A aba Visualização Hoje, do iOS, abriga widgets úteis para o dia a dia e de acordo com as preferências do usuário. Uma das opções disponíveis permite conferir o nível de bateria do próprio aparelho da maçã e de dispositivos Bluetooth conectados a ele. O recurso pode ser um bom aliado para quem vai sair de casa e precisa saber se o eletrônico está com carga completa – ou quase completa. A seguir, o 33Giga ensina a habilitar o recurso.
É importante destacar que o tutorial foi realizado com a versão 14 do iOS. No entanto, os aparelhos da Apple com sistema operacional mais antigo também conseguem adicionar o atalho na aba Visualização Hoje, sendo que o passo a passo é similar.
Créditos: Omid Armin on Unsplash
1. Em seu iPhone, arraste o dedo da esquerda para a direita até acessar a aba Visualização Hoje. Depois, clique em “Editar”.
2. Selecione o botão de adição (+), no canto superior esquerdo.
3. Vá até o campo de busca e procure por “Baterias”. Ao encontrar o widget, dê um toque nele.
4. Escolha o formato desejado. Em seguida, aperte “Adicionar Widget”.
5. Posicione o widget no local desejado e clique em “OK”. Pronto! Agora, sempre que quiser descobrir o nível de bateria dos acessórios Bluetooth conectados, basta acessar a aba Visualização Hoje.
Após um hiato de mais de uma década, o Prêmio iBest, considerado uma das principais premiações da internet brasileira, voltou em 2020 para eleger as melhores empresas em mais de 50 categorias.
A iniciativa leva em conta duas votações paralelas: uma popular e outra feita por um júri de especialistas da Academia iBest. Como critério de qualificação para ambas, os dez finalistas (os iBest Top 10) são definidos com base em um algoritmo proprietário, que calcula a presença e o engajamento nas principais redes sociais. Foi a partir dessa lista que o público e o júri de especialistas escolheram as iniciativas digitais que considera as melhores de cada categoria.
Nubank é o melhor banco digital pelo iBest segundo o voto do júri especializado
O BB Digital, do Banco do Brasil, foi apontado como o melhor Banco Digital do Brasil segundo a votação popular. A disputa foi com o Banco Inter e o Nubank na votação popular. Já na eleição da Academia, o vencedor foi o Nubank, que concorreu com Banco Inter e Itaú.
“O Banco do Brasil mostrou que um grande banco tradicional pode competir e ter a melhor percepção de qualidade, mesmo em um setor com grande inovação e renovação como o bancário. Ao mesmo tempo, o Nubank, com o prêmio do júri especializado, mostrou estar preparado para o protagonismo que caminha para ter no setor”, diz Marcos Wettreich, CEO do iBest. “Este é um mercado que há décadas é concentrado em poucos players, mas que agora se encontra em um momento de transição, onde novos líderes estão sendo moldados.”
A edição deste ano registrou mais de 2 milhões de votos certificados. Para 2021, a organização diz que pretende aumentar o número de categorias e incluir uma fase de pré-votação, que começará em março e que permitirá que todas as iniciativas digitais se candidatem a ser um Top 10 Brasil.
A empresa de gestão de canais GO2GO oferece uma plataforma que integra todos os pedidos de aplicativos de delivery em um único lugar
Em uma ida até um restaurante ou um bar, no antigo ou no novo normal, clientes se deparam com uma cena particular e comum. Do outro lado do balcão, atendentes se desdobram em diversos monitores e tablets para gerenciar os pedidos que chegam pelos aplicativos de delivery - iFood, Rappi, Uber Eats e James Delivery, por exemplo -, geralmente com uma tela para cada plataforma de entrega.
Essa dificuldade de gerir os pedidos que chegam dos aplicativos de delivery, que se ramifica em diversos monitores e tablets, foi o desafio que a empresa de gestão de canais GO2GO quis solucionar. Desde 2014, a companhia desenvolve uma plataforma que agrega todos os serviços de entrega para estabelecimentos em um único lugar. Quatro anos depois, a solução começou a operar em larga escala.
A solução da GO2GO é de integrar todos os aplicativos de delivery em uma única plataforma
Foto: GO2GO / Divulgação
"O GO2GO serve para organizar a vida do restaurante, colocando todas as demandas em um lugar só", diz o fundador da empresa, Ernesto Bitran. "Nossa solução funciona desde a captura do pedido até a chegada dele na mão do cliente." Em algumas situações, nas quais o restaurante já possui um sistema dedicado para esse fluxo, a companhia de Bitran desenvolveu uma integração que funciona como uma espécie de plugin ou extensão, conectando os serviços digitais de delivery à plataforma já existente no estabelecimento.
O fundador da GO2GO, Ernesto Bitran
Foto: GO2GO / Divulgação
A integração dos aplicativos de delivery é uma parte dos serviços oferecidos pela GO2GO. A empresa também possui em seu portfólio módulos que podem ser acoplados ao sistema principal. Dois deles são baseados em dados e estatísticas: o chamado de "Mapa de Calor", que mostra qual é o padrão de consumo do restaurante por regiões; e uma seção que personaliza ofertas para clientes com base em seu histórico, levando em consideração o tipo de comida, dia da semana, horário do pedido e características do clima.
A ferramenta "Mapa de Calor" da plataforma GO2GO oferece informações geolocalizadas sobre o padrão de consumo dos clientes
Foto: GO2GO / Divulgação
Por conta da pandemia e o isolamento social, a GO2GO apresentou um crescimento no número de restaurantes que contrataram sua plataforma, já que muitos entraram em diversos aplicativos de delivery para sobreviver. Bitran conta que, em termos de receita, a companhia registrou um aumento de três dígitos durante 2020, quando comparado com 2019. Atualmente, o sistema da empresa opera em mais de 1.500 estabelecimentos de aproximadamente 300 marcas.
Para a contratação do serviço da GO2GO, o restaurante, o bar ou a franquia precisa entrar em contato com a empresa por meio de seu site. Por lá, é possível assinar um plano mensal, que varia entre R$ 290 e R$ 490 por loja. Caso necessário, há como conversar com a empresa para adequar o valor para o tamanho do estabelecimento ou demanda comercial.
Samsung Galaxy Buds Pro passa pela Anatel, mas ainda não foi aprovado; fones de ouvido sem fio devem ter cancelamento de ruído
O Samsung Galaxy Buds Pro já está passando pela Anatel. Os futuros fones de ouvido sem fio da Samsung foram encontrados em um sistema da Anatel sob o modelo "SM-R190" nesta segunda-feira (30), mas sem o certificado de homologação. A expectativa é que o wearable seja lançado junto com o Galaxy S21, no começo do ano que vem.
Samsung Galaxy Buds Pro passa pela Anatel (Imagem: Reprodução/Tecnoblog)
Foto: Tecnoblog
Samsung Galaxy Buds Pro passa pela Anatel
Os próximos fones de ouvido sem fio da marca sul-coreana estão sendo homologados pela Anatel. Pelo sistema de certificação da Agência Nacional de Telecomunicações, é possível encontrar a menção ao gadget de modelo "SM-R190" através do autocompletar nos campos de busca do site. O dispositivo, no entanto, ainda não foi aprovado pelo órgão brasileiro.
Detalhes sobre os fones de ouvido foram apresentados por órgãos reguladores de outros países, como a Indonésia, que revelou o nome do dispositivo: "Galaxy Buds Pro". Além disso, segundo o certificado de homologação emitido pela norte-americana FCC para o mesmo modelo, o wearable terá estojo quadrado, como o Galaxy Buds Live, com bateria de 500 mAh e porta USB-C para recarga de 2,5 watts.
Entre as apostas do wearable, além da melhoria na qualidade do áudio em relação aos demais fones da marca, está o cancelamento de ruído ativo, além do modo ambiente, para deixar o som externo entrar com mais clareza. A expectativa é que o dispositivo seja lançado junto com a nova linha Samsung Galaxy S21, no começo de 2021.
Galaxy Buds Pro é certificado pela FCC (Imagem: Reprodução/SamMobile)
Foto: Tecnoblog
Marca de celulares Realme estreará no Brasil em dezembro; produção local e vendas por canais online estão nos planos
A chinesa Realme confirmou sua chegada ao Brasil há duas semanas. A companhia tem planos de longo prazo para o país, que incluem, além da venda dos smartphones que tornaram a marca conhecida internacionalmente, a oferta de gadgets como os fones Buds Q. A fabricação local de celulares também está nos planos.
É o que revela Sherry Dong, diretora de marketing, em entrevista ao Mobile Time. Quando questionada sobre os motivos da Realme apostar no mercado brasileiro em um momento em que o país passa por uma crise, a executiva explicou que o Brasil é um mercado-chave por ter grande influência sobre a América Latina.
Realme 7 Pro (imagem original: Realme)
Foto: Tecnoblog
O tamanho do mercado brasileiro também é interessante para a companhia. Dong enfatiza que o Brasil tem 140 milhões de usuários de smartphone e potencial para fazer esse número aumentar para 157 milhões. Para atrair esse público, a Realme apostará no custo-benefício e promete "a melhor experiência em cada faixa de preço".
Contribui para o fator preço a produção local. Sherry Dong confirma que a Realme planeja produzir dispositivos em território brasileiro, mas isso em uma fase futura. Para a estreia — prevista para dezembro —, a companhia trará dispositivos importados.
As vendas serão baseadas em canais online. Dong revela ao Mobile Time a intenção de comercializar os dispositivos Realme em plataformas como Mercado Livre, B2W (Submarino, Americanas.com, Shoptime) e Amazon. Para a executiva, essa abordagem permitirá "que a Realme ofereça um preço de venda sem precedentes aos consumidores".
Dong não informa quais smartphones estarão disponíveis para a estreia da marca no Brasil, mas reforça que, além de smartphones — só para constar, o Realme 7 passou recentemente por homologação na Anatel —, a companhia lançará mais de 20 produtos AIoT em 2021 no mercado brasileiro.
Esses gadgets combinam internet das coisas com inteligência artificial. Entre eles estarão os fones Bluetooth Realme Buds Q, que têm peso de apenas 3,6 g autonomia de até 20 horas.
Para quem está por fora do assunto, a Realme é uma marca chinesa de smartphones que surgiu em maio de 2018. A empresa já existia antes disso, mas como subsidiária da Oppo. O primeiro celular da marca como negócio independente foi o Realme 1, modelo lançado na mesma época.