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Aprenda a gravar o som de vídeos do YouTube

Gostaria de salvar apenas o som de um vídeo do Youtube. É possível realizar essa tarefa?

Sérgio de Souza

Existem vários programas que realizam essa tarefa. Um dos mais simples é o Free Video to MP3 Converter. Com ele é possível extrair apenas o som dos vídeos do YouTube ou dos vídeos armazenados no seu PC.

O programa encontra-se disponível para download no site superdownloads.uol.com.br/download/109/free-video-to-mp3-converter

É muito fácil utilizá-lo. Basta colocar a URL do vídeo do YouTube e clicar no botão para o programa extrair o som. Ou então especificar a localização do arquivo de vídeo no computador.

Além disso, é possível selecionar a parte que você queira salvar. Não é necessário extrair todo o som do vídeo. Nesse caso clique no botão Trim Vídeo e marque o início e fim da parte que deseja extrair o áudio. Depois basta pressionar o botão Convert.










Reprodução


Roda em Windows 98, NT, 2000, Millenium, XP, Vista

Tráfego de dados de banda larga cresce 56 vezes no Brasil, diz consultoria

O tráfego de dados pela rede banda larga no Brasil cresceu 56 vezes entre 2002 e 2007, com taxas anuais sempre de dois dígitos. A informação é da consultoria IDC, que prevê que o fluxo de informações por esse tipo de rede cresça ainda oito vezes até 2012. Para a empresa, esse nível de crescimento requer investimento das empresas para garantir a qualidade do serviço.

"Com este tráfego crescente, as operadoras terão que se preparar para fortes investimentos na expansão da capacidade de suas redes nos próximos anos. Isso aliado ao fato de que a demanda e a competição no setor vêm diminuindo o preço da banda larga rapidamente", afirma Alex Zago, analista sênior de telecom da IDC Brasil, em nota.

Segundo o IDC, o aumento no tráfego de dados ocorre em razão do crescimento na base de assinantes e também do aumento nas bandas de conexão contratadas pelos usuários.

Dados do Ibope/NetRatings indicam que, primeira vez na história, o Brasil ultrapassou a marca de 40 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente, como casa, trabalho, escola, cybercafés e bibliotecas.

De acordo com a empresa, nos primeiros três meses de 2008, 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet, o maior nível atingido no Brasil desde setembro de 2000, quando a empresa começou a fazer a medição no país.

Conseqüências

Mas, na semana passada, uma pane na rede de apenas uma empresa, a Telefônica, prejudicou o acesso em todo o Estado de São Paulo, com indisponibilidade ou falta de qualidade da conexão. Uma falha em equipados da Telefônica em Sorocaba prejudicou o acesso à internet no Estado

E, no sábado, o rompimento de dois cabos de fibra óptica da Oi deixou parte dos Estados do Maranhão e do Pará sem conexão por internet ou telefone celular. A empresa afirma que os dois acidentes foram causados por ´obras de terceiros´ na região, que romperam os cabos em lugares diferentes.

A organização de defesa do consumidor Pro Teste pediu que o Congresso crie uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para analisar a qualidade do serviço prestado por provedores de acesso à internet. Para a instituição, a pane foi ´só a gota d´água´.

O objetivo da CPI seria ´identificar os motivos pelos quais o serviço é tão ruim, embora esse mercado seja, aparentemente, concorrido e lucrativo´, segundo o órgão afirma, em nota.

(Fonte: da Folha Online ) - 13/07/2008
Aparelhos com design sofisticado conquistam consumidor disposto a gastar mais

O luxo pode estar ao alcance do controle remoto, ou mesmo do ouvido. Grandes marcas, como Ferrari e Giorgio Armani, se unem a empresas de telefonia e de eletrônica para oferecer objetos de desejo que custam alguns tantos reais.

O mercado de luxo procura atender consumidores que não se importam em pagar pequenas fortunas, desde que tenham aparelhos diferenciados. Se houver um número limitado de cópias, melhor.

Fascínio

Para Silvio Passareli, diretor do MBA Gestão de Luxo da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), produtos tecnológicos são considerados de luxo quanto têm um design autoral ou um valor agregado, como jóias.

"O consumidor que conhece o mercado de luxo não compra pela ostentação, mas porque conhece a excelência dos bens e produtos, como qualidade, nobreza dos materiais, exclusividade. Eles querem o máximo de performance do produto."

Para o consultor na área de mercado de luxo Luís Henrique Sampaio, da LH Consultoria, a busca é subjetiva.

"As pessoas têm fascínio pelas etiquetas que esses produtos ostentam, elas são capazes de hipnotizar consumidores ávidos por marcas famosas. São símbolos de sucesso, poder, projeção social e, principalmente, de comportamento."

Segundo empresas, a comercialização de produtos de luxo atende à demanda de consumidores, que querem sofisticação em todos os setores -como na sala de estar, com uma TV assinada pelo estilista italiano Giorgio Armani.

Andréia Vasconcelos, gerente de marketing da Motorola Brasil, diz: "A gente trabalha com desejo. E luxo não é nada mais que desejo. Nos associando ao mundo da moda, do design, potencializamos esse desejo de ter, por exemplo, uma Ferrari com você o tempo todo".

A gerente de marketing lembra que, na ocasião do lançamento de um celular com design assinado pela dupla italiana Dolce&Gabbana, chegaram a ser vendidos 3.000 aparelhos em apenas três horas.

Na rede

A exclusividade do mercado de luxo também chega à internet. Redes como a brasileira Coquelux ( www.coquelux.com.br) reúnem um público seleto, para quem são oferecidas peças de grandes marcas, com até 70% de desconto. Para fazer parte, é preciso receber indicação.

Lá fora, o Bag Borrow or Steal (pegue uma bolsa emprestada ou a roube; www.bagborroworsteal.com) reúne bolsas de grifes como Chanel e Louis Vuitton.

Os membros do clube pagam mensalidade e têm acesso a diversas bolsas, que são emprestadas, usadas por um tempo e, depois, devolvidas. É o fim do drama "quantos mil gastar em bolsas se por uma centenas de dólares posso pegá-las emprestadas".

(Fonte: DANIELA ARRAIS da Folha de S.Paulo ) - 06/07/2008
Internautas reclamam de conexão à internet; Telefônica diz que sistema foi normalizado

Ainda neste sábado (5), internautas afirmam que enfrentam problemas de conexão à internet pela rede da Telefônica. Apesar de a empresa afirmar que o serviço foi restabelecido na noite de quinta-feira (3) em todo o Estado de São Paulo, usuários e provedores reclamam da indisponibilidade ou da qualidade da conexão.

"Desde quarta-feira até hoje, estou navegando com extrema lentidão, em velocidade média seis vezes menor que a contratada", afirma Ricardo Petrone, de São Paulo. "Venho informar novamente que o apagão continua neste sábado. Estou tentando entrar em contato com a empresa e não consigo contato", relata, por e-mail, o internauta Marcelo Mendes, de São Bernardo do Campo.

Provedores que utilizam a rede de Telefônica também afirmam que o sistema não está funcionando com plena capacidade e que os problemas de conexão persistem. "Ainda estamos com dificuldades, e o sistema não retornou em 100% a normalidade", diz Lucas Miranda, gerente de TI do provedor MonteiroNet. Segundo ele, o problema é a velocidade de conexão, que é baixa e oscila muito.

"A empresa assumiu que não está operando com seus serviços em plena normalidade", diz. "Segundo o suporte técnico da Telefônica, não há previsão de retorno pois são vários chamados de outras empresas para serem resolvidos".

Segundo a Caixa Econômica Federal, 240 casas lotéricas, das 2.000 existentes no Estado, estão tendo os sistemas de informática reconfigurados manualmente como conseqüência da pane. As equipes de técnicos da Caixa tiveram de ser reforçadas com funcionários da prestadora de serviços Viacom.

Segundo a Caixa, os técnicos trabalham neste sábado e vão prosseguir amanhã, a fim de assegurar a normalidade das operações das lotéricas a partir de segunda-feira.

De acordo com o banco, a maior parte das lotéricas do Estado não foi afetada pela pane porque possui configuração com sinal via satélite. As 240 que tiveram as operações interrompidas possuem sistema com sinal via modem e necessitam de reconfiguração manual.

Outro lado

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Telefônica nega que esses problemas tenham relação com a pane --afirma que são questões pontuais, consideradas normais em serviços como o Speedy. Para a operadora, o problema na rede, gerado em equipamentos de roteamento (distribuição de dados) de Sorocaba, foi completamente solucionado.

A recomendação é que os internautas que tiverem problemas de acesso comuniquem normalmente a empresa pelo telefone 103-15 e obtenham um protocolo, ou a falha não será resolvida.

A empresa utiliza esse discurso desde sexta-feira, apesar de a Abranet (Associação Brasileira reconhecer que provedores ainda enfrentavam dificuldades, deixando empresas e clientes residenciais do Speedy sem acesso.

CPI da Banda Larga

Neste sábado, a organização de defesa do consumidor Pro Teste pediu que o Congresso crie uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para analisar a qualidade do serviço prestado por provedores de acesso à internet. Para a instituição, a pane foi "só a gota d´água".

O objetivo da CPI seria "identificar os motivos pelos quais o serviço é tão ruim, embora esse mercado seja, aparentemente, concorrido e lucrativo", segundo o órgão afirma, em nota.

A Telefônica ofereceu às entidades de defesa do consumidor e ao Ministério Público abater da próxima fatura de seus clientes, em dobro, o tempo que o assinante de internet ficou sem o serviço. Com isso, cada conta teria o desconto de 72 horas, já que a Telefônica admite problemas na rede durante 36 horas. Para os clientes corporativos, os contatos serão feitos individualmente, de acordo com os respectivos contratos.

As entidades, no entanto, não aprovaram a proposta. O Procon-SP a considerou tímida diante do problema. "O dobro é muito pouco para compensar esse enorme transtorno do consumidor", afirmou Maria Inês Dolci, coordenadora institucional do Pro Teste e colunista da Folha.

Na reunião, o presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, assegurou aos órgãos de defesa do consumidor que irá adotar "procedimentos alternativos" para a reparação dos prejuízos sofridos pelos usuários do serviço (assinantes) e pessoas físicas atingidas de forma indireta (perda do dia de trabalho, não pagamento de contas) pelo episódio.

(Fonte: da Folha Online) - 06/07/2008
Internet no Brasil chega a mais de 40 milhões de pessoas

O Brasil ultrapassou pela primeira vez na história a marca de 40 milhões de pessoas com acesso à internet em qualquer ambiente, como casa, trabalho, escola,

cybercafés e bibliotecas. O dado, divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Ibope/NetRatings, refere-se ao primeiro trimestre deste ano.

De acordo com a pesquisa, nos primeiros três meses de 2008, 41,565 milhões de pessoas com 16 anos ou mais declararam ter acesso à internet, o maior nível

atingido no Brasil desde setembro de 2000, quando a empresa começou a fazer a medição no Brasil.

Dado que o Brasil tem aproximadamente 184 milhões de habitantes, o número de internautas já equivale a 22,5% da população.

"[Os dados] refletem as políticas públicas de abertura de pontos de acesso à internet em escolas, bibliotecas, telecentros e muitos outros locais, além da

avalanche de facilidades para adquirir computadores novos, como financiamentos em muitas prestações e equipamentos mais baratos por causa da concorrência

entre os fabricantes de computador", afirma Alexandre Sanches Magalhães, gerente de análise do Ibope, em nota.

Prova dessa expansão é que as vendas de computadores chegaram a 2,82 milhões de PCs no primeiro trimestre deste ano no Brasil, o equivalente a cerca de 21,5

unidades por minuto, segundo dados da consultoria IDC. Atualmente, o país é o quinto maior mercado de PCs, atrás de Estados Unidos, China, Japão e Reino

Unido.

Em casa

Em maio deste ano, o número de usuários residenciais ativos --que acessam a rede ao menos uma vez por mês-- também foi recorde: chegou a 23,1 milhões de

pessoas, uma alta de 29% em relação aos 17,9 milhões de maio de 2007. O número de pessoas com acesso residencial, mas que não necessariamente usaram a rede,

chegou a 35,5 milhões de pessoas, afirma o Ibope.

O brasileiro se manteve em maio como o que gasta, em média, mais horas na internet --ficou 23 horas e 48 minutos conectado no mês, uma hora e um minuto do

que o tempo utilizado em abril. Os países que mais se aproximaram do tempo residencial médio do internauta brasileiro foram o Japão (21h34min), a França

(20h23min), os Estados Unidos (19h46min) e a Austrália (18h00min).

Mais bolo

Com esse crescimento, as empresas passam a investir mais na internet. O investimento publicitário na rede cresceu 36% no primeiro trimestre deste ano, em

relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 134,3 milhões --pela primeira vez a internet recebeu mais recursos que a TV por assinatura no país,

segundo o projeto Inter-Meios, que mede o faturamento dos veículos de comunicação.

A internet foi a mídia que mais cresceu, em termos percentuais, durante o período, mas ainda tem uma participação pequena frente a outros meios. No total,

durante o primeiro trimestre de 2008, a internet ficou com uma fatia de 3,24% do bolo publicitário, contra 2,84% da televisão paga e 3,19% da mídia exterior.

Segundo a publicação especializada "Meio & Mensagem", que faz o levantamento, esse índice era de 1,5% para a internet em 2003, quando o investimento em web

começou a ser medido pela pesquisa.

(Fonte: da Folha Online ) - 29/06/2008
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.