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Notcias na 25 de maro

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Cresce a venda de música digital nos EUA

SÃO PAULO - A venda de álbuns físicos nos EUA caiu 4,2% nos EUA, durante o primeiro semestre de 2006, na comparação com igual

período no ano passado. O dado faz parte de um estudo da consultoria Nielsen, que, em contrapartida, indica que a venda de

música digital está crescendo naquele país.

A migração da venda de música para além de seu suporte físico em discos óticos, alega a empresa, compensaria as perdas da

indústria fonográfica com a queda na venda de CDs.

O levantamento aponta que a venda de álbuns completos em versão digital (o pacote completo de músicas de um CD, mas vendidas

digitalmente) cresceu 126% na primeira metade do ano, enquanto a venda de músicas individuais cresceu 77%. A indústria

contabilizaria 270 milhões de álbuns físicos vendidos no país, contra 14,7 milhões de álbuns vendidos pela internet (no 1º

semestre de 2005, foram apenas 6,4 milhões).

Trilhas individuais totalizam 281 milhões de downloads no período, contra 158 milhões de músicas compradas online nos seis

primeiros meses de 2005.

(Fonte: Alexandre Barbosa do Estadão) - 09/07/2006
Extra realiza feira de informática; descontos chegam a 70%

As redes Extra e Extra Eletro realizam, até o dia 16 de julho, uma feira de informática em que os descontos chegam a 70%. A

sétima edição do evento dá desconto em cerca de 200 itens entre eles desktops, notebooks, impressoras, monitores, câmeras

digitais, softwares, palmtops, periféricos e acessórios.

Além das ofertas, a rede também cita como motivadores para as compras as medidas adotadas pelo governo com a MP do Bem e

estabilização do dólar, que contribui para os preços mais acessíveis. "Juntas, essas duas ações aumentaram o acesso do

público, principalmente os que buscam seu primeiro computador", diz a empresa.

O Extra não especifica números, mas afirma que, no primeiro semestre de 2006, dobrou a quantidade de computadores

comercializados em relação ao mesmo período do ano anterior. A MP do Bem, que facilita a compra de PCs, entrou em vigor em

meados de 2005, pouco depois da isenção de tributos (PIS/Pasep e Cofins) para máquinas de até R$ 2.500.

(Fonte: da Folha Online) - 09/07/2006
Internet rápida cresce no Brasil; exclusão digital ainda é barreira

O preço de acesso à banda larga no Brasil apresentou queda nos últimos anos, tornando esta alternativa mais popular entre os internautas brasileiros --atualmente, são 4,3 milhões de conexões deste tipo no país. Animados com esta tendência, mas cientes das dificuldades existentes no mercado local, empresas de telefonia e tecnologia se reuniram nesta quinta-feira para divulgar e comentar os resultados do estudo "Barômetro Cisco de Banda Larga".

Elaborada pela consultoria IDC, esta pesquisa indica aumento de 8% na base instalada entre o último trimestre de 2005 e o primeiro trimestre de 2006. Durante todo o ano passado, o crescimento ficou em 73%, enquanto as previsões para 2006 estão em torno dos 48%. Os números referem-se às conexões rápidas no ambiente doméstico (86,3%), além de pequenas e médias empresas (13,7%).

Apesar de as porcentagens indicarem a popularização do acesso, ainda há diversas barreiras que podem atrapalhar a meta de 10 milhões de conexões de banda larga até 2010. "O acesso digital barateou, mas ainda custa caro por conta da tributação [taxas impostas pelo governo]. No Brasil, o acesso rápido chega a ser três vezes mais caro do que em outros países", afirma Mauricio Giusti, diretor de coordenação estratégica da Telefônica.

Além disso, o executivo também aponta como problema a baixa penetração de PCs entre a população mais carente. O presidente da Cisco do Brasil, Rafael Steinhauser, faz coro: "O programa do governo para inclusão digital aumentou a venda de computadores, mas ainda não facilitou a conexão destas máquinas à internet", afirma. Os beneficiados por programas deste tipo são vistos como possíveis assinantes da banda larga no futuro, depois que passarem pela experiência da conexão discada.

As classes A e B, já incluídas digitalmente, acham que vale a pena pagar pela internet mais rápida --o valor médio de conexões com velocidades entre 256 Kbps e 512 Kbps, que era de R$ 101 em 2004, passou para R$ 55 em 2005. No entanto, ainda deve demorar alguns anos até que a queda nos preços também seja vantajosa para outras classes sociais, que há pouco entraram no processo de aquisição de PCs populares.

(Fonte: JULIANA CARPANEZ da Folha Online) - 02/07/2006
Técnico do MIT defende produção de laptop popular no Brasil

O Brasil é um forte candidato a fabricar computadores portáteis utilizados no projeto de inclusão digital OLPC (sigla em inglês para Um Laptop por Criança), desenvolvido por especialistas do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Segundo David Cavallo, pesquisador do Laboratório de Mídia do MIT que defende esta alternativa, o principal motivo para o favoritismo é a capacidade de inovação observada no país, aliada à grande quantidade de mão-de-obra qualificada disponível na região.

"O Brasil é único em diversos aspectos, principalmente quando falamos da inovação, flexibilidade e iniciativas educacionais", disse Cavallo, citando o educador Paulo Freire. "Precisamos de pessoas que possam agregar valor ao projeto e saibam trabalhar em grupo. Nosso foco não está voltado simplesmente à produção de computadores baratos, mas sim a iniciativas educacionais", afirmou o pesquisador em entrevista à Folha Online durante o evento e-Learning Brasil.

Caso esta hipótese se concretize, a produção local só deve ser iniciada depois do lançamento oficial do projeto --em um primeiro momento, as máquinas serão produzidas somente pela companhia taiwanesa Quanta Computer, que já fabrica computadores portáteis para a Dell, HP e IBM.

Este lançamento está previsto para o primeiro trimestre de 2007 em escolas públicas do Brasil, Índia, China, Nigéria, Tailândia e Egito.

Inicialmente, os responsáveis pelo projeto afirmavam que em 2006 os estudantes já teriam acesso a este computador popular --o preço final da máquina deve ser
US$ 100, mas atualmente ainda está por volta de US$ 130. Segundo Cavallo, o atraso não tem qualquer relação com as negociações entre MIT e governo: "as mudanças no cronograma estão ligadas ao processo de desenvolvimento da máquina", disse.

No Brasil, há 15 protótipos deste computador sendo testados por integrantes do governo ligados a iniciativas de inclusão digital.

A máquina tem sistema operacional Linux, processador de 500 MHz, 500 MB de memória Flash, portas USB --que compensam, em parte, a falta de um disco rígido--, tecnologia Wi-Fi para acesso sem fio à internet e um mecanismo alternativo de energia com o qual os usuários utilizam uma manivela para carregar a máquina.

(Fonte: JULIANA CARPANEZ da Folha Online) - 02/07/2006
Sorteio da Globo na Copa é investigado

Os sorteios de prêmios feitos pela Rede Globo desde o início da Copa do Mundo estão sob investigação do Ministério Público

Federal de São Paulo. Autorizada pela Caixa Econômica Federal a fazer distribuição gratuita de prêmios, a emissora reiniciou

a jogatina na TV, que tinha sido proibida pela Justiça no final dos anos 90.

A rede já faturou R$ 60 milhões com a promoção "Seleção do Faustão" e espera chegar a R$ 100 milhões, até o final da Copa. A

participação nos sorteios é feita com o envio de torpedo do telefone celular para um número indicado pela emissora, ao custo

de R$ 4, mais impostos, que variam de um Estado para outro. No Rio, o custo final é de R$ 5,35.

A legislação não permite a venda de bilhetes para sorteios privados. Pela Constituição, só a União pode explorar jogos. O

regulamento da promoção, disponível no site da Globo, diz que ela é permitida pelo decreto 70.951/72, que regula as

premiações gratuitas, mediante sorteio, vale-brinde ou concurso, a título de propaganda.

A Globo diz que a promoção visa

explorar a convergência
de mídias.

Em 2003, a Globo fez promoção parecida, a "Jogada da Sorte", aproveitando a mesma brecha legal. O advogado Luiz Nogueira

entrou com reclamação no Ministério Público Federal, sob o argumento de que os sorteios não eram gratuitos e se enquadravam

na definição de loterias da lei das contravenções penais. Ele representou novamente contra a Globo.

A 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (Consumidor, Ordem Econômica e Economia Popular) da Procuradoria Geral da República, em

maio de 2004, concluiu que a "Jogada da Sorte" não era premiação gratuita, pois dependia da compra de calendário de futebol,

e que a Caixa Econômica Federal não poderia ter autorizado os sorteios.
Segundo Nogueira, o MPF deveria ter entrado com uma ação na Justiça, mas não o fez.

A premiação que está em curso é uma repetição da anterior, do ponto de vista legal, mas com possibilidade de captação de

recursos muito maior. Enquanto a primeira dependia da venda dos calendários em bancas de jornais e casas lotéricas, os

torpedos podem ser enviados a qualquer hora, de qualquer ponto do território, bastando usar o celular. Há, no Brasil, 92

milhões de celulares.

Oficialmente, os prêmios são brindes para promover a venda de boletins informativos sobre a Copa do Mundo. A cada torpedo

enviado, o participante recebe dez mensagens curtas, em seu celular, e passa a concorrer aos sorteios. O conteúdo banal das

mensagens reforça a idéia de que os boletins são apenas ingresso para o jogo.

A reportagem enviou um torpedo na quinta. O primeiro boletim informava que o número de gols em Copas somava 1.977 e que o gol

2.000 seria atingido ainda na primeira fase do campeonato. A marca já tinha sido registrada havia dois dias pelo atacante

sueco Allback.

A CEF chegou a reclamar com a Globo de que os anúncios de divulgação da promoção não destacavam os boletins, mas apenas os

sorteios.

Só pelos prêmios

Premiados confirmam que enviaram os torpedos em razão dos sorteios. "Paguei uma taxa para concorrer a um prêmio, como se

tivesse comprado um bilhete", diz Kátia de Oliveira Gurgel, 33, de Itabirito (MG), que ganhou um computador.

O artigo 11 do decreto que autoriza sorteios gratuitos diz que não serão aprovados planos que permitam ao interessado

""transformar a autorização em processo de exploração de sorteios, concursos ou vale-brindes, como fonte de receita".

A própria Globo, em coluna publicada em maio por Daniel Castro, na Folha, informou que esperava receber 40 milhões de

ligações, o que lhe daria uma receita bruta de R$ 160 milhões. A meta foi revista para baixo, segundo os números fornecidos

ontem pela Globosat.

Segundo o presidente do Sindicato das Casas Lotéricas de São Paulo, Luiz Carlos Peralta, o faturamento mensal com a venda dos

jogos federais no Estado é de R$ 150 milhões. No regulamento da promoção, consta que serão distribuídos R$ 12 milhões em

prêmios.

Reincidência

Há dez anos, as redes tentam elevar as receitas com sorteios. A primeira investida começou no final de 1996, quando o

Ministério da Justiça autorizou a realização de sorteios por entidades filantrópicas, com divulgação pela TV e captação de

apostas por telefonemas. As grandes redes de TV aderiram aos sorteios, na ocasião, utilizando o prefixo 0900.

Em 98, a Justiça Federal de São Paulo proibiu os telessorteios associados a ligações telefônicas e bloqueou a receita que as

emissoras de TV tinham auferido com os jogos.

Além da brecha legal dos sorteios promocionais, há os lastreados em títulos de capitalização, autorizados pela Susep

(Superintendência de Seguros Privados). A Tele-Sena, do grupo Silvio Santos, é um exemplo.

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.