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JavaScript é a linguagem mais popular no GitHub e TypeScript ultrapassa Java

De acordo com o relatório State of the Octoverse 2023 do GitHub, a linguagem de programação mais popular da plataforma segue sendo o JavaScript. Outras também conhecidas por pessoas desenvolvedoras, como Python e Java, se mantêm entre o top cinco, mas o TypeScript tem avançado rapidamente.

Saindo da quarta colocação em 2022, o TypeScript agora ocupa a terceira posição do ranking do GitHub. O relatório também aponta que, neste ano, a linguagem ultrapassou o popular Java (4º).

A popularidade reflete um crescimento de 37% entre a base de usuários da plataforma. A praticidade do TypeScript, que reúne um conjunto de funcionalidades (superset) ao JavaScript, também pode explicar o crescimento rápido. Lançada em 2012 pela Microsoft, a linguagem se destaca entre as empresas pela sua fácil integração e recursos avançados.

As linguagens de programação mais populares do GitHub.


GitHub
Foto: Tecmundo

Quais são as linguagens mais populares no GitHub?
Atualmente, as 15 linguagens de programação mais populares no GitHub são:

1. JavaScript

2. Python

3. TypeScript

4. Java

5. C#

6. C++

7. PHP

8. C

9. Shell

10. Go

11. HCL

12. Kotlin

13. Dart

14. SCSS

15. Ruby

O GitHub também destaca outras linguagens que se destacaram entre os projetos da plataforma em 2023. Entre elas estão Kotlin, Go, Rust e Lua. As duas últimas, explica a companhia, costumam chamar atenção pelo alto nível de segurança e eficiência no uso de memória.

A informação foi divulgada no relatório Octoverse 2023 durante o evento anual GitHub Universe. Um outro grande destaque foi a inteligência artificial (IA): segundo a companhia, 92% da sua base de pessoas desenvolvedoras já utiliza ou experimenta alguma ferramenta do tipo em seus projetos.

*O jornalista viajou para San Francisco, Califórnia (EUA), a convite do GitHub.

(Fonte: Wellington Arruda - Tecmundo) - 08/11/2023
Formiga mortal da América do Sul invade a Europa; o que essa espécie pode causar?

Artigo publicado na revista Current Biology confirma que a espécie chegou à Sicília, na Itália


Nova espécie de formiga invasora chegou à Europa
Foto: Insects Unlocked, CC0, Wikimedia Commons

Um estudo publicado na revista Current Biology na segunda-feira (11) afirma que uma população madura da  formiga Solenopsis invicta, nativa da América do Sul, foi identificada em terras europeias pela primeira vez na história.

Também chamada de formiga-fogo-vermelha, a espécie invasora foi encontrada na Sicília, ilha ao sul da Itália.

O inseto é conhecido por suas picadas dolorosas, que podem provocar choques anafiláticos, e sua alta capacidade invasiva.

Os pesquisadores ressaltam o potencial desequilíbrio de ecossistemas, impacto na agricultura e riscos à saúde humana.

A formiga-fogo-vermelha já foi classificada por outros estudos como " uma das piores espécies invasoras" e ocupa a quinta posição na lista de animais que mais causam danos econômicos às áreas invadidas.

“Há um grande número de espécies exóticas de formigas atualmente estabelecidas na Europa, e a ausência desta espécie era uma espécie de alívio”, diz Mattia Menchetti, pesquisador do Instituto de Biologia Evolutiva da Espanha e autor do estudo.

“Durante décadas, os cientistas temeram que isso chegasse. Não pudemos acreditar em nossos olhos quando vimos isso", comenta.

A expansão da Solenopsis invicta ocorreu em parte devido ao comércio marítimo e transporte de produtos vegetais, chegando a locais como Austrália, China, Caribe, México e EUA, de acordo com o artigo.

O único lugar bem-sucedido na erradicação dessa espécie até hoje foi a Nova Zelândia.

De acordo com os cientistas, cerca metade das áreas urbanas da Europa é adequada para o espalhamento da formiga — porção que pode aumentar ainda mais com mudanças climáticas em curso.  Cidades com grandes portos marítimos teriam ainda mais risco de invasão.

Análises de DNA levantam ainda a suspeita de que o grupo da amostra não teria sido o primeiro a entrar no continente europeu.

Os autores do estudo incentivam a participação pública na monitorização da propagação das formigas e pretendem criar programas de ciência cidadã para frear o avanço do inseto.

(Fonte: Laura Intrieri Redação Byte) - 12/09/2023
Antigo vulcão pode abrigar maior reserva de lítio da Terra; saiba onde

Local pode superar até mesmo as reservas de lítio da Bolívia, com 23 milhões de toneladas métricas



Vulcão na fronteira entre Nevada e Oregon (EUA) abriga de 20 a 40 milhões de toneladas métricas de lítio
Foto: Tom Benson / Divulgação

Um grupo de geólogos norte-americanos pode ter descoberto em um vulcão o que poderia ser o maior reservatório de lítio do mundo.

• A descoberta está localizada dentro da vasta Caldeira McDermitt, uma gigantesca cratera vulcânica ao longo da fronteira entre Nevada e Oregon (EUA)

• O local revelou argilas que abrigam uma estimativa surpreendente de 20 a 40 milhões de toneladas métricas de lítio.

• Uma pesquisa descrevendo as descobertas foi publicada na revista Science Advances.

• Segundo a equipe, os achados desafiam até mesmo as reservas de lítio das salinas da Bolívia. Estas são historicamente consideradas as maiores do mundo, com cerca de 23 milhões de toneladas métricas.

O local
• A Caldeira McDermitt tem aproximadamente 45 quilômetros de comprimento e 35 quilômetros de largura. 

• Pesquisas anteriores sugeriram que ele se formou como parte da área de Yellowstone, o que levou à formação de uma sequência de caldeiras. Sua origem data de aproximadamente 19 milhões de anos atrás.

• Tom Benson, vice-presidente de exploração global da Lithium Americas e um dos autores do estudo, disse ao Daily Mail que começou a estudar a área em 2012.

• “Logo comecei a perceber que o lítio era o gigante, ocorrendo em toda a caldeira, desde o extremo norte em Oregon até o extremo sul em Nevada”, acrescentou.

• De acordo com os pesquisadores, a região sul da Caldeira McDermitt, especificamente em Thacker Pass, Nevada, abriga concentrações de lítio muito altas.

• Essas reservas equivaleriam a aproximadamente 1% do peso da cratera e também a mais que o dobro das reservas de lítio em argilas conhecidas em escala global. 

• No caso do local, este é um exemplo de recurso de  lítio vulcânico sedimentar, com sua última erupção ocorrendo há 16 milhões de anos. 

• Dessa forma, quando ocorreu a erupção, os minerais subterrâneos foram empurrados para a superfície, resultando em depósitos de argila rica em lítio, dizem os cientistas.

• Além disso, as falhas e fraturas geradas pela erupção proporcionaram um meio para o lítio emergir até a superfície da cratera.



Exploração 
• Nas últimas décadas, o lítio tornou-se um metal macio altamente valorizado, principalmente devido ao seu uso em uma ampla variedade de tipos de baterias.

• Como o seu valor continua a aumentar, cientistas que trabalham para empresas mineiras como a Lithium Americas Corporation têm procurado novas fontes.

• Mesmo que essa estimativa possa ser ajustada devido a variações na espessura dos sedimentos e no teor de lítio, o potencial da Caldeira McDermitt representa um marco significativo na busca por recursos estratégicos e sustentáveis em um mundo cada vez mais dependente da energia elétrica e baterias de íons de lítio. 

https://www.terra.com.br/byte/antigo-vulcao-pode-abrigar-maior-reserva-de-litio-da-terra-saiba-onde,7eea5750a0df948d79940b4614a4783ahdzzrdcb.html?utm_source=clipboard

(Fonte: Ingrid Oliveira Redação Byte) - 12/09/2023
Engenheiros de São Paulo terão rede de coworkings do Crea-SP

Primeira estação gratuita de trabalho foi inaugurada na avenida Angélica, na capital; a iniciativa prevê 35 outras pelo estado


Foto: Divulgação/Crea-SP
Espaços compartilhados de trabalho, os chamados coworkings, estão cada vez mais presentes na dinâmica dos brasileiros. Segundo dados do Censo do Coworking, o mercado cresceu 63% de 2019 ao início deste ano. 

A busca por coworkings revela uma tendência que vem se desenhando no país, principalmente no cenário pós-pandemia, em que os espaços compartilhados passaram a ser também uma oportunidade de conexão e troca de experiências de negócios, indo além das estações físicas de trabalho. Neste sentido, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, o Crea-SP, acaba de inaugurar o seu primeiro coworking inteiramente dedicado à área tecnológica, em São Paulo. 

"Os coworkings não se resumem, hoje, em espaços físicos, e sim na possibilidade de trocar experiências e diversificar ideias para a criação de novos negócios", explica o presidente do Crea-SP, o engenheiro Vinicius Marchese, em referência às startups, muitas das quais nascem em cafés e reuniões casuais.

O CreaLab Coworking é uma iniciativa que visa criar uma rede estadual gratuita de espaços de trabalho compartilhado, pautada pelo colaborativismo. Para os profissionais registrados no Conselho, o uso dos coworkings não tem custo e a proposta vai além de oferecer um local confortável, seguro e com acesso à internet para engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos. A ideia é proporcionar oportunidades de integração para que eles possam pensar em seus projetos de forma mais ampla e conectada.

Todos os ambientes foram planejados com infraestrutura para favorecer a troca de experiências e facilitar o networking entre os frequentadores. A ideia do projeto não era só trazer uma transformação física para as unidades do Crea-SP, mas reforçar o senso de colaborativismo do Conselho, para que o profissional, independente da cidade em que esteja, saiba a infraestrutura que tem à disposição.



Segundo a Associação Brasileira de Startups, o Sudeste concentra mais de 53% das empresas nascentes de todo o país. Por isso, a meta do Crea-SP é que o CreaLab Coworking funcione como uma rede de apoio à inovação, a partir da integração do Conselho com as associações representativas das classes profissionais.

Expansão
Além do espaço recém-inaugurado na capital de São Paulo, mais quatro cidades do interior paulista recebem unidades do CreaLab Coworking nesta segunda-feira (14): Adamantina, Bragança Paulista, Catanduva e Piracicaba. Ao todo, o projeto prevê a criação de mais de 30 estações gratuitas de trabalho compartilhado por todo o estado, em parceria com entidades de classe. 

Desde sua fundação há 89 anos, o Crea-SP é responsável pela fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia e Geociências. O Conselho está presente nos 645 municípios do Estado, conta com cerca de 350 mil profissionais e 95 mil empresas registrados.

Conheça o CreaLab Coworking
Para conhecer as unidades da rede estadual de Coworkings, os profissionais registrados e estudantes da área de tecnologia podem acessar o site do programa CreaLab e agendar uma visita. 

“São projetos pensados para estimular profissionais, organizações e startups, e que seguem alguns princípios de design para gerar conexões. Os ambientes são flexíveis e adaptáveis, pois prezam pelo diverso e acessível”, comenta a chefe da Unidade de Engenharia e Projetos do Crea-SP, Engª Camila Pereira, que comanda as obras do CreaLab Coworking. 

Websérie CreaLab O Reality
Como conexão e inovação são pilares fundamentais do projeto, o Crea-SP transformou uma reforma em reality show por meio de uma websérie que registrou todas as etapas da criação do primeiro CreaLab Coworking, do planejamento à inauguração. Sobre a obra, Camila conta que o maior desafio para cumprir o cronograma até a data de inauguração foi o fato de que o prédio estava em pleno funcionamento, o que limitava a execução do projeto. 

"O Crealab é um programa que está sendo construído para fazer conexões, para de alguma maneira gerar negócios, network e buscar soluções. Aí, vem a ideia de transformar os espaços físicos do Crea-SP", contou Marchese durante o primeiro episódio da websérie.

Os episódios foram compartilhados nas redes sociais e o primeiro pode ser assistido abaixo. 

SERVIÇO:

CreaLab Coworking São Paulo

Endereço: Av. Angélica, 2364 - Consolação - São Paulo

Agende um horário


Foto: Divulgação/Crea-SP

Como é a nova tecnologia de arma a laser desenvolvida pela China

Suposto novo sistema de resfriamento elimina o calor residual em armas de laser de alta energia, permitindo que elas operem sem restrições


Novo sistema permite que lasers de alta energia operem “infinitamente”, segundo desenvolvedores
Foto: Thanh Nguyen/Unsplash

Cientistas da Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, na China, afirmaram que desenvolveram uma nova tecnologia capaz de criar armas a laser de poder infinito.

Até agora, as altas temperaturas atingidas durante o uso eram os maiores impeditivos para o bom funcionamento dos aparelhos. O novo sistema anunciado pelos pesquisadores militares elimina completamente o acúmulo de calor residual no equipamento, permitindo, com o resfriamento, que as armas operem sem restrições.

De acordo com os cientistas, o novo sistema de refrigeração utiliza um gás para eliminar o calor excessivo, liberando o produto simultaneamente a cada disparo.

A tecnologia que controla o calor pode revolucionar táticas existentes e tem o potencial de redefinir as capacidades militares, já que aumenta consideravelmente o alcance e os danos causados pelos lasers em combate.

Com o suposto poder de operar infinitamente sem superaquecimento, os lasers de alta energia podem mirar alvos por períodos mais longos, aumentando a precisão e causando mais estragos. Além disso, o alcance maior pode alterar as estratégias de combate, permitindo que forças ataquem ameaças à distância e minimizem os riscos para o pessoal militar.

Detalhes mais precisos sobre o funcionamento do novo sistema de resfriamento não foram divulgados publicamente. Também não está claro quando essa tecnologia estará disponível para uso operacional.

(Fonte: Laura Intrieri Redação Byte) - 14/08/2023
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.