Portais da Cidade

Notcias na 25 de maro

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Simples buscas durante a navegação podem causar grande arrependimento

Seu ídolo pode ameaçar o seu computador

Quem nunca ficou a deriva navegando e entrando em sites e páginas desconhecidos? Geralmente atraídos por assuntos ou pessoas que admiramos, nós todos temos a tendência de matar a curiosidade na hora. Aí o que parecia inofensivo passa a vasculhar os seus dados e até prejudicar você. Recentemente uma isca prejudicou muita gente. Durante esta pandemia, alguns nomes serão inesquecíveis para a Tecnologia.



Foto: Divulgação

Cristiano Ronaldo lidera a lista das dez celebridades mais perigosas deste ano, mas não quando o assunto é futebol, mas sim ameaça digital. Durante meses de confinamento, em busca de entretenimento, entre eles filmes, programas de TV e música, as pessoas se divertem sem custos extras. Custos, que podem virar uma catástrofe já que aumentam a cada dia os ataques cibernéticos associados a conteúdo gratuito da Internet. Foi feita uma pesquisa com indivíduos famosos para saber aqueles cujos resultados de pesquisas trazem conteúdo malicioso para expor informações pessoais dos fãs. E acreditem...muitos caem na rede. Na Índia, Cristiano Ronaldo encabeça o ranking deste novo perigo, está em primeiríssimo lugar. Segundo a lista, o jogador de popularidade internacional, tem muitos seguidores devotos de cada movimento seu. Iscas fáceis.

Fique atento a quem seus filhos seguem, mas principalmente aos recursos de proteção de sua rede. Proteja os seus dados e navegação com o Terra Antivírus, que oferece um pacote ideal para você. Fique seguro!

(Fonte: Anna Paola Fragni) - 23/11/2020
Xiaomi Mi 11 deve ter Snapdragon 875 e câmera tripla de 108 MP

Xiaomi Mi 11, possível sucessor do Xiaomi Mi 10, deve ser anunciado com Qualcomm Snapdragon 875 e câmera tripla de 108 MP

Detalhes do Xiaomi Mi 11 vieram a público antes mesmo de seu anúncio oficial. De acordo com o Mishaal Rahman, do XDA-Developers, nesta quarta-feira (18), o próximo celular da Xiaomi deve sair da caixa com o processador Qualcomm Snapdragon 875, sucessor do Snapdragon 865, e câmera tripla de 108 megapixels em sua ficha técnica.

As principais especificações do celular chinês, também reconhecido pelo codinome "venus" e modelo "K2", foram reveladas em uma publicação do Twitter. Um dos detalhes antecipados é a presença do processador Qualcomm Snapdragon 875 no telefone. Espera-se que o chip seja o sucessor do Qualcomm Snapdragon 865, do Xiaomi Mi 10.

Reforços em fotos são igualmente esperados. Acredita-se que o Mi 11 terá conjunto fotográfico triplo, com câmera principal de 108 megapixels e zoom de 30x. Além disso, as laterais curvas devem marcar presença, ao contrário do que é esperado para o Samsung Galaxy S21 e Galaxy S21+, que devem adotar a tela plana em janeiro de 2021, com exceção do Galaxy S21 Ultra.

Xiaomi Mi 11: quando e quanto?
Ainda não há previsão de data de lançamento do Xiaomi Mi 11. A expectativa é que a fabricante de celulares chinesa revele o smartphone premium no ano que vem, possivelmente no começo de 2021. A Xiaomi ainda deve apresentar uma opção mais avançada do telefone, o suposto Xiaomi Mi 11 Pro, possivelmente com tela de 120 Hz.

PS5 é lançado no Brasil; Sony libera venda só em lojas online

Após alguns dias de espera, o PS5 desembarca no Brasil; vendas estão disponíveis apenas em lojas online, por enquanto

O PS5 foi lançado oficialmente no Brasil pela Sony nesta quinta (19), apenas em lojas online. O novo console da empresa vem em dois modelos: Digital, vendido por R$ 4.199, e a versão padrão, que conta com leitor de discos físicos, por R$ 4.699. DualSense, Headset Pulse 3D, Câmera HD e outros acessórios também estão disponíveis.



PS5 chega ao Brasil com seus dois modelos (Imagem: Sony/Divulgação)
Foto: Tecnoblog
O console já foi lançado nos EUA, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Singapura e Coreia do Sul, em 12 de novembro. O restante do mundo, assim como o Brasil, recebeu o aparelho apenas neste dia 19.

A Sony emitiu um comunicado pouco antes do lançamento, válido para todo o mundo, autorizando venda apenas em lojas online para evitar aglomerações, em virtude da pandemia de COVID-19. Assim, apenas lojas online teriam o aparelho nesta data, com estabelecimentos físicos recebendo em data posterior.

O PS5 foi anunciado pela primeira vez em abril de 2019, mas somente em outubro do mesmo ano tivemos os primeiros detalhes oficiais. A pré-venda brasileira começou em 17 de setembro, inicialmente com preços mais altos. Em 3 de novembro, o PS5 teve corte nos valores oficiais, graças a uma redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), anunciada pelo governo brasileiro.

Atualmente o console segue esgotado em algumas lojas, mas uma reposição deve ser feita pela Sony, em data a ser anunciada.

O que vem no console?
O PS5 acompanha cabos para conectar na TV e de força, além de um controle DualSense, o novíssimo joystick do aparelho.

O DualSense tem alguns diferenciais, além do design e de vir na cor branca por padrão. Os gatilhos adaptativos são o maior novidade, passando uma sensação de realismo ainda maior para quem segura o controle em mãos.

Como já citamos, a Sony ainda vende outros acessórios, além de controles DualSense adicionais, por R$ 469 cada.

Veja os preços dos outros acessórios:

PS Câmera HD: R$ 419
Controle remoto multimídia: R$ 199
Headset sem fio Pulse 3D: R$ 599
Hoje a versão padrão do PS5 custa US$ 499 nos EUA, contra os US$ 399 da Digital Edition. Os acessórios têm preços variados.

Alguns dos primeiros jogos já estão também disponíveis no mercado, em formato físico e digital, via PlayStation Store.

São eles:

Astros Playroom (Japan Studio): pré-instalado no PS5
Demons Souls (Bluepoint Games/Japan Studio): R$ 349,90
Marvels Spider-Man: Miles Morales (Insomniac Games): R$ 249,90
Marvels Spider-Man: Miles Morales Edição Ultimate (Insomniac Games): R$ 349,90
Sackboy Uma Grande Aventura (Sumo Digital/XDEV): R$ 299,90
Sem falar em games que são multiplataforma, de outras empresas, que também lançam e lançarão games no PS5.

Além disso, a Sony trouxe PlayStation Plus Collection para o Brasil. Esta coleção para assinantes da PS Plus, sem custo adicional aos usuários, reúne jogos como Bloodborne, God of War, Fallout 4, The Last of Us Remastered e Uncharted 4.

(Fonte: Felipe Vinha) - 19/11/2020
iPhone 13 Pro pode adotar tela LTPO da LG que usa menos energia

Sucessor de iPhone 12, iPhone 13 Pro pode trazer tela LTPO desenvolvida pela LG; componente consome menos energia do celular

A Apple deve levar incrementos ao display dos sucessores do iPhone 12 em 2021. Segundo o site sul-coreano The Elec nesta segunda-feira (9), o iPhone 13 Pro pode adotar a tela LTPO, produzida pela LG, que consome menos energia e economiza a bateria dos celulares. Os smartphones devem ser anunciados no final do ano que vem.


iPhone 12 Pro Max (Imagem: Divulgação/Apple)
Foto: Tecnoblog

iPhone 13 Pro pode ter tela LTPO da LG
As informações reveladas nesta semana dão mais pistas sobre os próximos iPhones. De acordo com o site sul-coreano, a Apple está planejando levar a tela LTPO da LG, tecnologia presente no Apple Watch Series 5 e Series 6, aos seus celulares, o que pode ajudar a reduzir o consumo de energia e poupar a bateria, por exemplo.

Além do novo painel, outros rumores sobre os sucessores do iPhone 12 vieram a público recentemente. É o caso da câmera ultrawide, que deve receber melhorias no ano que vem nas edições mais avançadas do smartphone da Apple de 2021, segundo o analista Ming-Chi Kuo nesta sexta-feira (6).

A Apple deve retomar a tradição de apresentar os novos celulares da marca em setembro de 2021, ainda de acordo com Kuo. Assim como em 2020, a companhia norte-americana deve apresentar quatro celulares no segundo semestre do ano que vem, todos com os mesmos tamanhos da família iPhone 12, que começará a ser vendida em novembro com preços entre R$ 6.999 e R$ 13.999.

Como a inteligência artificial faz você comprar coisas, mesmo sem precisar

Os varejistas estão usando cada vez mais a IA para tentar prever o que os clientes compram.



Se você está sendo repreendido por gastar muito em vinho, talvez possa culpar a inteligência artificial
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

As listas de compras que rabiscávamos no verso de um envelope já são cada vez mais conhecidas pelos supermercados que frequentamos.

Em primeiro lugar, através dos cartões de fidelidade que digitalizamos nas caixas e, cada vez mais, por nossos carrinhos de compras online, os nossos hábitos de compra deixaram de ser um segredo.

Mas agora mais varejistas estão usando IA (inteligência artificial) — sistemas de software que podem aprender por si mesmos — para tentar prever e encorajar automaticamente nossas preferências e compras como nunca antes.

O consultor de varejo Daniel Burke, da Blick Rothenberg, chama isso de "o cálice sagrado (...) para se construir um perfil de clientes e sugerir um produto antes que eles percebam que é o que queriam".

Portanto, da próxima vez que você entrar em sua loja local para comprar certas comidas e um determinado vinho em uma noite de sexta-feira, talvez você possa culpar pela sua própria decisão a IA e um computador que aprendeu tudo sobre você.

Will Broome é o fundador da Ubamarket, uma empresa do Reino Unido que desenvolve um aplicativo de compras que permite às pessoas pagar por itens por meio de seus telefones, fazer listas e escanear produtos em busca de ingredientes e alérgenos.



O aplicativo Ubamarket tem como objetivo oferecer aos usuários ofertas exatamente do que eles desejam comprar
Foto: BBC News Brasil

"Nosso sistema de IA rastreia os padrões de comportamento das pessoas em vez de suas compras, e quanto mais você compra, mais a IA sabe sobre os tipos de produtos que você gosta", diz ele.

"O módulo de IA foi projetado não apenas para fazer as coisas óbvias, mas ele aprende na medida em que é usado e passa a se tornar premonitório. Ele pode começar a construir um cenário de quão provável é você experimentar uma marca diferente ou comprar chocolate em um sábado."

E pode oferecer o que ele chama de "ofertas hiperpersonalizadas", como vinho mais barato em uma noite de sexta-feira.

O Ubamarket não vinha conseguindo convencer os maiores supermercados do Reino Unido a adotar o aplicativo, então, em vez disso, fez acordos com cadeias de lojas de conveniência menores no Reino Unido, incluindo Spar, Co-op e Budgens, que não são tradicionalmente adeptas da alta tecnologia.

A aceitação do aplicativo continua baixa, mas está crescendo, em parte graças à pandemia de coronavírus, que tornou as pessoas mais relutantes em tocar em caixas registradoras ou em filas.

"Com o aplicativo, descobrimos que o conteúdo médio de uma cesta sobe 20% e as pessoas com o aplicativo têm três vezes mais chances de voltar a fazer compras naquela loja", diz Broome.



Will Broome diz que o aplicativo Ubamarket incentiva os usuários a gastar mais
Foto: Ubamarket / BBC News Brasil

Na Alemanha, uma start-up de Berlim chamada SO1 está fazendo coisas semelhantes com seu sistema de IA para varejistas. Afirma que nove vezes mais pessoas compram produtos sugeridos por IA do que aqueles oferecidos por promoções tradicionais, mesmo quando os descontos são 30% menores.

Receber ofertas de produtos que você realmente deseja comprar em vez de cupons aleatórios é ótimo para os consumidores. No entanto, Jeni Tennison, que dirige o Instituto de Dados Abertos do Reino Unido, um órgão que faz campanha contra o uso indevido de dados, permanece cautelosa sobre a vasta quantidade de informações sobre as pessoas que estão sendo coletadas.

"As pessoas ficam felizes com os produtos recomendados, mas começam a se sentir mais desconfortáveis quando são cutucadas ou manipuladas em compras específicas baseadas na caricatura de quem são, e não na complexidade total de sua personalidade", diz ela.

E ela acrescenta que existem questões sociais mais importantes levantadas pelo uso de IA no varejo.

"Precisamos perguntar o quão equânime e ética é a coleta de dados. Então, por exemplo, as mulheres brancas de classe média estão recebendo desconto em verduras frescas, mas isso não está sendo oferecido a alguém que realmente poderia se beneficiar com isso?" diz Tennison.

"O que realmente precisamos entender é o impacto da coleta de dados e do tipo de perfil feito em diferentes setores da sociedade. É um perfil das pessoas com base em raça, status socioeconômico, sexualidade?"



Quem está sendo visado por quais ofertas e em quais métricas elas se baseiam?
Foto: Getty Images / BBC News Brasil

A gigante online Amazon não é estranha à coleta de dados. Ela possui uma vasta quantidade de informações sobre os seus clientes, desde as suas compras online e através dos seus próprios produtos que coletam dados, como as campainhas Ring e caixas de som Echo. Agora a Amazon está fazendo a transição do digital para o varejo físico, com lojas de verdade repletas de tecnologia de visão por computador auxiliada por IA.

Isso significa que em suas lojas Amazon Go, atualmente em funcionamento em 27 locais nos EUA, as pessoas podem fazer compras sem interação com um humano ou caixa registradora.

Elas simplesmente passam seus smartphones no scanner quando entram no supermercado, pegam o que querem comprar e saem. A IA está observando, é claro, e envia uma conta no final.

As primeiras lojas Amazon Go eram locais pequenos, devido ao alto custo dos sensores e equipamentos necessários, mas a empresa está gradualmente se expandindo para lojas maiores.



Consumidores entram em uma loja Amazon Go através de um aplicativo em seus smartphones
Foto: Reuters / BBC News Brasil

A Amazon também está desenvolvendo tecnologia para supermercados que não querem reformar suas lojas com sistemas tão caros. É aqui que entra o Dash Cart, um carrinho de supermercado repleto de sensores para detectar e agrupar tudo o que você coloca nele.

Na loja de Los Angeles onde isso está sendo testado, existe uma via expressa especial para pagamentos, sem a necessidade de um ser humano supervisionar, é claro.

Outro varejista dos EUA, a Kroger, está experimentando prateleiras inteligentes equipadas com telas de LCD que exibem conteúdo contextualizado projetado para atrair os clientes até elas. Algumas ofertas exibem conteúdo personalizado conectando-se via Bluetooth a aplicativos de fidelidade em telefones.

Mais de três quartos dos grandes varejistas em todo o mundo já possuem sistemas de IA em funcionamento ou planejam instalá-los antes do final do ano, de acordo com o grupo de pesquisa Gartner.



A Amazon tem uma via expressa para seu carrinho de compras de alta tecnologia
Foto: Amazon / BBC News Brasil

O analista da empresa, Sandeep Unnim diz que a pandemia global acelerou essa tendência porque mudou drasticamente os hábitos do consumidor.

"As pessoas entravam em pânico quando compravam (em meio à pandemia) e se concentram em bens essenciais em vez dos não-essenciais, o que por sua vez cria um enorme desequilíbrio entre oferta e demanda", diz ele. "Isso significa que vimos as prateleiras ficando vazias e a previsão de demanda de repente não estava funcionando."

A empresa americana Afresh fabrica sistemas de abastecimento baseados em IA para supermercados para ajudar a planejar melhor os níveis de estoque necessários.

O fundador da Afresh, Matt Schwartz, diz que a equipe precisou ensinar os sistemas de IA sobre os principais eventos do calendário, como o recente Halloween.

"Historicamente, levar em consideração coisas como feriados (e outros eventos) tem sido um dos maiores desafios para a IA", diz ele.

"(E) não podemos automatizar totalmente, excluindo os humanos. A IA pode oferecer 20 sugestões de abóboras para outubro, e os humanos podem ajustar isso se for preciso."

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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.