Decretado como pandemia pela Organização Mundial da Saúde, o coronavírus Covid-19, é uma oportunidade para governos, empresas e sociedade repensarem a forma como se organizam e se comunicam, aprendendo a trilhar caminhos alternativos.
Agora, manter as pessoas em casa é o mais indicado, e isso traz consequências e necessidades de alterações na sociedade. O que podemos aprender com elas?
Eu venho falando sempre sobre a necessidade de estarmos abertos a reaprender todo dia.
Mas, nesse caso, o que vai fazer a diferença é adotarmos bons e velhos hábitos. O que sabemos até agora sobre essa pandemia é que as medidas básicas de higiene, como lavar as mãos, usar lenços descartáveis, espirrar cobrindo a boca com o cotovelo, além do isolamento (evitar aglomerações e, se possível, ficar em casa) é o que vai fazer toda diferença.
Do ponto de vista da saúde, essas medidas são exemplos práticos do que pode conter a crise do coronavírus. Mas, no que tange a economia, o cenário futuro ainda é bastante nebuloso. De fato, muitos setores já estão sendo prejudicados. A redução de comércio exterior, fechamento de fronteiras, suspensão de voos, cancelamento de eventos, etc influenciam diretamente no funcionamento econômico dos países. Numa economia globalizada, é impossível imaginar a vida sem o contato com outros lugares e pessoas.
Apesar de sério e inevitável o impacto na economia, é possível adotar medidas que reduzam os danos e ajudam a gerenciar os riscos operacionais. Continue a leitura e saiba mais sobre o que fazer em relação à gestão e adaptação das empresas neste momento de crise, que ninguém sabe ao certo quanto tempo vai durar.
O que fazer neste cenário de pandemia?
Nesse ponto, a tecnologia é uma aliada para passarmos por essa crise. Conheça algumas alternativas que podem ser oportunidades para gerenciar os riscos.
Saiba o que fazer:
1. Comunicação
Esteja preparado e saiba comunicar corretamente todas as informações necessárias para a saúde de seus funcionários, terceiros, parceiros e clientes. Existem diversas ferramentas de comunicação e mesmo aplicativos de gestão de crise que podem ser baixados e utilizados por toda a empresa, permitindo uma reação rápida e comunicação instantânea.
O que se deve evitar a qualquer custo é mudar radicalmente sua estratégia – mantenha seu negócio no rumo e comunique-se corretamente, evitando pânico e, principalmente, ações descoordenadas.
É importante criar comunicações padrões e um comunicado geral de posicionamento da sua empresa. Além disso, monitore suas redes sociais.
2. Gestão de pessoas
Grande parte das empresas está pedindo para seus funcionários ficarem em casa, trabalhando em regime home office. Ao mesmo tempo, essa prática vem associada a uma maior preocupação dos gestores com a falta de controle sobre produtividade. Mas existem inúmeras ferramentas para coordenação de comunicação entre equipes.
A Cisco, por exemplo, disponibilizou um sistema de call gratuitamente para até 100 pessoas enquanto durar a crise. Existem inúmeras ferramentas de gestão de tempo de trabalho remoto e apontamento de horas trabalhadas.
3. Atendimento a clientes
Como todos os processos críticos da sua empresa, o atendimento a clientes não pode parar. Seus clientes têm que continuar a ser atendidos e, nesse sentido, os canais remotos são a melhor opção. Por isso, pense em investir em algumas alternativas, como:
– Chats e bots para atendimento
– Contrate operadores remotos para um possível aumento de demanda
– Melhore a usabilidade e o FAQ do seu autoatendimento no site
– Crie mensagens pré-aprovadas e scripts que facilitem o trabalho tanto dos atendentes como ajudem o cliente a buscar sua solução sozinho.
4. Vendas
Como em todo o processo que exige interação, suas vendas também sofrem impacto pela impossibilidade de estar frente a frente para o cliente. Como diz um artigo da Gartner sobre continuidade de negócios em tempos de pandemia, ao pensar em terceirizar parte do seu processo, o setor de vendas também pode contar com ajuda externa.
Ter uma equipe remota trabalhando seus leads e fazendo um trabalho de pré-vendas pode ser uma alternativa para você não precisar tirar seu time de campo e pode deixar seu vendedor focado nas questões mais prioritárias. Utilizar ferramentas de CRM ajudam no processo de integrar diferentes equipes falando com o mesmo cliente, sem risco de perder informações importantes ou um bom negócio.
Pense que, assim como você está numa situação difícil, seu cliente também está e seu produto pode ajudá-lo.
Similarmente a utilizar um terceiro para contribuir com seu processo de vendas, pense em ferramentas de digitalização do processo de contratação para acelerar seu processo e garantir que suas atividades principais continuam funcionando.
5. Operação e TI
Neste momento, revisite a forma de se produzir e gerenciar os processos críticos na sua empresa para definir o que é mais importante e deve ser prioridade da gestão. Repense o que pode ser feito remotamente, como automatizar sua produção e utilizar ferramentas de gestão remota.
Daqui para frente, muito deve ser feito por governos, empresas e sociedade para conter o avanço da doença e a retomada da vida normal. Mas, tenhamos em mente que toda crise é uma oportunidade de revermos como encaramos as dificuldades, nos posicionamos em relação à nossa comunidade e como podemos criar hábitos mais saudáveis.
Nesse momento, o melhor a fazer é seguir os cuidados básicos de higiene e evitar as aglomerações. Ainda não sabemos quanto tempo esse confinamento irá durar, mas, esperamos que em breve tenhamos passado por esse desafio.
Empresas e sociedade sairão mais fortes dessa crise.
Os investimentos em nuvem já têm como critério de escolha a segurança
O mercado de segurança de TI deve atingir quase US$ 4 bilhões na América Latina em 2020, segundo a consultoria IDC Brasil.
Porém, destaca o gerente de pesquisa e consultoria em Enterprise da IDC Brasil, Luciano Ramos, existe uma diferença entre intenção – 57% das empresas entrevistadas pela IDC indicaram segurança da TI como tema prioritário – e, de fato, o investimento, que acelera 12% em 2020 frente ao ano anterior.
“As empresas estão abertas e discutindo temas de segurança, mas quando se trata de investir há limitações e orçamentos a cumprir. A necessidade é de ampliar a percepção da segurança como um habilitador de negócios”, explica.
Nessa agenda de prioridades estão também as tecnologias de Inteligência Artificial, Machine Learning, Computação Cognitiva e Internet das Coisas, que têm papel importante nas soluções de segurança para correlacionar de maneira mais efetiva os eventos de segurança, entender comportamentos dos usuários, como cada pessoa consome informações e os recursos existentes em cada organização.
“Apesar do papel distinto, IA e Machine Learning vêm sendo aplicadas para solucionar problemas de negócios e entender melhor as informações que estão sendo geradas, oferecendo mais resultados e otimizando processos”, explica o gerente de pesquisa da IDC Brasil.
Já a Internet das Coisas não está só em projetos fora das organizações, como cidades inteligentes. “Começamos a ver um movimento dentro de TI e TO, fazendo com que a operação gere mais insumos para que TI possa analisar e gerar insights para otimizar recursos”, afirma.
NUVEM
No ambiente de nuvem, as empresas estão incluindo a segurança como parte da estratégia para ter bons resultados. Na hora de montar a estratégia de nuvem, os benefícios esperados pelas organizações são: em nuvem pública, agilidade (43%), segurança (42%), simplicidade e padronização (41%). Em nuvem privada, segurança (52%), agilidade (43%), simplicidade e padronização (42%).
Já na multicloud, os benefícios esperados são: agilidade (35%), empoderamento das áreas de negócios (35%) e segurança (34%). No entanto, um terço das empresas ainda não conseguem enxergar como a nuvem pode realmente impactar os processos de segurança. (Com assessoria de imprensa)
De olho no YouTube, rede social aumentou a abrangência das transmissões ao vivo
Desde o período de recolhimento social causado pela covid-19, uma das ferramentas de internet que caiu no gosto das pessoas foram as lives, transmissões ao vivo de vídeo em redes sociais - o cantor Gusttavo Lima, por exemplo ficou por cinco horas consecutivas no ar no último final de semana e obteve uma audiência colossal. Por isso, o Facebook decidiu anunciar nesta segunda, 30, novos recursos para bombar a ferramenta em sua rede social.
Secou o arroz: cantor Gusttavo Lima ficou cinco horas em live no Facebook e teve 5,2 milhões de visualizações
Foto: Facebook/Reprodução / Estadão
Entre elas, estão o aumento na abrangência das lives - em breve, será possível acompanhar transmissões sem a necessidade de ter uma conta no site, ou sem restrições geográfica. É uma medida que coloca as lives do Facebook em igualdade ao que o YouTube já faz. Outro recurso lançado é a capacidade de desativar o vídeo, preservando apenas o áudio, para os que tem restrições de conexão.
Além disso, a rede social revelou que terá a capacidade de gerar números telefônicos para chamadas gratuitas para que as pessoas possam ouvir o áudio de uma transmissão ao vivo a partir de qualquer telefone. As transmissões também terão legendas automáticas.
"Desde o seu lançamento, vimos mais de 8,5 bilhões de transmissões no Facebook Live e estamos acompanhando um crescimento significativo no uso da ferramenta nas últimas semanas", afirmou a empresa em nota.
Para os produtores de conteúdo, o Facebook anunciou uma ferramenta chamada Live Producer, que substitui a antiga interface de transmissões. Segundo a empresa, a ferramenta gerência entradas ao vivo, moderação de comentários e cortes de câmera. Todos os recursos estarão disponíveis nas próximas semanas.
O Facebook vai reduzir qualidade de streaming de vídeo em sua plataforma e no Instagram na América Latina, replicando medidas adotadas para as atividades da empresa na Europa. A medida vem para reduzir congestionamento de dados em uma região que está começando a sentir os efeitos da pandemia de Covid-19.
REUTERS/Dado Ruvic
Foto: Reuters
No domingo, o Facebook acompanhou medidas tomadas por Netflix, YouTube, Amazon e Walt Disney no sentido de reduzir congestionamento de dados da internet na Europa uma vez que milhões de pessoas estão com recomendação para não saírem de casa ou em regime de trabalho remoto.
"Para ajudar a aliviar as redes neste período de alta demanda devido à pandemia de Covid-19, vamos reduzir temporariamente a resolução em bits dos vídeos no Facebook e Instagram na América Latina", afirmou o Facebook em comunicado.
"Queremos garantir que as pessoas possam permanecer conectadas...e continuaremos trabalhando com nossos parceiros para administrar qualquer limitação de transmissão de dados", acrescentou a empresa.
A plataforma de streaming GloboPlay anunciou que a transmissão de vídeos em 4K e em alta definição será temporariamente suspensa a partir desta segunda-feira.
Questionada sobre planos sobre redução da qualidade do streaming no Brasil, como adotado na Europa, a Netflix afirmou que "vai continuar a trabalhar com os provedores de internet e governos de todo mundo e que vai aplicar estas mudanças em outras regiões, se necessário".
Filmes com finais alternativos em alguns casos os finais melhorariam a história mas no geral foram desastres evitados. Acompanhem alguns...
O público costuma achar que filmes são obras prontas e acabadas, e que filmes com finais alternativos são raros, mas em verdade é comum um filme ter mais de um final. Isso pode acontecer na fase de roteiro, finais alternativos podem chegar a ser filmados e em alguns casos eles até vão para os cinemas, são muito mal-recebidos e mudados rapidamente.
Nesta listinha vamos ver os 10 finais que a maioria de nós nem sabia que existiam, mas que mudaram bastante (ou não) os filmes.
1 - Independence Day
A deliciosa farofa de Roland Emmerich encheu os cinemas em 1996, com a então impensável situação de catástrofe global promovendo a cooperação entre inimigos jurados. É um filme que se sustenta até hoje, os efeitos especiais são decentes, o discurso do Presidente é absolutamente empolgante e Will Smith é Will Smith.
O elenco como um todo é excelente, quem diria que um ator veterano piroca das idéias como Randy Quaid faria um excelente piloto veterano piroca das idéias como Russell Casse, e ele é o motivo da mudança. No filme que todo mundo viu voluntários são convocados e a coisa menos realista nesse filme de invasão alienígena acontece: Um piloto alcoólatra desequilibrado que não pilota jatos desde o Vietnã recebe as chaves de um F-18 superHornet.
No final Russell Casse tenta um tiro desesperado contra o canhão dos aliens, o míssil trava, e ele se sacrifica em um ataque kamikazi, e o cinema inteiro celebra o velho bastardo.
Na versão alternativa ele é enxotado do grupo de pilotos, mas reaparece no último momento, com um míssil amarrado a seu biplano. É um final fraco, o sacrifício fica telegrafado, e os aliens se mostram extremamente incompetentes ao não conseguir derrubar um avião da Primeira Guerra Mundial.
2 - Exterminador do Futuro 2
Todo mundo lembra do final sombrio, com Sarah Connor pegando a estrada com John, rumo a um futuro incerto mas com esperança de que a Humanidade poderia melhorar e se salvar do apocalipse robótico.
Só que essa não foi a primeira idéia de James Cameron. Ele queria um final bem mais definitivo, otimista.
A versão alternativa encerrava com uma Sarah Connor velhinha, gravando seu podcast num parque em uma Washington futurista. A humanidade estava vivendo um período de prosperidade, o Dia do Julgamento veio e passou sem problemas, John Connor é um Senador e todos viveram para sempre, o que significa que não tivemos Terminator Genesys. OK, eu preferia esse final.
3 - Retorno de Jedi
Ao invés de terminar com uma festa regada a suco Gummy, o filme deveria terminar com um funeral, igual ao episódio I, mas ao invés de um personagem como Qui-Gon Jinn, que ninguém conhecia ou tinha qualquer apelo emocional, a idéia era matar... Han Solo.
Céus, consegue imaginar isso? Idiotas de Hollywood matando Han Solo para gerar drama. brrr. Felizmente George Lucas interveio e acabou com essa idéia idiota, com o mais nobre dos motivos: Iria atrapalhar a venda de bonequinhos do Han.
4 - Titanic
Enquanto ninguém está vendo a Rose sobe na amurada do navio oceanográfico e joga no mar o diamante que todo mundo estava procurando, logo depois ela vai pra cama, morre vira fantasminha e encontra o Leo DiCaprio, transformada em novinha, claro pois mesmo fantasma o Leo tem critérios.
Na versão alternativa ela é flagrada pela tripulação, mas antes de jogar o diamante na água faz um longo e entediante discurso sobre o valor da vida do universo e tudo mais, etc etc bla bla bla eu não consegui terminar de ver. O mais inacreditável é que Bill Paxton, depois de gastar milhões de dólares atrás do tal diamante apenas começa a rir, ao invés de amarrar uma âncora no pescoço da véia maldita e empurrar os dois amurada abaixo.
5 - Uma Linda Mulher
O filme que transformou Julia Roberts numa estrela é um dos filmes com finais alternativos mais cruéis já pensados. A história é uma clássica Cinderella. Em um muito de fantasia aonde uma mulher com o visual de Julia Roberts é uma dama que troca favores por dinheiro, e bem baixo na hierarquia, fazendo trotoir em Hollywood Boulevard, quando na vida real é mais fácil se achar uma Divine Brown (não google).
Richard Gere é um milionário entediado que a contrata por um fim de semana por US$3 mil, eles se apaixonam, ele fala a clássica "eu vou tirar você desse lugar" e vivem felizes para sempre.
Em uma das versões iniciais o filme estava longe de ser uma comédia romântica. A personagem de Julia Roberts era amargurada, viciada em drogas e ressentida. Richard Gere era um ricaço mal-educado grosseiro e amargurado, que usa a Julia Roberts, paga e no final vai cada um pro seu lado. Um campeão de bilheteria com certeza.
6 - Army of Darkness
Sam Raimi fez o primeiro Evil Dead com orçamento de conserto de geladeira. Sem grana pra criar um monstro decente, quase todas as cenas do demônio eram em primeira pessoa, a câmera correndo na floresta rente ao chão foi um visual tão marcante que é copiado até hoje em todo filme de terror ou suspense. A história virou uma trilogia, graças ao público cult que se formou em torno do diretor e de seu grande astro, o impagável inimitável Bruce Campbell, que parece ser quem mais se diverte nisso tudo.
Ash Williams comeu o pão que o diabo amassou com a mão que ele teve que decepar, no final do segundo filme vai parar em tempos medievais pega fica com a princesa, homenageiam Ray harryhausen, enfrenta mini-mes e com auxílio de Merlin volta para os tempos modernos, graças a uma poção que o faria dormir por vários séculos.
No final original ele volta a seu emprego normal como vendedor de um magazine, quando é atacado por um deadite e encerra o filme no delicioso estilo exagerado da série:
Na versão alternativa, usada algumas vezes na TV, Ash, que é um completo idiota, erra a conta e toma gotas demais da tal poção, acordando em um futuro apocalíptico aonde a terra foi devastada, presumivelmente pelos deadites.
Esse final foi aprimorado na deliciosa e muito errada Ash vs Evil Dead, série que durou três ótimas temporadas. No último episódio Ash salva o mundo mas sofre muitos ferimentos. É resgatado por um grupo secreto e colocado em animação suspensa. Ele acorda em um futuro pós-apocalíptico, com uma moça dadivosa meio ciborgue, uma nova mão biônica e um carango envenenado (ok essa expressão me botou no grupo de risco do Coronga).
7 - Alien
Eu já perdi a conta da franquia, me desinteressei depois que escalaram até a bonequinha Winona Ryder pra participar dos filmes, sendo que a única coisa que ela faria diante de um Alien é dizer "xô, bicho feio", mas Ripley teve excelentes aventuras, que nem deveriam acontecer se Ridley Scott tivesse a palavra final no primeiro filme.
O filme que contraria a regra de George Lucas, que ninguém usa roupa de baixo no espaço termina com Ripley embarcando na cápsula de escape depois de matar o alien. Na versão original de Ridley Scott, que graças ao doce lorde Satã não foi filmada, Ripley perde a luta com o Xenomorfo, que arranca sua cabeça com uma dentada. A última cena é uma gravação no diário de bordo, com o Alien falando com a voz da Ripley. Entendeu? Pois é, nem eu.
Dizem que os produtores falaram que se ele filmasse isso o dinheiro secaria.
8 - Rocky (você já está ouvindo a musiquinha que eu sei)
Indicado a 10 Oscars e tendo vencido três, Rocky é um dos clássicos da História do Cinema, e como não poderia deixar de ser, faz parte do nosso pacote de filmes com finais alternativos. É um raro e bem-vindo filme aonde o mocinho perde no final, ao menos em termos.
Tecnicamente um empate, Rocky e Apollo Creed lutam até o fim de suas forças, os juízes muito contrariados acabam escolhendo um vencedor, Apollo, mas Rocky também é um campeão, pois recuperou o respeito de sua esposa e seu treinador.
A idéia original era bem diferente, no roteiro original Rocky aceitaria suborno para entregar a luta, e usaria o dinheiro para ajudar sua esposa a abrir uma pet shop. Não exatamente o herói inspirador...
9 - Máquina Mortífera
O primeiro filme foi uma daquelas tempestades perfeitas aonde tudo deu certo, tudo conspirou para funcionar, inclusive a excelente química entre Danny Glover e o Führer, o jeito certinho de Murtaugh era a perfeita e oposta resposta à porralouquice de Riggs, o que rendeu quatro excelentes filmes e uma série estranhamente boa mesmo sem o elenco original.
Claro, até o filme ser editado e testado ninguém tinha certeza se daria certo, e um final bem mais fechado foi feito. Nele Riggs e Murtaugh se despedem, com Roger dizendo que está pensando em se aposentar, ambos apertam as mãos, cada um indo pro seu lado. Dada a instabilidade psicológica de Riggs, muito provavelmente ele meteu uma bala no coco alguns dias depois.
10 - Blade Runner
Heim? Você bebeu? Blade Runner tem uns 20 finais alternativos, Rachael morre Rachael vive Deckard mata ela o Olmos mata ela Deckard é replicante, Deckard não é, com narração, sem narração, versão do diretor, versão estendida versão definitiva versão final agora vai... tenho tempo pra isso não, irmão.
Acredite em mim, veja o original de 1982 e tá bom, alguns filmes funcionam melhor sem versões alternativas.