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Sebrae cria bolsa online para micro e pequena empresa

Projeto fomentará os negócios entre empresas de pequeno e médio portes

RIO - Os micro e pequenos empresários vão ganhar este ano um novo ambiente eletrônico para fazerem seus negócios e obterem ganhos em termos de competitividade. A Bolsa de Negócios, idealizada em parceria pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, será implementada em fevereiro. A informação é do diretor da área Técnica do Sebrae, Luiz Carlos Barboza.

“Através de um site, as empresas poderão cadastrar seus produtos como se fossem lojas virtuais para as outras empresas”, explicou Barboza.

Segundo avaliou o diretor Técnico do Sebrae Nacional, a Bolsa de Negócios será um ambiente mais ativo do que o existente no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para transações de pequenos empreendedores no portal eletrônico do banco, através do Cartão de Crédito da instituição.

Fomento

Na Bolsa de Negócios, serão estimuladas as empresas apoiadas pelo Sebrae Nacional nos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que reúnem em uma mesma região várias empresas com a mesma vocação, incentivando as redes de empresas fornecedoras com os compradores. “Vai ser uma coisa muito mais orientada, mais dirigida. Não é simplesmente colocar no site e deixar de forma passiva. Há todo um trabalho ativo no sentido de fomentar as vendas”, esclareceu Luiz Carlos Barboza.

O diretor do Sebrae informou que a idéia é que o projeto contemple, de início, os Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal.

Nos primeiros seis meses de implementação, serão feitas as correções necessárias ao novo sistema. Depois, o processo será de expansão pelas demais unidades da federação, o que tem conclusão prevista para, no máximo, o início de 2008, estimou Barboza.

Os primeiros setores que serão incluídos na Bolsa de Negócios são têxteis e de confecções, calçados e móveis, relatou o diretor do Sebrae Nacional. “Depois, é deixar livre para os 35 setores que são apoiados por nós”, destacou Barboza.

Ele salientou que o projeto vai promover a inclusão digital dos micro e pequenos empreendimentos “porque, em paralelo a isso, há um trabalho de capacitação para os empresários usarem essa ferramenta e outros instrumentos que são permitidos pela informática”.

O projeto desenvolvido pelo Sebrae aproveita, conforme explicou Luiz Carlos Barboza, o conhecimento da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico na parte de tecnologia e funcionamento metodológico.

A Bolsa vai aumentar a competitividade das pequenas empresas, frisou o diretor. Ele acentuou que “o que nós precisamos é ampliar os mecanismos de acesso ao mercado para as pequenas empresas. Normalmente elas têm um mercado local ou regional. Através da Bolsa, a gente permite que possam estar sendo acessados mercados mais distantes, em escala nacional”, afirmou.

Para as micro e pequenas empresas, o projeto trará ganhos especialmente em termos de expansão das vendas, acentuou Barboza. “Com mais vendas, vai gerar mais renda, mais empregos”, apostou.

(Fonte: Estadão - Com Agência Brasil) - 06/01/2007
2007 terá mais anúncios na internet e menos na TV, diz "Wall Street Journal"

Reportagem do diário americano "The Wall Street Journal" desta quinta mostra que os sites da internet deverão receber cada vez mais anúncios nos Estados Unidos, enquanto os programas tradicionais de televisão perderão sua participação no mercado publicitário em 2007.

"Com pessoas mudando para mídias emergentes como os vídeos na web, os anunciantes estão correndo atrás para manter o passo. Eles estão enfatizando menos os tradicionais anúncios de TV e experimentando uma gama mais variada de novas técnicas --que inclui vídeos produzidos de maneira amadora no YouTube, e anúncios em vídeo tradicionais, só que na internet", escreve o jornal.

Segundo o "Wall Street", os anunciantes estão inclusive tentando descobrir quantas propagandas conseguem veicular nos celulares sem incomodar os usuários.

Para o jornal, o mercado descobriu que as propagandas veiculadas durante os programas de maior audiência na TV não criam o menor "ambiente para transmitir uma mensagem específica" aos consumidores.

"Os anunciantes dizem que as pesquisas mostram que ter menos propagandas tornaria mais fácil para os consumidores lembrar a mensagem emitida pelo anunciantes".

O "Wall Street" cita experiências como da American Express, que patrocinou um episódio inteiro da série "The West Wing" com um número limitado de anúncios. "A Nissan e a Warner Brothers patrocinaram respectivamente os episódios de estréia dos programas Heroes, na NBC, e Smith, na CBS, com número limitado de comerciais".

(Fonte: da Folha Online) - 06/01/2007
Projetos sociais prometem substituir cadernos por laptops

Neste ano, pelo menos dois projetos de inclusão digital prometem sair do papel e ir direto para as salas de aula.

Para atingir essa meta, entretanto, vários obstáculos importantes precisarão ser superados. Os notebooks para crianças idealizados pela Intel e pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) dependem de uma grande melhora da infra-estrutura disponível nos países pobres. De nada adiantará ter um portátil que acessa a internet sem fio se o usuário estiver em um local que não tenha sequer energia elétrica.

O projeto 2B1, do MIT, conta com o apoio do governo brasileiro. Unidades experimentais do notebook já estão sendo testadas por especialistas e uma empresa de Taiwan foi contratada para a produção em massa.

Inicialmente a idéia dos norte-americanos era que cada portátil custasse US$ 100, mas dificuldades no desenvolvimento da bateria e da tela do laptop devem empurrar esse preço para cima.

A Intel promove a plataforma Classmate, um conjunto de especificações técnicas para a criação de notebooks compactos e baratos destinados ao ensino. O valor dos modelos, espera a fabricante de chips, deve ser menor do que US$ 400.

Com dimensões semelhantes às de um caderno, o portátil teria tela colorida, acesso sem fio à internet e até um mecanismo que bloquearia o micro em caso de roubo.

Brasil

O Brasil é um país-chave para os dois projetos de inclusão digital. Tanto a iniciativa da Intel quanto a do MIT encontram apoio e desenvolvem-se com ajuda de empresas e de profissionais brasileiros. O Classmate, que tem previsão de lançamento para o primeiro semestre deste ano, anunciou que as fabricantes nacionais CCE e Positivo deverão ser as responsáveis pela produção dos modelos vendidos por aqui. Já o 2B1 conta com o apoio do Governo Federal. O presidente Lula até já posou para fotos com o protótipo do laptop popular.

(Fonte: da Folha de S.Paulo) - 03/01/2007
Internet se confirma como o espaço para a democratização da fama

Sites como YouTube e Second Life obtiveram status de estrelato em 2006, ajudando a transformar a internet de "janela para o mundo" em "palco", onde pessoas comuns expõem suas vidas e sonhos como em um show.

O poderoso site de buscas Google fechou um acordo de US$ 1,65 bilhão para comprar o YouTube, site em que usuários compartilham video clipes variados.

O MySpace, voltado para adolescentes, passou a oferecer um serviço adicional que habilita a venda de canções do perfil do usuário em lojas virtuais.

Concorrente do Google, o Yahoo! comprou o site Bix, que fornece um fórum on-line para competições em que cantores, dançarinos, comediantes, fotógrafos ou qualquer um que acredite ter talento pode competir por prêmios e atenção mundial.

O Yahoo! também fez uma convocação mundial para que as pessoas enviem fotos digitais, filmes, vídeos e trabalhos escritos para serem coletados on-line e colocados em uma cápsula do tempo dedicada à vida em 2006 --que será enterrada no terreno da empresa, no Vale do Silício.

Surgiu o mundo virtual Second Life, onde pessoas existem na forma de avatares gráficos construídos para realizar fantasias --que incluem mudança de sexo, de estilo e até mesmo de espécie, já que os jogadores podem virar animais.

No fim deste ano, o site de rastreamento de weblogs Technorati registrou a entrada de mais de 50 milhões de páginas na internet dedicadas a troca de idéias, opiniões e notícias.

"Vê-se mais gente se envolvendo na produção de conteúdo ao invés de ser consumidores passivos", disse Coye Cheshire, professor assistente especializado em estudos de internet na Universidade da Califórnia, em Berkeley.

"YouTube, MySpace, FaceBook e o crescimento de conteúdo da [enciclopédia on-line] Wikipedia são todos dirigidos pelo usuário. As pessoas não estão usando a internet apenas para obter informações, mas para expor outras à mídia que criam", acrescentou.

A Wikipedia foi criada como uma enciclopédia on-line editada e refinada por seus visitantes virtuais --que têm liberdade, na maior parte dos casos, para modificar os verbetes como quiserem.

Egocentrismo

Cheshire disse que seria errado deduzir que a crescente disputa por atenção na internet significa que as pessoas estão se tornando mais egocêntricas.

"Eu não acho que as pessoas tenham se tornado mais vaidosas", disse à France Presse. "É apenas que a oportunidade de se expressarem mudou: entrar na rede e ser você mesmo ou alguém diferente, ou um homem que se faz mulher on-line".

"A um custo baixo, as pessoas exploram diferentes lados de si próprias sem arriscar suas identidades no mundo real. É algo que nunca vimos antes da internet", ressaltou.

O crescente número de pessoas que se expõem on-line é o resultado natural de uma tecnologia avançada acessível bem como da existência da internet. "É uma seqüência perfeita de eventos", disse Cheshire. "Mais pessoas estão usando a internet e há mais inspiração na descoberta de todos os tipos de formas de se expressar".

"Alguém poderia ter tido a idéia brilhante de deixar as pessoas carregarem vídeos 15 anos atrás, mas não havia formas de fazê-lo. Agora, há acesso amplo, motores de buscas e browsers que não custam nada", acrescentou.

Cheshire defende que o caminho da internet é guiado por uma interação com freqüência imprevisível entre fatores sociais e avanços tecnológicos. "Em termos de quem está no comando, não há ninguém", disse Cheshire. "É um processo recíproco entre tecnologia, necessidades e desejos."

Jogador de xadrez usava Bluetooth para vencer torneios

Um jogador indiano de xadrez foi afastado por dez anos do esporte depois de ter sido flagrado usando um fone sem fio ligado ao seu celular para ganhar partidas, afirmaram autoridades nesta quarta-feira.

O jogador Umakant Sharma obteve uma alta pontuação nos últimos 18 meses, classificando-se para o campeonato nacional e levantando suspeitas de autoridades e rivais.

Sharma foi pego em um torneio recente quando juizes descobriram que ele costurou um receptor de comunicação sem fio com tecnologia Bluetooth em seu chapéu.

A tecnologia permite a transmissão de dados e voz a curtas distâncias sem a necessidade de fios, comumente encontrada em fones de ouvido de telefones celulares. Ele se comunicava com parceiros que estavam do lado de fora da sala do torneio usando um computador para calcular os movimentos ao jogador, afirmou o secretário da Federação Indiana de Xadrez, D.V. Sundar.

"Banimos [o jogador] do esporte por dez anos", disse Sundar à Reuters. Autoridades do esporte estão investigando se outro jogador vem utilizando tática similar para vencer, acrescentou o secretário.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.