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Notcias na 25 de maro

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Celular "ajuda a impulsionar" economia de emergentes

Barcelona - O telefone celular é "tão importante quanto a eletricidade e a infra-estrutura básica" para impulsionar a economia dos países em desenvolvimento.

A opinião é de Tom Phillips, diretor da GSM Association, entidade que fiscaliza a indústria de telefonia celular internacional e que promoveu nesta semana, em Barcelona, um dos maiores congressos sobre o setor, o 3GSM World Congress.

Para Phillips, o celular pode servir como um "agente de mudança social" ao permitir que "barreiras comerciais sejam quebradas".

"Em muitas nações em desenvolvimento, agricultores e pescadores não precisam mais depender de um intermediário para verificar o melhor preço para suas colheitas ou pescas", disse.

"Ao invés disso, eles podem ligar diretamente para os mercados e descobrir a melhor cotação", afirmou. Segundo ele, 75% da população mundial já vivem em áreas cobertas pelas redes de telefonia celular. Mas menos de um terço dos 6 bilhões de pessoas que vivem no mundo tem um aparelho de telefone celular. Diante de tal potencial de mercado, a empresa americana Motorola já criou um aparelho específico para os países emergentes que custa US$ 30 (cerca de R$ 63).

"O telefone celular é a única tecnologia viável que pode unir essa divisão digital", disse Phillips. "É a única solução que não depende de bilhões e bilhões em ajuda financeira que não seria investida efetivamente mesmo que estivesse disponível."

(Fonte: Estadão) - 19/02/2006
Rico tem mais computador do que DVD em casa, segundo pesquisa

Há mais computadores do que DVDs na casa do consumidor de alta renda, aquele que ganha mais de dez salários mínimos por mês, segundo critério de renda da maioria das consultorias. Entre os menos abastados da chamada classe C, que recebem entre quatro e dez salários, a situação é inversa.

Pesquisa disponível pelo Target Group Index, serviço da empresa Ibope Mídia, mostra que 71% das casas das classes mais altas têm o PC para uso doméstico, segundo dados coletados de agosto de 2004 a julho de 2005. Nos 12 meses imediatamente anteriores, a taxa estava em 68%. Resultado superior ao registrado para o substituto do videocassete. O DVD aparece com índice de penetração de 61% e 41%, nos dois períodos analisados, respectivamente.

Na avaliação de Denis Gaia, analista de PCs da IDC Brasil, empresa de consultoria da área, o equipamento de informática está à venda no mercado brasileiro há anos e alcançou um nível maior de maturidade se comparado ao DVD. "Estamos falando de Brasil e, nesse caso, há uma classe média que tem o videocassete em casa ainda, já que essa troca pelo DVD é mais recente. Porém, já tem o computador há anos", explica ele.

A base instalada de computadores no Brasil é de 18 milhões de unidades.
No caso da chamada classe C, que pelos institutos de pesquisa é identificada como classe média baixa, 19% tinham o computador em meados do ano passado. Quanto ao DVD, a taxa era maior e atingia 23%. Detalhe: o índice deu um salto, já que no ano anterior chegava a 9%.

Na avaliação de Renato Meirelles, diretor do Data Popular, consultoria especializada na análise de classes de menor poder aquisitivo, os recentes ganhos de renda dos menos endinheirados foi parar na compra de bens duráveis de menor valor. Isso explica o bom resultado do DVD na classe C. Além disso, o preço do DVD é inferior ao do PC e essa é uma compra de lazer, com apelo fácil entre o público.

"O DVD "dialoga" com a família toda, mas o computador, não", completa ele.

(Fonte: ADRIANA MATTOS da Folha de S.Paulo) - 12/02/2006
Lula adia em um mês decisão sobre TV digital

Brasília - A falta de consenso no governo em torno da escolha do padrão de TV digital adiou por 30 dias a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A nova data para a definição do modelo - que deveria ser anunciado até amanhã - foi formalizada ontem por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União. O ministro das Comunicações, Hélio Costa, justificou o adiamento com o argumento de que se trata de uma decisão que não pode ser adotada rapidamente. "É uma decisão política, técnica e econômica. Não é tão rápida". disse o ministro. Com a ampliação do prazo, a definição do padrão ficou para o dia 10 de março.

A dificuldade de formar um consenso no governo também é observada no setor privado. Ontem, essas divergências de ordem tecnológica e comercial, além da questão de prazo para a definição do novo padrão, ficaram explícitas durante debate realizado na Câmara. O presidente da Casa, Aldo Rebelo, reuniu no plenário representantes das emissoras de TV, da indústria de televisores, das operadoras de telefonia celular e de entidades da sociedade civil. O resultado da sessão foi que também na iniciativa privada a opção está entre os modelos japonês e europeu, seguida de longe pelos americanos.

Os quatro ministros que compõem o comitê da TV digital - Hélio Costa, Dilma Rousseff (Casa Civil), Antônio Palocci (Fazenda) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) - estão analisando as propostas sob três aspectos: tecnológico, comercial e político. O presidente Lula receberá um relatório em que são analisados cada um dos aspectos.

A preferência de Hélio Costa pelo padrão japonês e a forma como ele vem conduzindo o processo de escolha foram duramente criticadas. "Não foi realizada nenhuma audiência pública sobre um assunto que interessa a 95% da população, enquanto Hélio Costa se reúne a portas fechadas com os radiodifusores", afirmou o presidente da Intervozes, Gustavo Gindre.

O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Paulo Saab, disse que a indústria brasileira não está satisfeita com a condução do processo de escolha. "Não sabemos o que está sendo decidido e quais são os resultados dos trabalhos". Segundo ele, a Eletros se reuniu quatro vezes com Hélio Costa, e em nenhuma dessas oportunidades o resultado das pesquisas tecnológicas foi apresentado. Saab disse que a indústria quer ser ouvida e participar das negociações com os detentores dos padrões em estudo. "Prefiro acreditar que o bom senso vai prevalecer, já que essa questão afeta 95% dos lares brasileiros. Não pode ser uma decisão de gabinete", afirmou.

Pesquisa aponta o brasileiro como o internauta mais namorador

São Paulo - A empresa de pesquisas Global Market Insite(GMI), completou a primeira versão da Pesquisa do Amor, estudo sobre o

comportamento e a opinião dos internautas no Brasil e no mundo quanto aos relacionamentos virtuais. Entre os mais de 17,5 mil

entrevistados em 18 países, os brasileiros apareceram como os que mais buscam relações casuais com intenção sexual. Atrás

deles, os alemães. Em terceiro lugar, os mexicanos. Por último os poloneses.

Em outro tópico do estudo os internautas do Brasil também se mostraram mais abertos sobre sua opção sexual. Apenas 1% dos

entrevistados no país não responderam. Entre os que o fizeram 95% se disseram heterossexuais, 2% assumiram a sua

homossexualidade e 2% se declararam bissexuais.

No total, o estudo envolveu 17,5 mil homens e mulheres de 18 a 64 anos, da Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China,

Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Índia, Inglaterra, Japão, Malásia, México, Polônia e Rússia.

Todos fazem parte do painel de consumidores da GMI na web, resultando em um grande banco de informações.

Os internautas brasileiros entrevistados alcançaram o maior índice de relacionamento casual com intenção sexual online de

toda pesquisa: 29% admitem buscar esse tipo de relação. Por outro lado, 32% preferem ir atrás de namoros sérios e duradouros

- pelo menos 9% sonham em conseguir um relacionamento verdadeiramente sério como o casamento.

Já entre os alemães entrevistados, que seguem os brasileiros quando o assunto é namoro casual/sexual, 24% admitem que a

internet seja o seu veículo para encontrar parceiros. Os indianos andam mais ou menos por perto: 22% confessam o mesmo. A

prática, no entanto, não cativa os poloneses. Nesta questão, eles estão no final da lista com 86% negando o uso da internet

para esse fim.

Pelo que se detecta no estudo, no Brasil a população virtual é bem sucedida no namoro virtual: 59% já tiveram êxito em

relacionamentos online; apenas 9% responderam que não. Quando o foco da pesquisa cai no tema traição, a maioria dos

brasileiros (56%) considera os relacionamentos online ou de sexo virtual como tal. Quando perguntados se já traíram alguém

pela internet, 32% deles afirmaram que sim. Mas nesse ponto perdem de leve para os internautas da Malásia, pois 33% afirmam

trair pela internet. Os mais fiéis aqui são os holandeses: apenas 9% dizem ter traído pela rede.

Coincidindo com o resto dos países incluídos no estudo, a maioria dos brasileiros (80%) acredita que os candidatos a

namorado/a se descrevem fantasiosamente quando paqueram online. Dois terços de todos entrevistados afirmam que namoram pela

internet de alguma forma. Para 45% de todos os entrevistados, o namoro virtual é importante e pelo menos 46% acertou em seus

namoros virtuais.

(Fonte: Estadão) - 05/02/2006
Aprenda a gerenciar e proteger senhas usadas on-line

Em tempos de muita oferta de serviços on-line, fica fácil colecionar uma porção de senhas --um internauta precisa de pelo

menos três destas combinações para realizar, via computador, tarefas de seu cotidiano. Some a esta diversidade o fato de as

senhas não poderem ser anotadas, e o que se tem é a receita perfeita para a confusão ou até mesmo esquecimento.
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Como não dá para viver sem elas, o importante é saber protegê-las e gerenciá-las; só assim é possível evitar acessos

indevidos ou a irritação de não conseguir se logar em sua própria máquina.

Confira algumas dicas dadas por especialistas em segurança que podem ajudar a evitar problemas deste tipo.

Segurança

-- Tenha pelo menos três senhas divididas em "grupos": lazer, trabalho e banco.

-- Troque-as mensalmente.

-- Crie senhas longas.

-- Varie ao máximo o tipo de caractere: use símbolos, letras e números.

-- Quando só puder usar números, faça combinações pouco prováveis --junte seu ano de nascimento com os dígitos da placa do

carro, por exemplo.

-- Não escolha palavras existentes em dicionários --piratas virtuais usam softwares específicos para adivinhá-las.

-- Se quiser usar palavras, escreva-as de forma errada (substitua a letra "a" por "@", por exemplo).

-- Nunca anote suas senhas, e só as compartilhe quando extremamente necessário (caso de marido e mulher).


Gerenciamento

-- Para não se esquecer de sua senha, crie uma combinação "raiz" e faça variações baseadas nela. A "raiz" pode ser formada

por letras ou números.

Exemplo:
-- A palavra "raiz" é "mist&rio" (substitua sempre uma letra do termo original).
-- Para cada tipo de serviço, acrescente outros dígitos. Desta forma, a senha no trabalho pode ser " mist&rio31", enquanto o

acesso ao webmail é "mist&rio62".
-- No mês seguinte, as combinações podem ser trocadas para "s&gr&do31" e "s&gr&do62".

(Fonte: JULIANA CARPANEZ Folha Online) - 05/02/2006
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.