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Notícias na 25 de março

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Vendas mundiais de TVs de plasma crescem 95%, aponta pesquisa

As vendas mundiais de televisores com telas de plasma dispararam 95% no trimestre de abril a junho em relação ao mesmoperíodo

do ano passado, para 2,2 milhões de unidades.

O desempenho foi impulsionado por vendas elevadas de aparelhos da Matsushita Electrical Industrial, afirmou a empresa de

pesquisa DisplaySearch.

As TVs de plasma (conhecidas pela sigla PDP) assumiram uma participação de 5% no mercado mundial de televisores no segundo

trimestre em termos de unidades. Nos primeiros três meses do ano, a fatia foi de 4%.

A demanda por televisores com telas planas, como os de plasma ou cristal líquido (LCD), cresce conforme os preços caem,

atraindo consumidores que querem trocar seus volumosos aparelhos de tubo por modelos com telas maiores e mais estreitas.

Em termos de receita, as vendas de TVs de plasma subiram 57% em relação ao mesmo período do ano passado, já que as quedas de

preços superaram os aumentos no tamanho das telas das TVs vendidas, segundo a DisplaySearch.

Os televisores de plasma representaram 20% das receitas mundiais com vendas de TVs no segundo trimestre, alta ante os 18%

registrados no primeiro trimestre.

A Matsushita, fabricante de aparelhos com marca Panasonic, cimentou sua posição de liderança no mercado PDP ao ampliar sua

participação de 21,5%, entre janeiro e março, para 28,3% no segundo trimestre.

A sul-coreana LG Electronics ficou na segunda posição, com 17,1%, seguida por sua rival doméstica Samsung Electronics, que

ficou com 13,6%. Em quarto aparece a holandesa Philips Electronics, com 10,3%.

As vendas de TVs com telas de cristal líquido dispararam 135% no segundo trimestre, para 9,4 milhões de aparelhos,

representando 22% do mercado mundial de televisores em termos de unidades, informou a DisplaySearch no início da semana.

LCD

Já as vendas mundiais de televisores com telas de cristal líquido (LCD) saltaram 135% no trimestre de abril a junho em

relação ao mesmo período do ano passado, para um recorde de 9,4 milhões de unidades.

O crescimento foi liderado pela Philips Electronics, com uma participação de 13,5%.

As TVs com telas LCD foram responsáveis por 22% do mercado mundial de televisores no segundo trimestre do ano em termos

unitários, acima dos 17% no primeiro trimestre, afirmou a DisplaySearch.

Atrás da Philips, a Samsung Electronics aparece em segundo lugar, com fatia de 13,1%, superando a Sharp, que ficou com

participação de 11,8% e o terceiro lugar.

Em termos de receita, os fabricantes também tiveram aumentos pois estão mudando o foco para modelos com telas maiores, que

têm margens maiores.

As receitas mundiais com vendas de TVs LCD subiram 138% por cento no ano, para um recorde de US$ 11,3 bilhões no segundo

trimestre, representando 47% do mercado mundial de televisores.

A Sony manteve a liderança mundial do ranking de fabricantes de TVs LCD em termos de valor, com participação de 16%, seguida

de perto pela Samsung, com 15,4%, e Philips com 11%.

Brasil precisará dobrar produção audiovisual com TV digital

O país precisa ao menos dobrar sua produção audiovisual para poder gerar conteúdo que abasteça a TV digital nos próximos

anos, na opinião de Orlando Senna, secretário de audiovisual do Ministério da Cultura.

Segundo ele, com o início da implantação da tecnologia digital, marcada para meados do próximo ano, o número de canais

começará a ser ampliado e será necessário criar programas que sustentem as grades.

Decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, prevê a criação de quatro canais digitais de TV

públicos (4 faixas de 6 MHz, que podem ser subdivididas em até 4 cada uma.

Segundo Senna, que esteve no Fórum Brasileiro de TV Digital, é preciso repetir a expansão de 125% das produções de TV e

cinema nos próximos quatro anos para se criar um nível de estoque adequado capaz de suportar os novos canais da TV digital.

"É um desafio à criatividade", afirma Augusto Gadelha, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência e

Tecnologia.

O acesso de classes mais pobres também é um dos desafios da nova tecnologia, segundo Gadelha. "É preciso saber qual o
percentual da população terá acesso à TV digital", disse. Uma das possibilidades de democratização de acesso, segundo ele, é

o acesso gratuito de escolas à TV digital.

Os decodificadores, caixa de conversão do sinal digital para o analógico, devem custar entre R$ 200 e R$ 400, segundo

fabricantes. Gadelha disse que é preciso criar condições para baratear esses produtos, como incentivos fiscais a fabricantes.

Aprenda a limpar seu computador

Cuidar do seu computador é uma tarefa importante que colabora para mantê-lo funcionando por muito mais tempo. Por isso, a

limpeza do gabinete e dos periféricos deve ser realizada regularmente, assim como o backup, a cópia de segurança de seus

arquivos mais importantes, para poder recuperá-los caso ocorra algum problema com seu micro.

Para uma limpeza geral do computador, é essencial ter uma flanela. "Ela deve estar seca ou, no máximo, umedecida com água",

explica Rodnei Kojima, diretor de serviços de TI e Telecom da Computeasy. "Não é indicado utilizar nenhum produto que possua

alvejante em sua composição, pois esse químico pode estragar os materiais plásticos do aparelho."

Líquidos em excesso podem escorrer e molhar as partes internas do PC. Caso entrem em contato com os circuitos, danificam todo

o sistema. "Qualquer tipo de líquido que entre em contato com a placa-mãe, por exemplo, certamente vai estragá-la ", afirma

Kojima.

Na limpeza do teclado, onde a sujeira fica acumulada entre as frestas do periférico, o melhor é utilizar um miniaspirador.

"As pessoas cometem um grande erro quando utilizam ar comprimido para limpar a sujeira de um teclado", explica José Antônio

Ramalho, colunista da Folha. "Desse modo, toda a sujeira é empurrada para dentro dos conectores, prejudicando o

funcionamento."

Já a parte interna do mouse pode ser limpa com um cotonete levemente umedecido.

É preciso ter cuidados de sobra com a higiene de um monitor LCD. O ideal é utilizar um algodão ou uma flanela umedecida com

água ou com um produto de limpeza específico para o aparelho. "Um cuidado muito importante na hora de limpar o LCD é não

apertar com força a tela. Caso contrário, o monitor pode quebrar", diz Ramalho.

Segurança dos arquivos

"O backup não é realizado por um grande número de pessoas porque elas ainda não perderam arquivos de extrema importância para

sua vida ou para seu trabalho", afirma Ramalho.

Mas, assim como fazer a limpeza da máquina, é importante ter uma cópia de segurança atualizada de seus arquivos. Ela pode ser

feita em um pendrive, em um disco rígido externo ou em um DVD gravável --alguns dos meios mais seguros para o armazenamento.

"Um pendrive é indicado para quem utiliza arquivos pequenos, como textos e planilhas. Já para quem quer ter uma cópia de suas

fotos e vídeos, um DVD gravável é indicado", diz Rodnei Kojima.

Não existe problema em utilizar uma mídia regravável, mas é necessário estar atento na hora de reutilizá-la para não perder

os arquivos gravados anteriormente.

"Vírus digitais vão ficar ainda piores", diz especialista

O discurso dos especialistas em segurança é sempre muito parecido. Começa falando das ameaças que assolam a internet e

termina com a sugestão: "Compre nossos produtos e tudo será resolvido". O canadense John Howell, 43, especialista em

segurança da Nortel, foge um pouco da regra. Sua missão é fazer apresentações mostrando os problemas da rede e o perfil dos

hackers. Vender programas, segundo ele, é uma tarefa secundária.

Em visita ao Brasil para demonstrar produtos de sua empresa, que acaba de firmar parceria com a Microsoft para desenvolver

produtos de segurança, Howell conversou com a Folha e demonstrou pessimismo em relação ao cenário atual da segurança

digital. Confira a seguir.

Folha - Nas sua apresentação, o senhor mostra casos reais de problemas criados por ataques realizados pela internet.

Quais sãos os mais graves?


John Howell - Creio que são os ataques a empresas de comunicação. Temos exemplos de companhias de conteúdo, como redes de

televisão e editoras de revistas, que desenvolveram sites que custaram centenas de milhares de dólares e foram tirados do

ar. Imagine os prejuízos de um portal que tem dezenas de seções e, de repente, perde completamente seu conteúdo. É

devastador, porque abala a confiança do consumidor naquela marca e custa muito caro para consertar. Os gastos para restaurar

a estrutura de servidores e de dados após um ataque bem aplicado podem ultrapassar US$ 1 milhão. Certos invasores

profissionais podem fazer a coisa mais assustadora de todas: ver e não tocar. Eles acumulam conhecimento sobre uma empresa,

e essas informações se transformam em poder e em dinheiro. Com conhecimento, poder e dinheiro, há muito pouco que não possa

ser feito.

Folha - Qual é o maior ponto fraco da internet?

Howell - As pessoas, definitivamente. São humanos, e humanos erram. Quando consertamos um problema, as pessoas vêm novamente

e fazem coisas erradas de novo.

Folha - Nos próximos dez anos, continuaremos a ter problemas como falhas de segurança em programas e ataques de negação

de serviço?


Howell - Sim, absolutamente. Sempre teremos problemas novos e diferentes. Use como exemplo o vírus da gripe. Em todos os

anos, aparecem novas variações, geralmente mais resistentes, que mudam um pouco em relação à versão anterior. Os vírus de

computador um dia vão acabar? Não. Eles vão sofrer mudanças? Sim. Se continuarmos a comparação entre as pragas virtuais e as

reais e lembrarmos da gripe do frango, acho que os vírus de computador podem piorar muito. O mesmo podemos dizer sobre os

ataques de negação de serviço, os cavalos-de-tróia e outras ameaças. Eles não vão acabar, mas ganharão sofisticação e

ficarão mais inteligentes.

Folha - É possível quantificar os prejuízos causados por softs espiões e pelo spam?

Howell - Isso depende . Acredite ou não, mesmo os profissionais de segurança não sabem até onde um hacker pode ir. Além dos

gastos com programas de proteção, a segurança digital pode envolver prejuízos incalculáveis. Imagine que existem invasores

que não apenas enviam dados para uma rede. Eles já podem controlar a estrutura e também receber informações confidenciais.

Conhecemos o princípio de networking (rede), mas já existem as redes de hacking. São invasores reunidos tirando proveito de

várias máquinas comprometidas. As pessoas parecem achar que uma invasão é como uma cirurgia no cérebro. Um médico abre a

cabeça do paciente e coloca ou remove coisas lá de dentro. Não é assim. Os hackers atingiram um nível profissional para

compreender e tirar proveito das redes e dos sistemas operacionais vulneráveis.

Folha - Atualmente a motivação dos invasores é o dinheiro ou a fama?

Howell - Certamente é o dinheiro. Hoje existe um número muito maior de hackers profissionais do que de aventureiros. São

adolescentes que brincavam nos porões há 15 anos e hoje são adultos, são especialistas que atingiram a maturidade. Mesmo

assim, ainda existe aquela imagem de que os hackers são garotos.

No meu emprego, eu lido com esse público com freqüência, e é engraçado. Eu vejo um cara com mais de 30 anos e digo: "Você

não me parece ser um adolescente".
Nesse grupo de adultos, temos aqueles que evoluíram de uma maneira positiva e aqueles que escolheram o caminho do mal, do

crime.

Os hackers de "white hat" sabem o que estão fazendo e podem explicar como uma empresa pode se defender. Eles dão aulas ou

trabalham em empresas de segurança. Já os "black hats" empregam vários expedientes para roubar empresas. Há casos até de

grupos que usaram pessoas infiltradas em uma companhia para ter acesso a uma rede e fazer chantagem com seus donos.

Do outro lado desse ambiente, estão os "script kiddies", que, geralmente, são muito mais jovens e apenas seguem receitas de

como invadir computadores ou derrubar sites.

(Fonte: JULIANO BARRETO da Folha de S.Paulo) - 11/08/2006
PC compacto brasileiro tem elegância e desempenho

Na recente safra de lançamentos das fabricantes brasileiras, o Novadata Advanced M1500 é um dos modelos mais simpáticos. Com

dimensões reduzidas e desenho arredondado, o micro de mesa é mais parecido com um eletrodoméstico do que com um computador.

Longe do monitor, pode ser facilmente confundido com um aparelho de som.

Seu repertório de funções, que inclui a leitura de cartões de memória e controles externos para controlar a exibição de

conteúdo multimídia, também ajuda a manter essa impressão.

Beleza e silêncio

Com acabamento em tom prateado, o micro tem nas suas laterais áreas para a ventilação que não deixam a máquina se aquecer em

demasia. Outro detalhe que favorece o silêncio e a baixa temperatura do Advanced M1500 é o fato de a sua fonte de energia

ser externa, como acontece nos notebooks.

Na parte frontal do modelo, há um par de entradas para dispositivos USB, e outras duas para fones de ouvido e para o

microfone. Mais um capricho é o visor monocromático de fundo azul, que exibe um relógio ou as informações sobre a música que

está sendo tocada.

Tanto as entradas para cartões quanto as entradas para os fones têm tampas que, quando fechadas, deixam a aparência do

aparelho mais harmoniosa.

Mesmo com tanta atenção ao acabamento, os acessórios que acompanham o Advanced M1500 (mouse, teclado e par de alto-falantes)

são de tamanho normal, o que prejudica a estética do conjunto. Se a fabricante oferecesse periféricos menores, seria ainda

mais fácil carregar o PC em uma mochila.

Por dentro

Os recursos do micro são suficientes --ainda que não ideais-- para quem pretende realizar tarefas como ouvir músicas,

assistir a filmes, navegar na internet e usar programas de escritório. O mesmo não pode ser dito para os usuários mais

exigentes, como aqueles que gostam de jogos com recursos gráficos sofisticados ou quem precisa baixar e gravar filmes.

O computador vem com apenas 256 Mbytes de memória RAM e 80 Gbytes de espaço no disco rígido. Essas duas configurações podem

ser melhoradas, mas o investimento deve ser feito após a compra e implica gastos adicionais. Possuir apenas gravador de CDs

é mais uma limitação que um modelo projetado para ser moderno não deveria ter.

(Fonte: JULIANO BARRETO da Folha de S.Paulo) - 11/08/2006
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.