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Notcias na 25 de maro

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"Vírus digitais vão ficar ainda piores", diz especialista

O discurso dos especialistas em segurança é sempre muito parecido. Começa falando das ameaças que assolam a internet e

termina com a sugestão: "Compre nossos produtos e tudo será resolvido". O canadense John Howell, 43, especialista em

segurança da Nortel, foge um pouco da regra. Sua missão é fazer apresentações mostrando os problemas da rede e o perfil dos

hackers. Vender programas, segundo ele, é uma tarefa secundária.

Em visita ao Brasil para demonstrar produtos de sua empresa, que acaba de firmar parceria com a Microsoft para desenvolver

produtos de segurança, Howell conversou com a Folha e demonstrou pessimismo em relação ao cenário atual da segurança

digital. Confira a seguir.

Folha - Nas sua apresentação, o senhor mostra casos reais de problemas criados por ataques realizados pela internet.

Quais sãos os mais graves?


John Howell - Creio que são os ataques a empresas de comunicação. Temos exemplos de companhias de conteúdo, como redes de

televisão e editoras de revistas, que desenvolveram sites que custaram centenas de milhares de dólares e foram tirados do

ar. Imagine os prejuízos de um portal que tem dezenas de seções e, de repente, perde completamente seu conteúdo. É

devastador, porque abala a confiança do consumidor naquela marca e custa muito caro para consertar. Os gastos para restaurar

a estrutura de servidores e de dados após um ataque bem aplicado podem ultrapassar US$ 1 milhão. Certos invasores

profissionais podem fazer a coisa mais assustadora de todas: ver e não tocar. Eles acumulam conhecimento sobre uma empresa,

e essas informações se transformam em poder e em dinheiro. Com conhecimento, poder e dinheiro, há muito pouco que não possa

ser feito.

Folha - Qual é o maior ponto fraco da internet?

Howell - As pessoas, definitivamente. São humanos, e humanos erram. Quando consertamos um problema, as pessoas vêm novamente

e fazem coisas erradas de novo.

Folha - Nos próximos dez anos, continuaremos a ter problemas como falhas de segurança em programas e ataques de negação

de serviço?


Howell - Sim, absolutamente. Sempre teremos problemas novos e diferentes. Use como exemplo o vírus da gripe. Em todos os

anos, aparecem novas variações, geralmente mais resistentes, que mudam um pouco em relação à versão anterior. Os vírus de

computador um dia vão acabar? Não. Eles vão sofrer mudanças? Sim. Se continuarmos a comparação entre as pragas virtuais e as

reais e lembrarmos da gripe do frango, acho que os vírus de computador podem piorar muito. O mesmo podemos dizer sobre os

ataques de negação de serviço, os cavalos-de-tróia e outras ameaças. Eles não vão acabar, mas ganharão sofisticação e

ficarão mais inteligentes.

Folha - É possível quantificar os prejuízos causados por softs espiões e pelo spam?

Howell - Isso depende . Acredite ou não, mesmo os profissionais de segurança não sabem até onde um hacker pode ir. Além dos

gastos com programas de proteção, a segurança digital pode envolver prejuízos incalculáveis. Imagine que existem invasores

que não apenas enviam dados para uma rede. Eles já podem controlar a estrutura e também receber informações confidenciais.

Conhecemos o princípio de networking (rede), mas já existem as redes de hacking. São invasores reunidos tirando proveito de

várias máquinas comprometidas. As pessoas parecem achar que uma invasão é como uma cirurgia no cérebro. Um médico abre a

cabeça do paciente e coloca ou remove coisas lá de dentro. Não é assim. Os hackers atingiram um nível profissional para

compreender e tirar proveito das redes e dos sistemas operacionais vulneráveis.

Folha - Atualmente a motivação dos invasores é o dinheiro ou a fama?

Howell - Certamente é o dinheiro. Hoje existe um número muito maior de hackers profissionais do que de aventureiros. São

adolescentes que brincavam nos porões há 15 anos e hoje são adultos, são especialistas que atingiram a maturidade. Mesmo

assim, ainda existe aquela imagem de que os hackers são garotos.

No meu emprego, eu lido com esse público com freqüência, e é engraçado. Eu vejo um cara com mais de 30 anos e digo: "Você

não me parece ser um adolescente".
Nesse grupo de adultos, temos aqueles que evoluíram de uma maneira positiva e aqueles que escolheram o caminho do mal, do

crime.

Os hackers de "white hat" sabem o que estão fazendo e podem explicar como uma empresa pode se defender. Eles dão aulas ou

trabalham em empresas de segurança. Já os "black hats" empregam vários expedientes para roubar empresas. Há casos até de

grupos que usaram pessoas infiltradas em uma companhia para ter acesso a uma rede e fazer chantagem com seus donos.

Do outro lado desse ambiente, estão os "script kiddies", que, geralmente, são muito mais jovens e apenas seguem receitas de

como invadir computadores ou derrubar sites.

(Fonte: JULIANO BARRETO da Folha de S.Paulo) - 11/08/2006
PC compacto brasileiro tem elegância e desempenho

Na recente safra de lançamentos das fabricantes brasileiras, o Novadata Advanced M1500 é um dos modelos mais simpáticos. Com

dimensões reduzidas e desenho arredondado, o micro de mesa é mais parecido com um eletrodoméstico do que com um computador.

Longe do monitor, pode ser facilmente confundido com um aparelho de som.

Seu repertório de funções, que inclui a leitura de cartões de memória e controles externos para controlar a exibição de

conteúdo multimídia, também ajuda a manter essa impressão.

Beleza e silêncio

Com acabamento em tom prateado, o micro tem nas suas laterais áreas para a ventilação que não deixam a máquina se aquecer em

demasia. Outro detalhe que favorece o silêncio e a baixa temperatura do Advanced M1500 é o fato de a sua fonte de energia

ser externa, como acontece nos notebooks.

Na parte frontal do modelo, há um par de entradas para dispositivos USB, e outras duas para fones de ouvido e para o

microfone. Mais um capricho é o visor monocromático de fundo azul, que exibe um relógio ou as informações sobre a música que

está sendo tocada.

Tanto as entradas para cartões quanto as entradas para os fones têm tampas que, quando fechadas, deixam a aparência do

aparelho mais harmoniosa.

Mesmo com tanta atenção ao acabamento, os acessórios que acompanham o Advanced M1500 (mouse, teclado e par de alto-falantes)

são de tamanho normal, o que prejudica a estética do conjunto. Se a fabricante oferecesse periféricos menores, seria ainda

mais fácil carregar o PC em uma mochila.

Por dentro

Os recursos do micro são suficientes --ainda que não ideais-- para quem pretende realizar tarefas como ouvir músicas,

assistir a filmes, navegar na internet e usar programas de escritório. O mesmo não pode ser dito para os usuários mais

exigentes, como aqueles que gostam de jogos com recursos gráficos sofisticados ou quem precisa baixar e gravar filmes.

O computador vem com apenas 256 Mbytes de memória RAM e 80 Gbytes de espaço no disco rígido. Essas duas configurações podem

ser melhoradas, mas o investimento deve ser feito após a compra e implica gastos adicionais. Possuir apenas gravador de CDs

é mais uma limitação que um modelo projetado para ser moderno não deveria ter.

(Fonte: JULIANO BARRETO da Folha de S.Paulo) - 11/08/2006
Usuários de câmeras digitais não fazem backup

SÃO PAULO - Três em cada 10 pessoas no Reino Unido correm o risco de perder suas fotos digitais caso seu computador ou câmera digital sejam roubados ou danificados, como comprovou um estudo feito pela empresa de pesquisas YouGov a pedido da fornecedora de softwares de segurança Symantec.

A companhia norte-americana, que também desenvolve e comercializa aplicativos de backup, encomendou o estudo para mostrar que o mau hábito de não gerar backups de dados importantes, uma constante entre usuários de computadores em geral, se estende aos donos de câmeras digitais

De acordo com a pesquisa, a média é de 10 fotos digitais tiradas por mês, mas 77% dos usuários nunca gera uma cópia de segurança das imagens. Dos 2227 consumidores entrevistados, 89% têm uma câmera digital ou um telefone com câmera embutida, e 40% imprimem pelo menos uma em cada quatro fotos digitais que tiram, mas 30% nunca imprimem nenhuma foto.

Estes consumidores preferem exibir as imagens pessoais em Pcs ou Tvs, em vez de mostrá-las em papel e álbuns convencionais. Outra descoberta da pesquisa é que 17% dos usuários já confiam na cópia online de suas fotos em serviços como o Flickr e Photobucket, que permitem às pessoas compartilhar imagens pela internet. Quase 40% disseram que usam o e-mail como a plataforma principal para mandar imagens para amigos.

´Seqüestro digital´

A pesquisa confirma outro estudo, desta vez da empresa de pesquisas Forrester, do início de 2005, e que indicava que 75% dos usuários de fotos digitais nunca faziam backups de suas imagens.

Sem uma cópia de segurança, o acervo de imagens dos usuários corre o risco de ser perdido por falhas em sistemas, pelo roubo de computadores ou mesmo pelo ataque de vírus que atacam fotos digitais.

Alguns destes vírus, alertam a companhia, são enviados por hackers que encriptam os dados dos usuários (embaralhando os dados dos discos rígidos), só liberando o acesso às informações pessoais mediante um pagamento em dinheiro, num esquema semelhante a um ´seqüestro digital´.

A empresa, claro, chama a atenção dos usuários para que adotem a cópia de segurança como uma ação rotineira para preservar fotos e outros arquivos importantes.

Veja abaixo links para outras matérias que falam sobre compartilhamento de fotos pela internet e como fazer cópias de segurança de seus arquivos de imagem.

(Fonte: Alexandre Barbosa do Estadão) - 05/08/2006
Empresa lança telefone celular que pode ser usado na rede fixa

A Brasil Telecom lançou hoje em Brasília um telefone celular que pode ser usado também na rede de telefonia fixa.

O aparelho, que pode custar de R$ 600 a R$ 900, dependendo do plano de serviços da telefonia fixa e móvel, escolhe automaticamente entre as redes fixa e móvel para completar as chamadas, fazendo a escolha de acordo com o que for mais barato para o usuário.

Além do telefone celular, um Motorola V3, o equipamento inclui também uma espécie de modem, um ponto de acesso, ao qual podem ser cadastrados até três celulares diferentes.

Ao lançar o produto, com uma disponibilidade inicial de 10 mil aparelhos, a BrT pretende estimular a fidelidade dos clientes da telefonia fixa e elevar a participação da BrT Celular no mercado, por meio da oferta de novos serviços e do uso mais eficiente das redes fixa e móvel.

Segundo o diretor de marketing da empresa, Ricardo Couto, a economia nas chamadas do celular para um telefone fixo pode chegar a 84%, já que uma ligação de móvel para fixo custa em média R$ 0,68 e entre telefones fixos sai por R$ 0,11, aproximadamente.

O telefone ´Único´, como será chamado o produto, funciona quando o celular estiver em um raio de 100 metros da base. Quando estiver próximo à base (ponto de acesso) o celular passa a receber também as ligações destinadas ao telefone fixo, como uma extensão.

Se a distância for superior a 100 metros, o telefone funciona normalmente como um celular, mas deixa de receber as ligações destinadas ao número fixo, que podem ser atendidas apenas pelo aparelho fixo.

Entretanto, o aparelho responsável pelo encaminhamento das chamadas nas redes fixa ou móvel pode ser levado de casa para o escritório, de acordo com o perfil de consumo do usuário.

Couto explicou que o produto é destinado principalmente a pessoas que usam muito o telefone celular para fazer ligações para telefones fixos, caso de pequenas empresas e também clientes residenciais. Segundo ele, cerca de 40% de uma conta média de R$ 100, por exemplo, correspondem aos custos de chamadas para celulares.

O uso do produto deverá elevar o tráfego de chamadas pela telefonia fixa, aumentando a eficiência da rede instalada da BrT. Por outro lado, as BrT Celular deverá ganhar mais espaço em suas redes para agregar novos clientes.

O produto deverá chegar às lojas do Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Paraná nesta quinta-feira, em Santa Catarina e Goiás, no dia 10, no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul na semana seguinte e no Acre, Rondônia e Tocantins no dia 24 de agosto.

Brasil fechará 2006 com 4,1 milhões de usuários de banda larga

SÃO PAULO - A empresa de pesquisas e-Consulting divulgou um novo estudo sobre o acesso rápido à Web no Brasil, que indica que o País terá 4,1 milhões de usuários de banda larga até o final do ano.

A taxa de penetração será de 2,3% da população (base de 180 milhões) e de 12,9% dos usuários de internet. A empresa projeta ainda o crescimento na base de usuários de Web no Brasil para 31,8 milhões até o final deste ano.

“Esse percentual já supera o do México, mas ainda é menor do que o registrado na Argentina e no Chile. A Coréia do Sul é a líder mundial, com 27% de penetração”, explica Daniel Domeneghetti, coordenador de pesquisas estratégicas na E-Consulting.

“O mercado brasileiro de banda larga movimenta hoje US$ 1,3 bilhão, total repartido entre operadoras - em torno de 75% do total - e provedores de internet”, acrescenta Domeneghetti.

Segundo estimativas da E-Consulting, o Brasil deve totalizar 8,3 milhões de usuários conectados em banda larga em 2008.

A empresa prevê que o mercado alcance U$ 2,1 bilhões entre utilização residencial e corporativa.

(Fonte: Estadão) - 30/07/2006
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.