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Notícias na 25 de março

Listando: 1431 à 1435 de 1513
Quase metade dos internautas navega com acesso público

Cerca de 48% dos internautas brasileiros usam locais públicos pagos (35%) ou gratuitos (13%) para navegar. É o que revela a primeira pesquisa sobre internet pública, realizada pelo Ibope/NetRatings.

O estudo foi feito com base em 16.051 entrevistas com pessoas a partir de dez anos, em nove regiões metropolitanas do País: São Paulo, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza, Salvador e Distrito Federal.

De acordo com a pesquisa, a classe A tem o maior percentual de usuários conectados (79% utilizam internet) mas apenas 13% navegam em locais públicos pagos e 5% os locais públicos gratuitos. Na classe B, os internautas somam 52%, entre os quais 29% utilizam locais públicos pagos e 9% gratuitos.

O acesso à internet é proporcionalmente bem menor no caso das classes C (22%) e D e E (10%). Entretanto, a navegação em locais públicos é mais freqüente entre os usuários dessas classes: 47% dos internautas de classe C navegam em locais públicos pagos e 19% em locais de acesso gratuito. Nas classes D e E, esse percentual sobe para 61% (pagos) e 28% (gratuitos).

Segundo a pesquisa, entre os usuários de acessos públicos gratuitos, com freqüência de uma ou duas vezes por semana, 33% utilizam a web para fazer atividades escolares.

Já os que navegam em locais públicos pagos, as atividades mais freqüente são de relacionamento interpessoal: 61% enviam ou recebem e-mails, 39% participam de sites de relacionamento como o Orkut, 29% enviam mensagens instantâneas e 24% participam de chats (salas de bate-papo).

O governo mantém cerca de 3,2 mil pontos de acesso gratuito à internet, por meio do projeto Gesac (Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão), além de outros programas.

A partir do próximo ano, as concessionárias de telefonia fixa terão que manter postos de serviço com no mínimo quatro terminais de acesso público à internet, ampliando a oferta desse tipo de opção para a navegação. A cobrança desse serviço será feita por meio de cartões telefônicos.

(Fonte: da Folha Online, em Brasília) - 15/10/2006
42% dos brasileiros compram produto pirata, diz pesquisa

Pesquisa mostra que 93% dos consumidores da pirataria --quase 79 milhões de pessoas ou 42% da população-- compram os produtos ilegais atraídos por preços mais em conta. Entre os outros motivos para a aquisição estão a facilidade para encontrar esses itens (9%) e a disponibilidade no mercado antes dos originais (4%).

Os dados foram divulgados ontem pela Fecomercio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), que realizou pesquisa em mil domicílios em parceria com o instituto Ipsos.

O levantamento, com abrangência nacional, mostra que os consumidores, em geral, têm consciência de que a compra de uma mercadoria falsificada é crime. Mesmo assim, no entanto, uma parte significativa deles continua comprando esses produtos.

Para o presidente da Fecomercio-RJ, Orlando Diniz, um dos principais entraves ao combate à pirataria no Brasil é a alta carga tributária do país, que encarece muito o preço final ao consumidor no mercado legal, levando-o a procurar preços muito mais baixos no mercado informal.

"Acreditamos que esse estudo dá aval à necessidade de uma reforma tributária no país", diz o dirigente, que citou também como causas da pirataria, entre outras, as falhas na fiscalização das fronteiras. "Não basta só conscientizar a população, é preciso intensificar as ações de fiscalização."

Clarice Messer, diretora do Instituto Fecomercio, concorda que somente a conscientização, ainda que seja importante, não resolve o problema. "Embora a pesquisa detecte que existe uma conscientização sobre as conseqüências negativas da compra de produtos piratas, isso não impede que muitas pessoas efetivamente comprem esses produtos", disse.

Para o secretário-executivo do Conselho Nacional de Combate à Pirataria, André Barcellos, os dados da pesquisa divulgada ontem mostram que é preciso ter ações diversificadas para combater um problema que não tem uma causa única e simples.

Ele afirmou que, além das estratégias de conscientização, houve também uma melhoria na fiscalização e citou como exemplo o fato de a Polícia Rodoviária Federal, que em 2004 apreendeu 450 mil CDs, DVDs e softwares piratas, já ter chegado ao número de 4 milhões no primeiro semestre deste ano. Segundo Barcellos, a principal origem (75% dos casos) das mercadorias pirateadas é o Sudeste Asiático.

Prejuízo

O setor da indústria que mais sofre com a pirataria é o de CDs (86% dos consumidores de piratas disseram já ter comprado o produto no mercado ilegal), seguido de DVDs (35%), relógios e óculos (ambos com 6%).

Segundo Diniz, a principal razão que explica o predomínio de CDs e DVDs na lista dos mais pirateados é a facilidade de cópia desses produtos por causa do avanço da tecnologia.

Um dado que surpreendeu os pesquisadores foi a ausência de menções aos programas de computador. Para Messer, uma possível explicação para isso é que muitos consumidores copiam softwares sem perceber que se trata de uma operação ilegal.

Entre as principais conseqüências negativas citadas pelos consumidores com a compra de produtos piratas, estão o prejuízo ao artista (lembrado em 83% dos casos), a sonegação de impostos (também 83%), o prejuízo ao faturamento do comércio (79%) e o fato de esse comércio alimentar o crime organizado (70%).

(Fonte: ANTÔNIO GOIS da Folha de S.Paulo) - 15/10/2006
Veja como colocar assinaturas nos e-mails

Uma assinatura de e-mail consiste de um texto ou imagens que são inseridas automaticamente no final da mensagem. Para criar assinaturas para as mensagens do Outlook que acompanha o Office, você deve usar o Word.



Você pode criar mais de uma assinatura e alternar o seu uso.



Para Criar uma assinatura



No Microsoft Word, no menu Ferramentas, clique em Opções e, em seguida, clique na guia Geral. Clique em Opções de e-mail e, em seguida, clique na guia Assinatura de e-mail. Na caixa Digite o título da sua assinatura de e-mail ou Escolha na lista, digite um nome para sua assinatura.



Figura 1



No campo Crie sua assinatura de e-mail, insira o texto ou as imagens que deseja utilizar como mensagem da ssinatura. Use as ferramentas de formatação para formatar o texto e o botão Inserir Imagem se quiser colocar um elemento gráfico. Lembre-se sempre de usar imagens de pequeno tamanho, pois elas aumentarão o tamanho do e-mail que será enviado. Então Clique em Adicionar.



Para criar outra assinatura repita os procedimentos, só que agora clique no botão Novo para fornecer um nome para a nova assinatura.



Para alterar o conteúdo de uma assinatura, repita os procedimentos para ativar a caixa de diálogo de criação de assinaturas, selecione o nome da assinatura e depois de modificar o seu conteúdo, clique no botão substituir.



Assinaturas para diversas contas



Se você utiliza mais de uma conta de e-mail pode ter uma assinatura para cada conta. Nesse caso, selecione na guia Assinatura de e-mail o campo Selecione as assinaturas associadas e escolha o nome da assinatura que deseja associar com a conta.



Você pode ter uma mensagem para os e-mails que envia e uma assinatura para os e-mails enviados como resposta. Nesse caso, basta selecionar as mensagens nos campos Assinatura para novas mensagens e Assinatura para respostas e encaminhamentos.



Uma vez criada a assinatura, ela é automaticamente inserida quando você inicia um novo e-mail.



Alternando entre assinaturas



Se você definiu mais de uma assinatura, pode alternar o uso delas.



Na mensagem de e-mail, clique com o botão direito do mouse na assinatura existente. Então selecione o nome da assinatura que você deseja usar.



Figura 2



Para alterar uma assinatura em uma mensagem individual, faça as alterações diretamente na assinatura da mensagem.



Para desabilitar a inserção da assinatura automática



Você pode desabilitar temporariamente as assinaturas. Na janela principal do Outlook, no menu Ferramentas, clique em Opções e, em seguida, clique na guia Formato de e-mail.



Figura 3



Em Assinatura, selecione a conta de e-mail cuja configuração de assinatura você deseja alterar. Em seguida, na lista Assinatura para novas mensagens, clique em Nenhuma. Esse procedimento vale também para as assinaturas das mensagens de resposta.

Suporte remoto da Dell ganha versão em português

Solução permite analisar problemas nos computadores da marca à distância

SÃO PAULO - A Dell quer melhorar o suporte técnico para clientes no Brasil e outros países com língua portuguesa, motivo pelo qual anunciou uma versão localizada do DellConnect, serviço de suporte remoto que permite o diagnóstico de problemas nos PCs à distância.

O serviço inova em relação à versão anterior, disponível apenas no idioma inglês. Segundo a empresa, a ferramenta permite resolver até 80% das solicitações de suporte de consumidores.

Com isso, afirma a empresa, é possível prestar um serviço de qualidade, solucionando problemas de usuários finais ou empresas de pequeno porte sem trazer novos custos para as atividades de suporte.

(Fonte: Estadão) - 08/10/2006
Videoteste: navegador GPS portátil para carros

Nas últimas semanas testamos pelas ruas e estradas paulistas o Airis GPS e o Navegador Guia Quatro Rodas. Nesses aparelhos a gente digita o endereço desejado diretamente na tela sensível ao toque. Depois que eles sintonizam o sinal dos satélites GPS (o que não acontece dentro de túneis ou na garagem de um prédio), a rota é automaticamente calculada. Em seguida, o navegador comaça a falar: "ande quatrocentos metros e vire à direita; em seguida, vire à esquerda". Se, por acaso, desobedecemos uma indicação, ele recalcula a nova rota em segundos. Tudo isso ao mesmo tempo em que a tela exibe o mapa das ruas por onde passamos. É simplesmente impossível se perder. Mas atenção para as questões legais relacionadas ao uso desses aparelhos.

Os dois equipamentos são bastante parecidos, têm o mesmo tamanho e se equivalem em recursos. Ambos são computadores de mão

especialmente produzidos para trabalhar como navegadores para automóveis. Pequenos, podem ser carregados no bolso e e levados

quando estacionamos o carro, para evitar roubo. Os dois têm bateria recarregável através de um plug que é colocado no

acendedor de cigarros. Tudo muito prático.

Os dois cobrem as principais áreas metropolitanas, como São Paulo, Rio, Belo Horizonte, além de outras capitais e cidades

importantes do litoral e interior de São Paulo. Ambos prometem para breve a expansão do número de localidades. Novos pacotes

de mapas poderão ser baixados pela internet. Para mapas de cobertura atualizados acesse
href=http://www.navegadorguiaquatrorodas.com.br/ target="_blank"> www.navegadorguiaquatrorodas.com.br
ou
href=http://www.airis.com.br/ target="_blank"> www.airis.com.br
. Ambos trazem indicações de milhares de postos, bancos,

bares e outros estabelecimentos comerciais. O Airis GPS está sendo comercializado por R$ 2.000,00, e o Navegador Guia Quatro

Rodas por R$ 2.300.

GPS no painel dá multa e cinco pontos na carteira

As empresas que comercializam os navegadores portáteis insistem que seu uso no Brasil é legal. Mas, para funcionários do

Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o aparelho deveria interromper a exibição de mapas na tela assim que o veículo

começasse a andar. Ao não fazer isso automaticamente, leva o motorista a cometer uma infração grave.

Como os aparelhos lançados até agora não respeitam essa norma, o jeito é deixar o GPS em um porta-objetos do veículo ou no

bolso da camisa – fora da visão do motorista e de um eventual guarda de trânsito. E ouvir as instruções sem olhar para a tela

que exibe o mapa do trajeto.

Até o início deste ano era proibido instalar qualquer equipamento que gerasse imagens no painel de carros no Brasil.

Aparelhos de DVD, videogames e navegadores eram tratados da mesma maneira. Mas, em fevereiro, a resolução 190 do Conselho

Nacional de Trânsito regulamentou o uso dos navegadores.

Mas, apesar de liberar o uso de GPS, a regulamentação tem importante ressalva: o aparelho deve ser "dotado de mecanismo

automático que comute a imagem de mapas para símbolos e/ou áudio que indique a direção, independente da vontade do condutor,

quando o veículo estiver em movimento". Traduzindo: quando o veículo começar a andar, o navegador deve parar de exibir o mapa

das ruas ou estradas. Nenhum dos dois aparelhos testados obedecem a essa norma.

Apesar disso, a embalagem do Navegador Guia Quatro Rodas afirma expressamente que ele "não se inclui na restrição imposta

pela resolução do Contran". Antonio Campos, Redator-chefe de Turismo Digital do Guia Quatro Rodas, da Abril, diz que, como o

aparelho é portátil, não fica instalado no veículo.

Mas, segundo a mesma resolução, "considera-se instalação qualquer operação que resulte em conexão do equipamento com outro,

com acessório, parte ou sistema do veículo, em caráter definitivo ou provisório". Ou seja: colocou o aparelho no suporte,

pendurou no painel ou conectou o carregador no acendedor de cigarros, está configurada instalação.

"O portátil não fica instalado, você pode colocar no bolso ou no banco e ele funciona. O suporte é apenas um facilidade

adicional", diz Campos. "Essa é a posição do Departamento Jurídico da Editora Abril. Nosso equipamento é portátil e,

portanto, não se enquadra na resolução do Contran. A Editora Abril não colocaria um produto ilegal no mercado".

Já a Airis afirma que seu aparelho possui programação que permite que o condutor comute a imagem dos mapas logo após traçar o

destino e antes mesmo que o trajeto seja iniciado. O problema é que a regra do Contran afirma, de maneira bastante clara, que

essa comutação deve ser automática.

O coordenador de infra-estrutura do Departamento Nacional de Trânsito, Orlando Moreira da Silva, declarou ao Jornal do Carro

do JT que motorista flagrado usando o aparelho no painel será multado em R$ 127,69 e levará 5 pontos na carteira. Além disso,

poderá ter o carro apreendido.

* Os aparelhos foram emprestados para o teste por seus fabricantes

(Fonte: Estadão - Ricardo Anderáos) - 02/10/2006
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.