao varejo ainda neste semestre.

Isenção

Independente dos laptops envolvidos no programa PC para Todos, os laptops que custarem até R$ 5 mil receberão isenção dos impostos PIS e Cofins, praticamente dobrando o limite anterior de R$ 3 mil como teto de isenção para os portáteis.

O dado foi divulgado pela Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), e o novo patamar foi definido pelo setor de tecnologia nacional em conjunto com o Ministério da Fazenda. Segundo avaliação dos técnicos do governo, a medida poderá diminuir o preço final dos laptops em até 9,25%.

(Fonte: Alexandre Barbosa do Estadão) - 20/01/2007
Conheça e tire todas as suas dúvidas sobre o Second Life

Framingham - Você já ouviu falar, mas não sabe o que é? Veja se este você quer fazer parte desse admirável mundo virtual.
O que é o Second Life?


O Second Life é um ambiente virtual em que avatares - representações visuais de usuários ou “habitantes” - podem interagir. Se você conhece “The Sims”, é algo superficialmente parecido, ou seja, mais um ponto de encontro para socialização que um jogo com objetivos. No entanto, o Second Life é radicalmente diferente em um aspecto importante: o mundo inteiro - atrações, objetos, eventos - é criado pelos habitantes e pertence a eles.

Já ouvi algo a respeito, envolvendo o nome Linden. O que é Linden?
Você pode ter visto o Second Life sendo chamado de SL ou talvez de Linden. A companhia que desenvolve e hospeda o SL é a Linden Lab - Deus, a natureza e o governo do Second Life, como a chamam os residentes (alguns com medo, como falaremos em breve).

E eu com isso?
O Second Life pode importar se você considerar que, onde há relação de posse, há comércio.

veja como é o Second Life

Por que alguém deveria gastar tempo com o Second Life?
Por que as pessoas têm hobbies? O World of Warcraft foi comparado ao golfe, como um evento de relacionamento corporativo, e muitos internautas participam por anos de listas de discussão e chats. Nesse contexto, o Second Life é um tipo de diversão (já que avatares, pertences e imóveis podem ser atualizados, enfeitados e personalizados eternamente), bem como um ponto de encontro para eventos culturais como conversas e concertos.

E não subestime a possibilidade de as pessoas por se reunirem. Como mencionamos, o SL é parecido com o Sims, não há jogo nem objetivo. E os títulos da série Sims são, sem dúvida, alguns dos mais populares de todos os tempos.

*Angela Gunn é editora da Computerworld, em Framingham.

(Fonte: Por Angela Gunn, para o IDG Now!*) - 13/01/2007
Preço de TV fina cai, e indústria teme abalo

Fabricantes de televisores de tela fina (plasma e LCD) vivem um raro momento de concordância: a queda de preço chegou para ficar, e um abalo na indústria mundial poderá ser inevitável. Essa redução também aconteceu no Brasil nos dois últimos anos e executivos no país afirmam até que vendem o aparelho com prejuízo.

"Há tantos fabricantes no mercado. Mas quantos sobreviverão?", pergunta Dong Jin Oh, presidente-executivo da unidade norte-americana da Samsung Electronics, durante a feira de tecnologia Consumer Electronics Show (CES), a maior feira do setor no mundo, que terminou ontem, em Las Vegas (EUA).

"A demanda está crescendo muito rápido nos EUA, mas a queda de preços é tão gritante, tão grande que [um abalo na indústria] é inevitável", disse ele.

Na avaliação de Michael Ahn, diretor de operações da LG Electronics nos Estados Unidos, "somente algumas empresas poderão sobreviver e se tornarem fabricantes importantes" no mundo.

No Brasil, empresas como Panasonic, Philips e Gradiente já afirmaram que o televisor de plasma de 42 polegadas, vendido a R$ 4.999 --preço médio das lojas--, é comercializado no vermelho pelas empresas que aceitam praticar esse preço. Ou seja, vende-se, mas sem margem de lucro. "Por menos de R$ 5.999, o mercado está vendendo no prejuízo. Não tem como operar com preços tão baixos", afirmou à Folha Rui Pena, diretor da Panasonic no Brasil.

Pode não fazer sentido uma indústria produzir uma mercadoria sem retorno garantido. Mas isso pode ocorrer como reflexo de uma guerra de preços agressiva, em que uma oferta atropela a seguinte numa velocidade difícil de controlar.

Quando os preços começaram a cair de forma mais acelerada no Brasil, em 2005 --em novembro daquele ano, a TV começou a ser vendida por R$ 9.999--, esperava-se que o volume pudesse compensar a queda nos valores. A quantidade vendida cresceu, mas, como a guerra de preços entre marcas e entre redes varejistas continuou, não houve equilíbrio entre preço e volume.

Quedas descartadas

José Fuentes, vice-presidente da divisão de eletroeletrônicos da Philips para o Brasil, acredita que, daqui para a frente, quedas consideráveis nos preços estão descartadas.

De acordo com a Eletros, a associação de fabricantes de eletroeletrônicos, o segmento de LCD e plasma cresceu 400% em 2005, com 58 mil unidades vendidas (0,6% do total) no ano passado. O setor deve representar 3% das vendas até 2008, prevê a entidade.

A estimativa de fabricantes no país é que TVs de plasma e LCDs representem 2% das vendas de televisores --cerca de 200 mil unidades-- no ano.

Como forma de estancar perdas, novas tecnologias (como o sistema de alta definição de imagens) encareceram ligeiramente o aparelho --ou evitaram uma queda ainda maior no preço do produto no ano passado. Mas isso não elevou a margem das fabricantes no país.

Fornecedores de eletrônicos ao redor do mundo tinham grandes expectativas de que a nova onda de televisores fixados em paredes seriam um novo motivador de lucros. Mas o mercado de US$ 84 bilhões tem sido afetado por incessante queda de preços --tornando os lucros cada vez menores para muitas empresas.

Isso poderia mudar se algumas companhias abandonassem o segmento --o que é péssimo para o consumidor. Ele pode acabar pagando mais pelo produto com a menor concorrência. No entanto, é bom para as contas das empresas.

Demanda global

A demanda global por TVs de tela de cristal líquido (LCD) e de plasma deve subir 52% neste ano no mundo, afirma a empresa de pesquisa DisplaySearch.

Entretanto, por conta da deflação nos preços, em termos de receitas, o crescimento mundial no setor deverá ser de somente 22%. No Japão, o faturamento do mercado de TV fina também deve encolher. Joint venture entre a sul-coreana Samsung e a japonesa Sony deve abrir nova fábrica de LCD este ano. A Matsushita (Panasonic) espera iniciar a operação de sua mais recente unidade de produção de telas de plasma até meados do ano.

(Fonte: ADRIANA MATTOS da Folha de S.Paulo) - 13/01/2007
Sebrae cria bolsa online para micro e pequena empresa

Projeto fomentará os negócios entre empresas de pequeno e médio portes

RIO - Os micro e pequenos empresários vão ganhar este ano um novo ambiente eletrônico para fazerem seus negócios e obterem ganhos em termos de competitividade. A Bolsa de Negócios, idealizada em parceria pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, será implementada em fevereiro. A informação é do diretor da área Técnica do Sebrae, Luiz Carlos Barboza.

“Através de um site, as empresas poderão cadastrar seus produtos como se fossem lojas virtuais para as outras empresas”, explicou Barboza.

Segundo avaliou o diretor Técnico do Sebrae Nacional, a Bolsa de Negócios será um ambiente mais ativo do que o existente no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para transações de pequenos empreendedores no portal eletrônico do banco, através do Cartão de Crédito da instituição.

Fomento

Na Bolsa de Negócios, serão estimuladas as empresas apoiadas pelo Sebrae Nacional nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que reúnem em uma mesma região várias empresas com a mesma vocação, incentivando as redes de empresas fornecedoras com os compradores. “Vai ser uma coisa muito mais orientada, mais dirigida. Não é simplesmente colocar no site e deixar de forma passiva. Há todo um trabalho ativo no sentido de fomentar as vendas”, esclareceu Luiz Carlos Barboza.

O diretor do Sebrae informou que a idéia é que o projeto contemple, de início, os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal.

Nos primeiros seis meses de implementação, serão feitas as correções necessárias ao novo sistema. Depois, o processo será de expansão pelas demais unidades da federação, o que tem conclusão prevista para, no máximo, o início de 2008, estimou Barboza.

Os primeiros setores que serão incluídos na Bolsa de Negócios são têxteis e de confecções, calçados e móveis, relatou o diretor do Sebrae Nacional. “Depois, é deixar livre para os 35 setores que são apoiados por nós”, destacou Barboza.

Ele salientou que o projeto vai promover a inclusão digital dos micro e pequenos empreendimentos “porque, em paralelo a isso, há um trabalho de capacitação para os empresários usarem essa ferramenta e outros instrumentos que são permitidos pela informática”.

O projeto desenvolvido pelo Sebrae aproveita, conforme explicou Luiz Carlos Barboza, o conhecimento da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico na parte de tecnologia e funcionamento metodológico.

A Bolsa vai aumentar a competitividade das pequenas empresas, frisou o diretor. Ele acentuou que “o que nós precisamos é ampliar os mecanismos de acesso ao mercado para as pequenas empresas. Normalmente elas têm um mercado local ou regional. Através da Bolsa, a gente permite que possam estar sendo acessados mercados mais distantes, em escala nacional”, afirmou.

Para as micro e pequenas empresas, o projeto trará ganhos especialmente em termos de expansão das vendas, acentuou Barboza. “Com mais vendas, vai gerar mais renda, mais empregos”, apostou.

(Fonte: Estadão - Com Agência Brasil) - 06/01/2007
2007 terá mais anúncios na internet e menos na TV, diz "Wall Street Journal"

Reportagem do diário americano "The Wall Street Journal" desta quinta mostra que os sites da internet deverão receber cada vez mais anúncios nos Estados Unidos, enquanto os programas tradicionais de televisão perderão sua participação no mercado publicitário em 2007.

"Com pessoas mudando para mídias emergentes como os vídeos na web, os anunciantes estão correndo atrás para manter o passo. Eles estão enfatizando menos os tradicionais anúncios de TV e experimentando uma gama mais variada de novas técnicas --que inclui vídeos produzidos de maneira amadora no YouTube, e anúncios em vídeo tradicionais, só que na internet", escreve o jornal.

Segundo o "Wall Street", os anunciantes estão inclusive tentando descobrir quantas propagandas conseguem veicular nos celulares sem incomodar os usuários.

Para o jornal, o mercado descobriu que as propagandas veiculadas durante os programas de maior audiência na TV não criam o menor "ambiente para transmitir uma mensagem específica" aos consumidores.

"Os anunciantes dizem que as pesquisas mostram que ter menos propagandas tornaria mais fácil para os consumidores lembrar a mensagem emitida pelo anunciantes".

O "Wall Street" cita experiências como da American Express, que patrocinou um episódio inteiro da série "The West Wing" com um número limitado de anúncios. "A Nissan e a Warner Brothers patrocinaram respectivamente os episódios de estréia dos programas Heroes, na NBC, e Smith, na CBS, com número limitado de comerciais".

(Fonte: da Folha Online) - 06/01/2007
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.